sábado, 30 de junho de 2012

Imprudência: Radialista de Quixadá é atropelado por motociclista


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O estado de saúde do comunicador é normal, apenas teve fratura e escoriações.
É comum ver em todas as horas do dia, inúmeras imprudências no trânsito da cidade de Quixadá, no Sertão Central cearense. Motociclistas são os que mais comentem infrações no trânsito, muito andam em alta velocidade e não respeitam a sinalização, resultado, são várias pessoas vítimas dessas irresponsabilidades.
A mais recente vítima foi o radialista Luciano Silva, que faz um programa o Rei do Baião, aos domingos na rádio Monólitos AM. O atropelamento aconteceu na Rua Tenente Cravo, Bairro Campo Velho.
Conforme a polícia, o causado do acidente foi pelo mecanismo Esmael Carneiro Silveira que conduzia a motocicleta de, placa OIK-9794. A vítima sofreu fratura na perna direita, sendo socorrida por populares para o Hospital Regional desta cidade, enquanto o condutor se evadiu do local.
Ainda em Quixadá, ocorreu mais um acidente de trânsito (abalroamento), na Avenida Jesus Maria José, nas proximidades do “Colégio Liceu. Sendo constatada que a ocorrência envolveu uma motocicleta de placa HYC-0965, conduzida por Alberto Ricardo da Silva, 24 anos, e o segundo veículo, que se evadiu do local, se tratava de um Celta, cor branca.
O condutor da motocicleta sofreu algumas escoriações de natureza leve, sendo conduzido por populares para o Hospital Regional desta cidade, para atendimento médico.
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Mais Informações:Departamento Municipal de Trânsito de Quixadá
Telefone: (88) 3412.2728
Rua Rodrigues Júnior, 675 - Irajá

Delegacia Regional de Polícia Civil de Quixadá
Rua Brasílio Pinto, 1445, Combate
(88) 3445-1047
Quartel da Polícia MilitarRua Tenente Cravo - Campo Velho
3445-1042  / 190

Navio mercante afunda no litoral de Fortaleza

Segundo Centro de Defesa Ambiental, foi verificado um pequeno vazamento de óleo no entorno da embarcação
O navio mercante NM Seawind afundou na noite de ontem, no litoral de Fortaleza, numa profundidade de dez metros. Segundo nota da Capitania dos Portos do Ceará, no início da manhã de ontem, a embarcação, de bandeira do Panamá e nacionalidade búlgara, apresentava apenas a superestrutura e o bico de proa fora d´água. "O Centro de Defesa Ambiental (CDA) observou pequenas quantidades de óleo diesel dentro do perímetro de contenção instalado nas proximidades do navios", diz a nota.

Por isso, foi formado um Gabinete de Crise, instituído sob a coordenação da Autoridade Marítima e com a participação da Companhia Docas do Ceará, Petrobras, Procuradoria Regional do Trabalho da 7ª Região, Advocacia Geral da União, Polícia Federal, Ibama, Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace), Corpo de Bombeiros e Praticagem.

De acordo com o capitão dos Portos do Ceará e Capitão-de-Mar-e-Guerra Adauto Braz da Silva, o gabinete analisará tecnicamente a situação e as possibilidades para novamente o navio flutuar e se minimizar o impacto ambiental.

A Semace informou, ontem, que fará, na manhã de hoje, juntamente com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), uma vistoria, por meio de um sobrevoo ao local, para verificar as barreiras de contenção e possíveis manchas de vazamento no entorno da embarcação.

Preocupação
O naufrágio do navio chamou atenção de quem esteve na Praia de Iracema, na manhã de ontem. Moradores do bairro, nas proximidades do calçadão, foram até a areia da praia e no espigão à altura da Rua João Cordeiro para observar o trabalho da Capitania dos Porto. A preocupação geral é se, com o derramamento de óleo, haverá um desastre ecológico. "Temos que saber se o impacto ambiental será grande e o que acontecerá com nosso litoral", afirmou o professor Artur Freitas.

"É um absurdo o que deixaram acontecer. Porque, primeiro, não resolveram o problema do pessoal do navio. Estava aí há um ano até ocorrer isso", questionou, indignado, o estudante João Felipe de Almeida.

Navio afunda no litoral de Fortaleza




Turistas também comentaram o naufrágio. "Sou de São Paulo e estou aqui a trabalho. Aproveitei a folga para tomar banho de mar e foi surpreendido com o problema. Aqui é um paraíso e não pode enfrentar uma situação que poderia ter sido resolvida antes", frisa a engenheira Fátima Diniz Sousa.

