sexta-feira, 6 de outubro de 2017

Morre professora em incêndio de creche de Minas Gerais



A professora Helley Abreu Batista, de 43 anos, morreu na noite desta quinta-feira, 6. Ela não resistiu às queimaduras que atigiram 90% de seu corpo em meio à tragédia do centro infantil Gente Inocente. O incêndio foi provocado pelo vigia Damião Soares dos Santos em Janaúba, Minas Gerais, que ateou fogo ao próprio corpo e a várias crianças. Até agora, são 7 vítimas fatais.

A Prefeitura da cidade divulga que pelo menos 40 pessoas tiveram queimaduras e foram encaminhadas a dois hospitais. Foi decretado estado de luto por 7 dias. Em nota, o prefeito Carlos Isaildon Mendes diz que todos os hospitais, equipes de saúde, prefeituras da região e polícia militar e civil do governo do Estado de Minas Gerais estão mobilizados em prol do atendimento às vítimas.
Segundo informações do portal EM, a Polícia Civil afirma que há evidências que o crime foi premeditado. Galões de combustível foram encontrados na casa do vigia, material que ele usou para começar o incêndio

Encerrados os festejos de São Francisco em Canindé



O maior santuário franciscano das Américas encerrou os festejos alusivos ao Padroeiro São Francisco das Chagas. Através de sua perfil no Facebook, a prefeita de Canindé, Rozário Ximenes (PMDB), destacou o evento religioso.

"Repletos de felicidade, encerramos mais uma Festa de São Francisco das Chagas. Parabenizo todos os paroquianos, frades e colaboradores do Santuário de São Francisco. Agradeço imensamente todos servidores e secretários municipais que trabalharam durante todos os dias para proporcionar aos canindeenses e visitantes tranquilidade e bem estar. Ao nosso Pároco Frei Marconi, reafirmo nosso compromisso de sempre trabalharmos juntos pela nossa cidade e Santuário. Viva à terra da fé onde nossa gente é feliz, viva Canindé de São Francisco de Assis!", disse Rozário.
O evento também foi citado pelos senadores Tasso Jereissati e Eunício Oliveira, no plenário do Senado Federal.

Inflação acumulada é a menor desde 1998

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A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou o mês de setembro com variação de 0,16%, abaixo dos 0,19% de agosto. Nos primeiros nove meses do ano, o índice acumula variação de 1,78%, bem abaixo dos 5,51% registrados em igual período de 2016. Esta é a menor taxa acumulada setembro desde 1998, quando registrou-se 1,42%.

O IPCA, inflação oficial do país, foi divulgado hoje (6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice apresentou alta acumulada nos últimos 12 meses de 2,54%, resultado superior aos 2,46% registrados nos 12 meses anteriores. No entanto, o índice está bem abaixo da meta fixada pelo Banco Central, de 4,5%. Em setembro de 2016, o IPCA havia registrado variação de 0,08% no mês.

Em setembro, dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, somente alimentação e bebidas (-0,41%) e habitação (-0,12%) apresentaram deflação. Nos grupos com alta de preços destacam-se transportes, com 0,79% de variação.

Combustíveis evitam queda maior

A alta dos combustíveis, de 1,91% no mês, impediram uma queda ainda maior no IPCA de setembro. O litro da gasolina subiu 2,22% em relação ao mês anterior. A subida é decorrente da nova política de reajuste de preços dos combustíveis, quase que diário, implementado pela Petrobras nos últimos meses. A empresa tem acompanhando a volatilidade dos preços no mercado externo.

A alta dos combustíveis puxou a inflação de 0,79% no grupo transportes, que impactou o índice do mês em 0,1 ponto percentual. As passagens aéreas, com 0,07ponto percentual de impacto no índice, também apresentaram alta significativa entre agosto e setembro: 21,9%.

Alimentação em queda

A avaliação do IBGE é de que a safra recorde verificada no primeiro semestre do ano vem sendo determinante para a queda nos preços dos alimentos. Com deflação de 0,41%, de agosto para setembro, o grupo registrou queda pelo quinto mês consecutivo, embora neste mês tenha sido menos intensa que a registrada em agosto (-1,07%).

Os alimentos para consumo em casa passaram de -1,84% em agosto para -0,74% em setembro, sob influência de itens importantes no consumo das famílias como as carnes (que passaram de -1,75% em agosto para 1,25% em setembro) e as frutas (de -2,57% em agosto para 1,74% em setembro).

Por outro lado, vieram em queda o tomate (-11,01%), o alho (-10,42%), o feijão-carioca (-9,43%), a batata-inglesa (-8,06%) e o leite longa vida (-3,00%). Já a alimentação fora de casa teve alta de 0,18%.

Já em habitação, o único outro grupo com baixa além de alimentação e bebidas, a deflação de 0,12% foi motivada pela conta de energia elétrica, em média 2,48% mais barata. O motivo da baixa de bandeira tarifária, que passou da vermelha, em agosto (adicional de R$ 0,03 a cada Kilowatt-hora consumido), para a amarela, a partir de 1º de setembro, com pagamento de mais R$ 0,02 a por Kwh consumido.

