quinta-feira, 2 de agosto de 2012



A Cadeia Pública de Quixadá, distante 158 km de Fortaleza, está parcialmente interditada. Segundo o Ministério Público do Ceará (MP/CE), que ingressou com a ação, a determinação requer a remoção dos réus condenados e proíbe a entrada de novos presos no prédio.
A juíza Patrícia Fernanda Toledo, que responde pela 1ª Vara da Comarca de Quixadá, afirmou que a cadeia pública “expõe os detentos a risco de morte, pela superlotação, a tratamento desumano, tornando absolutamente cruel o cumprimento das penas”.
A decisão, publicada no Diário da Justiça eletrônico desta quinta-feira (2), estipula um prazo de até 90 dias para que o Estado providencie a transferência de todos os detentos condenados para outras unidades. Em caso de descumprimento, a multa diária é de R$ 1 mil.
O Estado do Ceará se manifestou pelo indeferimento dos pedidos, sustentando que as políticas públicas são realizadas de acordo com a viabilidade de condições.
Rebelião
Em maio, os detentos fizeram uma rebelião na Cadeia Pública de Quixadá, que fica no Centro da cidade. Os detentos reivindicavam melhores condições dentro do estabelecimento penal. Na ocasião, a detenção abrigava 159 presos. O local possui capacidade para apenas 88 reclusos.

Crisanto Teixeira – Jornalista
Fotos   Valmir   Quixeramobim  ce


                                      Rômulo Coelho


Quixeramobim 
Rômulo Coelho tem candidatura deferida 


O candidato a prefeito de Quixeramobim, Rômulo Coelho (PSB), também teve seu pedido de candidatura deferido pelo Tribunal Superior Eleitoral, nesta quinta-feira, dia 02.

O socialista lidera a oposição na corrida ao Paço Municipal na disputa com Cirilo Pimenta (PSD).
Postado por: Jornalismo - SMC
Fotos  Valmir   Quixeramobim

Operação Quixarás: Sertão Central cearense será palco de exercício militar


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A população passará a observar estas tropas por toda a região.
O Exército Brasileiro, por intermédio do Comando da 10ª Região Militar (Fortaleza/CE), realizará um exercício denominado Operação Quixarás, no período de 6 a 10 de agosto, nos municípios de Boa Viagem, Madalena, Quixeramobim e Senador Pompeu (mesorregião dos Sertões Cearenses), para adestramento do seu pessoal em situações de Garantia da Lei e da Ordem.
As tropas da 10ª Região Militar (Fortaleza/CE) que serão empenhadas na Operação Quixarás chegarão na região do exercício (municípios de Boa Viagem/CE, Madalena/CE, Quixeramobim/CE e Senador Pompeu/CE) a partir de 1º de agosto de 2012 (quarta-feira).
O efetivo a ser empregado é de 713 (setecentos e treze) militares, que irão utilizar 62 (sessenta e duas) viaturas e 2 aeronaves de asa rotativa (helicópteros) para cumprirem suas missões de treinamento em ações de garantia da lei e da ordem.
A população passará a observar estas tropas por toda a região. Segundo a seção de comunicação da 10 Região Militar, a operação será feita de uma maneira que a rotina da população continue sem alteração, deixando todos os cidadãos tranquilos nas suas atividades diárias.
Mais Informações:
Seção de Comunicação Social da 10ª Região Militar
3255 1673 / 3255 1675
Fotos   Valmir


Um fato curioso e inédito vem chamando a atenção dos criadores no Município de Ipaumirim na região Centro-Sul do Ceará, distante cerca de 430Km de Fortaleza. Na Fazenda Ingá, na região de Bananeiras, uma ovelha deu cria a seis borregos. É um caso raro, pois, geralmente, nascem um ou dois cordeiros.