LÊDA GONÇALVESREPÓRTER


Ceará Sporting Clube em plena festa de São Pedro pulou uma grande fogueira, ao não aceitar a proposta fora da realidade local, bem como a quilômetros de distância, do futebol, hoje, praticado pelo atacante Magno Alves. Para determinados cronistas esportivos, o Ceará não teria como pagar 120 mil reais por mês ao jogador, e nem ele, Magno Alves, possui futebol, que valha tamanho sacrifício do campeão cearense. O alvinegro para as disputas da segunda divisão já tem atacante sobrando, além de Mota, Romário e Misael ainda existem mais três reservas!  
E Magno Alves disse não ao Ceará. O casamento da vez é com o Sport Recife. O jogador aceitou proposta do clube pernambucano e vai passar os próximos oito meses em Recife. Pesou no acerto a pedida salarial – o dobro do oferecido pelo Ceará -, a exposição de atuar na Série A e a proximidade de Fortaleza. Como acabou de casar com uma cearense, Magno está a 50 minutos de voo da nova casa.

Entendo perfeitamente a posição dele. Na balança entre os pontos citados e a relação com a torcida do Ceará, e morar na mesma cidade da esposa, falou mais alto o profissionalismo. E Magno Alves sabe que se não emplacar lá, volta para o Ceará na hora que quiser, tamanho o fetiche que se criou em torno do nome dele em Porangabuçu. Apesar de que agora o clube vai precisar correr atrás de um nome de peso.

A negativa carrega um ensinamento não só para os alvinegros. Quem trabalha com futebol, vive disso, não coloca paixão à frente de negócios. E outra, a ligação do atleta com o Ceará, apesar de cercada de respeito e boas lembranças, não é das mais arraigadas, como a de Mota, por exemplo. A vontade de ver Magno Alves com a camisa do Ceará sempre foi muito mais do clube do que do próprio jogador. Como no caso entre Ronaldo Angelim e o Fortaleza, no início do ano.
Crisanto Teixeira – Historiador – Jornalista e Radialista.


A cantora Jennifer Lopez relaxou na tarde desta sexta-feira (29) tomando banho em frente ao hotel no qual está hospedada, na Avenida Beira-Mar, com o namorado Casper Smart e os dois filhos, Max e Emme, de 3 anos. O que a diva pop não sabia é que a praia onde mergulhou estava imprópria para o banho de acordo com o último boletim de balneabilidade, divulgado pela Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace) nesta sexta-feira, dia 29 de junho
Jennifer Lopez estava acompanhada da mãe, do namorado, dos dois filhos e de uma equipe de seguranças, que a acompanharam mesmo enquanto a cantora tomava banho de mar. Enquanto tomava sol na areia, os seguranças improvisaram uma proteção contra os fotógrafos com guarda-sóis.
 
A cantora deve se apresentar por volta da meia-noite deste sábado (30) no Arte Music Festival. Além dela, Ivete Sangalo, Dexterz e Arsenic devem agitar a noite no Centro de Eventos do Ceará. O que a cantora nem imagina é que, depois de tomar banho nas águas poluídas, corre sério risco de levar como lembrança da Bela Fortaleza, uma indesejável curuba.

Crisanto Teixeira – Historiador – Jornalista e Radialista.


A alegria e esportividade da vaquejada já valem pela emoção e servem como um teatro do que acontece no cotidiano do vaqueiro. Porém, a substituição do cavalo pela motocicleta tornou o esporte ainda mais radical e com uma dose extra de adrenalina, onde a mistura pela paixão com as motocicletas se soma com a tradição de derrubada do garrote e ouvir o grito da vitória: "valeu boi!".

Isso é o que acontece na Motojada, que já acontece em cidades da Paraíba e Pernambuco, em que o cavaleiro substitui o cavalo pela motocicleta. Para os praticantes, é uma dose de emoção a mais como um esporte radical. Porém, para quem tem mais sensibilidade com os animais, vê que há um agravamento da maneira de tratar os bichos.

Uma nova edição dessa competição está marcada para o próximo dia 29, mas desde já vem dividindo opiniões nas redes sociais pela internet. Enquanto uns afirmam que se agravam os maus-tratos aos animais, outros demonstram interesse pelo inusitado e a forma de tornar ainda mais complexa a promoção.