Ainda no grupo habitação, se destacaram as variações no gás de botijão (4,81%) e na taxa de água e esgoto (0,28%). No primeiro, há o reflexo do reajuste de 12,20%, em média, no preço do gás de cozinha vendido em botijões de 13kg, em vigor desde 6 de setembro.

Resultado por região

Entre as 13 regiões pesquisadas pelo IBGE, sete apresentaram taxas de inflação superior à média nacional de 0,16%. A maior alta do país foi registrada na Região Metropolitana de Vitória, com 0,54% de elevação, índice superior ao IPCA do mês em 0,38 ponto percentual.

Também fecharam com taxas maiores do que a média nacional Belém e Campo Grande, ambas com 0,33%; Salvador e Belo Horizonte, ambas com 0,24%; Brasília (0,22%) e São Paulo (0,19%).

A Região Metropolitana de Fortaleza fechou com inflação de 0,16%, igual, portanto à média nacional, e outras cinco fecharam setembro com taxas abaixo da média: Curitiba (0,14%), Rio de Janeiro (0,13%), Porto Alegre (0,07%), Goiânia (0,04%) e a Região Metropolitana de Recife, a única a fechar com deflação (-0,26%).

O IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980, se refere às famílias com rendimento de um a 40 salários mínimos e abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande e de Brasília. (Do Agência Brasil)

Consumo de energia elétrica aumentou 2,3% em setembro

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Dados preliminares de medição coletados entre os dias 1º e 30 de setembro indicam aumento de 2,3% no consumo e de 1,4% na geração de energia elétrica no país, na comparação com setembro de 2016. As informações constam na mais recente edição do boletim InfoMercado Semanal Dinâmico, da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE, que traz dados prévios de geração e consumo de energia, além da posição contratual líquida atual dos consumidores livres e especiais.

A análise indica que, em setembro, o consumo de energia no Sistema Interligado Nacional – SIN somou 60.663 MW médios, aumento de 2,3% na comparação com o consumo no mesmo período do ano passado. No Ambiente de Contratação Livre – ACL, no qual as empresas compram energia diretamente dos fornecedores, o boletim indica elevação de 12% no consumo, índice que já leva em conta as novas cargas de consumidores vindas do mercado cativo (ACR). Sem a presença dessa migração na análise, o ACL teria retração de 0,8% no consumo.

Já a energia consumida no Ambiente de Contratação Regulado – ACR (cativo), no qual os consumidores são atendidos pelas distribuidoras, caiu 1,3%, índice que reflete a migração de consumidores para o mercado livre (ACL). Haveria alta de 3,6% nesse consumo, caso tal movimento de mercado fosse desconsiderado.

Dentre os ramos da indústria avaliados pela CCEE, incluindo dados de autoprodutores, varejistas, consumidores livres e especiais, os setores de veículos (+6,5%), saneamento (+5,8%) e de madeira, papel e celulose (+3,3%) registraram incremento no consumo, mesmo quando a migração é desconsiderada. Os maiores índices de retração, nesse mesmo cenário, pertencem aos segmentos de bebidas (-7,7%), químico (-6,9%) e de minerais não metálicos (-6,3%).

Em setembro, a geração de energia no Sistema totalizou 62.646 MW médios, montante 1,4% superior à produção em 2016. O crescimento é impulsionado pelo incremento de 21,2% na geração das usinas térmicas e de 39,7% das eólicas. A geração hidráulica, que inclui grandes e Pequenas Centrais Hidrelétricas, caiu 10% no período.

O InfoMercado Semanal Dinâmico também apresenta estimativa de que as usinas hidrelétricas integrantes do Mecanismo de Realocação de Energia – MRE gerem, em setembro, o equivalente a 62,5% de suas garantias físicas, ou 37.628 MW médios em energia elétrica. Para fins de repactuação do risco hidrológico, o percentual foi de 68,3%. (Do Diário do Nordeste)

Petrobras anuncia alta de 1,90% no preço da gasolina e de 0,60% no diesel

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A Petrobras anunciou um novo reajuste para os combustíveis, com aumento de 1,90% no preço da gasolina nas refinarias e alta de 0,60% no preço do diesel. Os novos valores valem a partir deste sábado, dia 7 de outubro.

A nova política de revisão de preços foi divulgada pela petroleira no dia 30 de junho. Com o novo modelo, a Petrobras espera acompanhar as condições do mercado e enfrentar a concorrência de importadores.

Em vez de esperar um mês para ajustar seus preços, a Petrobras agora avalia todas as condições do mercado para se adaptar, o que pode acontecer diariamente. Além da concorrência, na decisão de revisão de preços, pesam as informações sobre o câmbio e as cotações internacionais. (Do Diário do Nordeste)