A matriz é da raça Santa Inês e os filhotes nasceram com tamanho e peso próximos da média, mas dois morreram logo depois do parto. O proprietário da Fazenda, Luis Dias Gouveia, e seu filho ajudaram a ovelha a parir os borregos. A matriz estava cansada e fraca, apresentando dificuldades em parir os filhotes.
O produtor Luis Gouveia, desde cedo, começou a trabalhar na agricultura e conta que nunca ouviu falar de uma cabra ou ovelha que desse cria a seis animais de uma só vez. "Os criadores não fizeram tratamento hormonal e nem deram alimentação reforçada. Pelo contrário, a seca que assola o Ceará contribui para a queda da qualidade nutricional e alimentar dos bovinos, ovinos e caprinos", afirma. 
A notícia do nascimento dos seis cordeiros se espalhou rapidamente pelo Município e região. Dezenas de criadores e curiosos foram à Fazenda Ingá ver as crias que sobreviveram, um macho e três fêmeas.
Dedicação
Luis Gouveia é um criador dedicado à atividade, zeloso, que trata bem os animais e segue as orientações dos técnicos da Ematerce sobre o manejo adequado da ovinocaprinocultura. Enfrenta dificuldades comuns aos produtores rurais em decorrência da seca, que provocou a escassez das pastagens nativas. É preciso fornecer capim, sorgo e o concentrado (milho) aos animais para evitar perda acentuada no peso.
O veterinário do escritório da Ematerce, em Ipaumirim, Marcílio Roberto Macedo Tavares, disse que, em 30 anos de formado e trabalho de assistência técnica no campo, foi a primeira vez que se deparou com o parto de seis borregos. "Até quatro a gente já ouviu falar, mas seis é algo inédito para mim", fala.
De acordo com Marcílio Tavares, a procriação de seis borregos é um caso raro de poliembrionia, motivado por super ovulação em um mesmo ciclo. "Geralmente, ocorre quando os animais fazem tratamento com uso de hormônio ou por favorecimento alimentar", explica. "No caso verificado na fazenda, não se observa esse fatores, mas algo decorrente da própria natureza".
Os borregos estão mamando normalmente e se desenvolvem com saúde. O parto ocorreu há uma semana. "A avaliação mostra que as quatro crias estão bem", observa Marcílio Tavares. "Vamos continuar acompanhando, dando assistência técnica ao produtor, orientando sobre os cuidados básicos e manejo adequado", finaliza.
Crisanto Teixeira – Jornalista

Fotos   Valmir

Cirilo Pimenta tem candidatura deferida em Quixeramobim

O juiz eleitoral da 11º Zona  eleitoral de Quixeramobim, Fabrício de Vasconcelos Mazza, deferiu, nesta terça-feira, a candidatura a prefeito do deputado estadual Cirilo Pimenta (PSD). Havia questionamento com base em relatório do Tribunal de Contas dos Municípios. A nota do TCM não apontava, no entanto, para improbidade administrativa.


Cirilo Pimenta conta com apoio de uma coligação formada por 12 partidos. Ele é também respaldado pelo atual prefeito, Edmilson Júnior, e pelo deputado federal Antônio Balhamann (PSB).
(O Povo Online)
Fotos  Valmir

 
Memória 
Há 23 anos perdíamos o "Rei do Baião" 

Luiz Gonzaga do Nascimento [1] (Exu, 13 de dezembro de 1912 — Recife, 2 de agosto de 1989) foi um compositor popular brasileiro, conhecido como o "rei do baião". É considerado mestre do cantor Dominguinhos.

Biografia

Nasceu na fazenda Caiçara, no sopé da Serra de Araripe, na zona rural de Exu, sertão de Pernambuco. O lugar seria revivido anos mais tarde em "Pé de Serra", uma de suas primeiras composições. Seu pai, Januário, trabalhava na roça, num latifúndio, e nas horas vagas tocava acordeão (também consertava o instrumento). Foi com ele que Luiz Gonzaga aprendeu a tocá-lo. Não era nem adolescente ainda, quando passou a se apresentar em bailes, forrós e feiras, de início acompanhando seu pai. Autêntico representante da cultura nordestina, manteve-se fiel às suas origens mesmo seguindo carreira musical no sul do Brasil. O gênero musical que o consagrou foi o baião. A canção emblemática de sua carreira foi Asa Branca, que compôs em 1947, em parceria com o advogado cearense Humberto Teixeira.