Premiação

O evento está marcado para acontecer no Parque de Vaquejada Gado dos Ferros, em Palmácia, já no limite com o Município de Pacoti, no Maciço do Baturité. São aguardados um público de 10 mil pessoas e mais de 50 competidores. O vencedor da prova vai ganhar um prêmio de R$ 2 mil, além de se promover por todo o domingo sorteios e o encerramento será com as bandas Solteirões do Forró, Forró Carimbada e Forró Oficial.

O coordenador do evento, Evandro Sousa, diz que se trata de uma iniciativa que somente tende a crescer, tanto pelos amantes das vaquejadas convencionais, quanto por aqueles que gostam de motocicletas e os esportes radicais.

Na verdade, a motojada é uma nova modalidade de vaquejada em que motocicletas próprias para motocross são pilotadas por esportistas que buscam o mesmo objetivo de derrubar o garrote pelo rabo, com as mesmas regras utilizadas para cavaleiro e cavalo.

A campanha contra a motojada vem tomando conta das redes sociais, mas Leandro afirma que se trata de uma campanha política, para denegrir seu nome e ofuscar a promoção que somente tem crescido em interesse, desde quando foi realizada pela primeira vez, em outubro do ano passado e, agora, quando já se anunciam em cartazes, na internet e propaganda de boca a boca sobre as atrações para este ano.

"Não há nenhum mau-trato. As regras são as mesmas da vaquejada, com uma pista de 100 metros e o garrote somente deve cair numa área forrada de areia, para que não haja nenhum dano ao bicho", disse o promotor. Ele explica que também não há riscos maiores para os praticantes, porque são pessoas já habituadas com ambas as práticas, a vaquejada e o uso da motocicleta nas trilhas de motocross. Além disso, explica que são fundamentais o uso de equipamentos de proteção, como capacetes, joelheiras, cotoveleiras e o colete. O momento de arrebatar acontece na mesma área forrada de areia, protegendo animal e o esportista, que se arrisca na linha de 100 metros da arena.

Já na primeira edição, lembrou que não houve nenhum incidente e se contou com um bom apoio na infraestrutura, como Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, segurança privada e para-médicos, inclusive uma ambulância esteve de prontidão para os casos de emergência.

O sócio de Leandro, Claerton de Abreu, também reforça que há uma campanha negativa de apostar no fracasso da promoção. "Quem gosta de animal, não maltrata", afirma.

O lugar da motojada é uma área privilegiada da serra, a 600 metros acima do nível do mar, com uma temperatura amena mesmo no final da manhã. O privilégio do local se dá, ainda, por ser plano dentro de uma geografia serrana, onde o verde predomina na paisagem.

Para os organizadores, esse é mais um atrativo para reunir uma multidão no próximo dia 29, onde uma estrutura bem maior deverá ser instalada para o público, como arquibancadas, toldos e quiosques para venda de bebidas e comidas.

A exemplo das vaquejadas, as inscrições ocorrerão na hora, entre os candidatos. A expectativa de Leandro é de atrair motoqueiros de Sobral, Canindé e até de outros Estados.

Crueldade

Para a presidente da Associação Internacional de Proteção dos Animais (Uipa-CE), Geuza Leitão, a atividade se configura, de fato, um ato de crueldade contra os animais. Ela afirmou que vai encaminhar petição ao Ministério Público da comarca daquele Município, no sentido de proibir a prática.

No documento, ela destaca que a proibição se baseia na legislação, tendo como base "o artigo 225, § 1º, VII da Constituição Federal e o art. 32 da Lei Nº 9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais), incorrendo assim em condutas invariavelmente cruentas para com os animais".

Geuza anexa os cartazes de propaganda do evento e destaca que "conforme se depreende do cartaz em anexo, neste evento vaquejada, o boi será perseguido por um motoqueiro (ao invés de um cavaleiro, também crime), movido a grupos de forró e premiação em dinheiro, prática delituosa que ocorre à custa de crueldade para com os animais usados na arena".

Por fim, ela cita a doutora Irvênia dos Santos Prada, da Universidade de São Paulo (USP), que diz que a crueldade se dá porque sujeita o animal a traumatismos em diversas partes do corpo (coluna vertebral, costelas e órgãos internos, que podem sofrer rupturas), além de lesões orgânicas aliadas à vigência de dor e sofrimento mental.

Segundo Geuza, os próprios organizadores das vaquejadas estão preocupados com a ilegalidade desta prática e estão em busca de regras.

Diversão

"O que corre é que falta uma ação eficaz do Poder Público para acabar de vez com esse ´esporte´, que provoca maus-tratos aos animais, utilizados para deleite do ser humano e com objetivo de lucro para pessoas insensíveis e inescrupulosas".

Na sua opinião, nenhum animal deve ser explorado para divertimento do homem. A exibição de animais e os espetáculos que utilizam animais são incompatíveis com a dignidade do animal. Com isso, acredita que sensibilizará o Ministério Público para que proíba a iniciativa.

Beleza

Para os organizadores, há nesta campanha contrária mais do que um zelo pelos animais. Claerton diz que está mais do que comprovado que não há maus-tratos e as regras são as mesmas que se aplicam nas vaquejadas.

Já Leandro acredita que se trata de uma perseguição política e já identificada por adversários que tentam impedir que chegue à Câmara de Vereadores por meio das eleições municipais.

"Nossos animais são alugados. Ninguém emprestaria o seu gado para que fosse maltratado. Além disso, o sucesso de nossa iniciativa tem uma relação muito grande com a inveja, porque revitalizamos esse espaço, que é um dos mais bonitos da serra", disse Leandro.

Ele afirma que a campanha não irá intimidá-lo e vai investir no sucesso do empreendimento, que, na sua avaliação, será um sucesso de público e crítica, por mais que se diga ao contrário nas redes sociais.

Maciço de Baturité

Esporte com adrenalina

As regras para a ova modalidade do esporte são as mesmas da vaquejada, com o boi percorrendo uma extensão de 100 metros até ser derrubado na areia. A adrenalina do motociclista aumenta até alcançar o animal e fazer o manejo adequado. O animal deve cair na areia, após seguro pela cauda. O motoqueiro deve ter habilidades com a prática de trilha e usar equipamentos de segurança como capacete, joelheiras, cotoveleiras e colete. Os bois são de pequeno porte, chamados de garrotes, o que facilita a derrubada. Cada competidor tem dois bovinos para suas tentativas de derrubada. A queda fora da linha significa uma eliminação da prova. Ao vencedor será oferecido um prêmio de R$ 2 mil.

Mais informações:

Motojada Gado dos Ferros
(Entre Pacoti e Palmácia)
Telefone: (85) 8870.8879
leandrosousa60@yahoo.com
Uipa
Telefone: 9994.4554
Crisanto Teixeira - Historiador - Jornalista e Radialista.
Fotos   Valmir


A Ematerce, de 28 de junho a 1º de julho de 2012, participa, no município de Picos, Estado do Piauí, do 9º Cajunordeste, cujo tema versa sobre o Empreendedorismo na Cajucultura - tecnologias inovadoras, diversificação e expansão da cadeia produtiva.

Segundo Egberto Targino Bomfim, assessor estadual da Cajucultura, no âmbito da Ematerce, o principal objetivo é a troca de experiências, entre técnicos e agricultores de diversas regiões produtoras de caju, com vistas a divulgá-las nos seus municípios de origem.
Informou Targino que o evento reveste-se de suma importância, não somente pelas discussões, envolvendo o trabalho de processamento do pedúnculo, que, sem nenhuma dúvida, é o grande destaque dessa atividade agrícola, bem como pelo lado econômico, ou seja, por gerar empregos  e renda, tanto no campo, quanto nas indústrias de beneficiamento da castanha e pela exportação da castanha “in natura” e processada, vendida em dólar, para mercados do exterior, local e outros Estados brasileiros.
A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Ceará (Ematerce), sob a coordenação da Secretaria do Desenvolvimento Agrário (SDA), vem executando, de forma sustentável, o Programa de Expansão e Renovação da Cajucultura em 72 municípios cearenses. Trata-se de um projeto, destinado à agricultura familiar e tem, como área de ação, os municípios pertencentes ao zoneamento, para a cultura do caju, realizado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Participantes da Ematerce

Do 9º Cajunordeste, pela Ematerce, participam os técnicos Egberto Targino Bomfim; do Centro Gerencial; Fernanda Maria Aquino, do Centro Gerencial
José Adail Paulino de Brito, gerente do escritório de Beberibe;  e José Macilio Simão dos Santos, do escritório de Redenção.

Crisanto Teixeira – Historiador – Jornalista e Radialista.
fotos  valmir