Antes dos dezoito anos, ele se apaixonou por Nazarena, uma moça da região e, repelido pelo pai dela, o coronel Raimundo Deolindo, ameaçou-o de morte. Januário e Santana lhe deram uma surra por isso. Revoltado, Luiz Gonzaga fugiu de casa e ingressou no exército em Crato, Ceará. A partir dali, durante nove anos ele viajou por vários estados brasileiros, como soldado. Em Juiz de Fora-MG, conheceu Domingos Ambrósio, também soldado e conhecido na região pela sua habilidade como acordeonista. Dele, recebeu importantes lições de música.

Em 1939, deu baixa do Exército no Rio de Janeiro, decidido a se dedicar à música. Na então capital do Brasil, começou por tocar na zona do meretrício. No início da carreira, apenas solava acordeão (instrumentista), tendo choros, sambas, fox e outros gêneros da época. Seu repertório era composto basicamente de músicas estrangeiras que apresentava, sem sucesso, em programas de calouros. Apresentava-se com o típico figurino do músico profissional: paletó e gravata. Até que, em 1941, no programa de Ary Barroso, ele foi aplaudido executando Vira e Mexe , um tema de sabor regional, de sua autoria. O sucesso lhe valeu um contrato com a gravadora Victor, pela qual lançou mais de 50 músicas instrumentais. Vira e mexe foi a primeira música que gravou em disco.

Veio depois a sua primeira contratação, pela Rádio Nacional. Foi lá que tomou contato com o acordeonista gaúcho Pedro Raimundo, que usava os trajes típicos da sua região. Foi do contato com este artista que surgiu a ideia de Luiz Gonzaga apresentar-se vestido de vaqueiro - figurino que o consagrou como artista.

Em 11 de abril de 1945, Luiz Gonzaga gravou sua primeira música como cantor, no estúdio da RCA Victor: a mazurca Dança Mariquinha em parceria com Saulo Augusto Silveira Oliveira.

Também em 1945, uma cantora de coro chamada Odalisca Guedes deu à luz um menino, no Rio. Luiz Gonzaga tinha um caso com a moça - iniciado provavelmente quando ela já estava grávida - e assumiu a paternidade do rebento, adotando-o e dando-lhe seu nome: Luiz Gonzaga do Nascimento Júnior. Gonzaguinha foi criado pelos seus padrinhos, com a assistência financeira do artista.

Em 1946 voltou pela primeira vez a Exu (Pernambuco), e o reencontro com seu pai é narrado em sua composição Respeita Januário, parceria com Humberto Teixeira.

Em 1948, casou-se com a pernambucana Helena Cavalcanti, professora que tinha se tornado sua secretária particular. O casal viveu junto até perto do fim da vida de "Lua". E com ela teve outro filho que Lua a Chamava de Rosinha.

Gonzaga sofria de osteoporose. Morreu vítima de parada cardiorrespiratória no Hospital Santa Joana, na capital pernambucana. Seu corpo foi velado em Juazeiro do Norte (a contragosto de Gonzaguinha, que pediu que o corpo fosse levado o mais rápido possível para Exu, irritando várias pessoas que iriam ao velório e tornando Gonzaguinha "persona non grata" em Juazeiro do Norte) e posteriormente sepultado em seu município natal. Sua música mais famosa é Asa Branca

Sucessos

A dança da moda, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1950)A feira de Caruaru, Onildo Almeida (1957)A letra I, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1953)A morte do vaqueiro, Luiz Gonzaga e Nelson Barbalho (1963)A triste partida, Patativa do Assaré (1964)A vida do viajante, Hervé Cordovil e Luiz Gonzaga (1953)Acauã, Zé Dantas (1952)Adeus, Iracema, Zé Dantas (1962)Á-bê-cê do sertão, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1953)Adeus, Pernambuco, Hervé Cordovil e Manezinho Araújo (1952)Algodão, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1953)Amanhã eu vou, Beduíno e Luiz Gonzaga (1951)Amor da minha vida, Benil Santos e Raul Sampaio (1960)Asa-branca, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1947)Assum-preto, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1950)Ave-maria sertaneja, Júlio Ricardo e O. de Oliveira (1964)Baião, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1946)Baião da Penha, David Nasser e Guio de Morais (1951)Beata Mocinha, Manezinho Araújo e Zé Renato (1952)Boi bumbá, Gonzaguinha e Luiz Gonzaga (1965)Boiadeiro, Armando Cavalcanti e Klécius Caldas (1950)Cacimba Nova, José Marcolino e Luiz Gonzaga (1964)Calango da lacraia, Jeová Portela e Luiz Gonzaga (1946)O Cheiro de Carolina, - Sua Sanfona e Sua Simpatia - Amorim Roxo e Zé Gonzaga (1998)Chofer de praça, Evaldo Ruy e Fernando Lobo (1950)Cigarro de paia, Armando Cavalcanti e Klécius Caldas (1951)Cintura fina, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1950)Cortando pano, Jeová Portela, Luiz Gonzaga e Miguel Lima (1945)De Fiá Pavi (João Silva/Oseinha) (1987)Dezessete légua e meia, Carlos Barroso e Humberto Teixeira (1950)Feira de gado, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1954)Firim, firim, firim, Alcebíades Nogueira e Luiz Gonzaga (1948)Fogo sem fuzil, José Marcolino e Luiz Gonzaga (1965)Fole gemedor, Luiz Gonzaga (1964)Forró de Mané Vito, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1950)Forró de Zé Antão, Zé Dantas (1962)Forró de Zé do Baile, Severino Ramos (1964)Forró de Zé Tatu, Jorge de Castro e Zé Ramos (1955)Forró no escuro, Luiz Gonzaga (1957)Fuga da África, Luiz Gonzaga (1944)Hora do adeus, Luiz Queiroga e Onildo Almeida (1967)Imbalança, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1952)Jardim da saudade, Alcides Gonçalves e Lupicínio Rodrigues (1952)Juca, Lupicínio Rodrigues (1952)Lascando o cano, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1954)Légua tirana, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1949)Lembrança de primavera, Gonzaguinha (1964)Liforme instravagante, Raimundo Granjeiro (1963)Lorota boa, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1949)Moda da mula preta, Raul Torres (1948)Moreninha tentação, Sylvio Moacyr de Araújo e Luiz Gonzaga (1953)No Ceará não tem disso, não, Guio de Morais (1950)No meu pé de serra, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1947)Noites brasileiras, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1954)Numa sala de reboco, José Marcolino e Luiz Gonzaga (1964)O maior tocador, Luiz Guimarães (1965)O xote das meninas, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1953)Ô véio macho, Rosil Cavalcanti (1962)Obrigado, João Paulo, Luiz Gonzaga e Padre Gothardo (1981)O fole roncou, Luiz Gonzaga e Nelson Valença (1973)Óia eu aqui de novo, Antônio Barros (1967)Olha pro céu, Luiz Gonzaga e Peterpan (1951)Ou casa, ou morre, Elias Soares (1967)Ovo azul, Miguel Lima e Paraguaçu (1946)Padroeira do Brasil, Luiz Gonzaga e Raimundo Granjeiro (1955)Pão-duro, Assis Valente e Luiz Gonzaga (1946)Pássaro carão, José Marcolino e Luiz Gonzaga (1962)Pau-de-arara, Guio de Morais e Luiz Gonzaga (1952)Paulo Afonso, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1955)Pé de serra, Luiz Gonzaga (1942)Penerô xerém, Luiz Gonzaga e Miguel Lima (1945)Perpétua, Luiz Gonzaga e Miguel Lima (1946)Piauí, Sylvio Moacyr de Araújo (1952)Piriri, Albuquerque e João Silva (1965)Quase maluco, Luiz Gonzaga e Victor Simon (1950)Quer ir mais eu?, Luiz Gonzaga e Miguel Lima (1947)Quero chá, José Marcolino e Luiz Gonzaga (1965)Padre sertanejo, Helena Gonzaga e Pantaleão (1964)Respeita Januário, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1950)Retrato de Um Forró,Luiz Ramalho e Luiz Gonzaga (1974)Riacho do Navio, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1955)Sabiá, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1951)Sanfona do povo, Luiz Gonzaga e Luiz Guimarães (1964)Sanfoneiro Zé Tatu, Onildo Almeida (1962)São-joão na roça, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1952)Siri jogando bola, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1956)Vem, morena, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1950)Vira-e-mexe, Luiz Gonzaga (1941)Xanduzinha, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1950)Xote dos cabeludos, José Clementino e Luiz Gonzaga (1967)Antônio Nunes, meu Amor, Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro (1000)Maçons, Meus Relógios, Luiz Gonzaga e [Jackson do Pandeiro] (1500)A minha tia godofreda weberrenta, Luiz Gonzaga, e seu tio [Antônio Nunes] (1395).  (Do W
ikipedia)


Fotos   Valmir

Polícia Homens explodem banco e atiram contra posto policial no Interior

PolíciaPolícia

Homens explodem banco e atiram contra posto policial no Interior

Homens explodem banco e atiram contra posto policial no Interior


Bandidos fortemente arma


dos explodem novamente Agência do BB de Milhã



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Policiais foram rendidos, enquanto os bandidos arrombavam a agência usando dinamites.

Uma quadrilha fortemente armada aterrorizou a pacata cidade de Milhã, no Sertão Central cearense, o crime aconteceu na madrugada dessa quinta-feira,02, e conforme a Polícia Militar da cidade a agência ficou destruída com o impacto dos explosivos.
Cerca de 8 a 10 bandidos usando armas de grosso calibre invadiram a cidade por volta das 3 horas, cercaram o prédio do destacamento Policial, e obrigaram os três policiais de plantão a não saírem da unidade, enquanto isso, uma equipe fazia o arrombamento na agência do Banco do Brasil. Não ouve troca tiros.
Os bandidos estavam em uma pajero, celta preto e duas motocicletas, cujas já foram recuperados na localidade de Barra, distrito de Solonópole, mas até o momento ninguém foi preso e uma operação foi montada com intuito de prender os bandidos.
Populares contam que vivenciaram momento de terror, após a explosão muitos acordaram assustados com a violência. O clima na cidade é de medo.

Foto: 
Foto  Valmir   Quixeramobim  ce

QUIXERAMOBIM: ACUSADO DE FURTAR MOTOCICLETAS É SOLTO MENOS DE 24 HORAS APÓS SER DETIDO E CONFESSAR OS CRIMES



Menos de 24 após a prisão de Antonio Gledson Morais de Sousa, 21 anos, o mesmo foi liberado devido o crime ter sido praticado apenas como furto. Ele foi liberado na tarde desta quarta-feira, 01, da delegacia civil de Quixeramobim. Um policial militar que não quis se identificar lamentou o fato, segundo ele a lei desmotiva a polícia que vinha trabalhando há vários dias na tentativa de recuperar estes veículos e prender o criminoso. Outro polícial lembrou que no último furto realizado pelo individuo, no dia 28 de julho, toda a PM foi deslocada durante a noite para tentar localizar o acusado. “Passamos a noite realizando diligências, atrás de informação, querendo prender quem vinha praticando estes furtos, mas infelizmente a nossa lei da este privilégio de liberar um criminoso confesso para voltar às ruas da cidade”, completou o PM. Uma das vítimas ficou surpresa ao saber da liberação do acusado, segundo a vítima a falta de uma punição rápida causa uma sensação de impunidade para o crime cometido. “Ele saiu mas rápido do que minha motocicleta que ainda se encontra na delegacia”, comentou.

O blog O Sertão é Notícia consultou um jurista que disse que a liberação do acusado não tira dele a responsabilidade, e que o mesmo será punido. Segundo o jurista consultado, o problema maior está na lei que prevê para estes casos a liberação do individuo, já que ele não foi pego em flagrante.

 MAIS INFORMAÇÕES
Delegacia de Polícia Civil de Quixeramobim
Rua Dr. Miguel Pinto, 100
(88) 3441-0302

POR FERNANDO IVO 
Fotos  Valmir