quarta-feira, 18 de abril de 2012

Governo condiciona seguro-desemprego a cursos de formação

O governo federal decidiu condicionar o recebimento do seguro-desemprego à matrícula em cursos de formação, sempre que o trabalhador requisitar o benefício pela terceira vez em um período de dez anos. O objetivo da medida é incentivar a formação de mão de obra e atacar o problema do desemprego reincidente, segundo informa reportagem do Estadão desta quarta-feira.

De acordo com o decreto publicado no Diário Oficial, o curso deverá ser formação inicial e continuada ou de qualificação profissional, habilitado pelo Ministério da Educação (MEC), com carga horária mínima de 160 horas. A frequência, além da matrícula, também será cobrada.
Pelo programa costurado com o apoio da Casa Civil, o MEC deverá garantir a recolocação desses trabalhadores que passaram pelo curso de formação, por meio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).

As informações sobre as características dos trabalhadores beneficiados deverão ser encaminhadas periodicamente pelo MEC ao Ministério do Trabalho, para subsidiar as atividades de formação destinadas a esse público.

No caso do trabalhador recusar o curso ou infringir algumas das regras previstas pelo governo, o seguro-desemprego poderá ser cancelado. Hoje, têm direito ao seguro os trabalhadores desempregados que tiverem sido demitidos sem justa causa. O valor do benefício varia de R$ 622 a R$ 1.163,76, de acordo com a média salarial dos últimos salários anteriores à demissão.
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O ator Guilherme Karan, afastado da profissão desde 2005, agora está em cadeira de rodas e vive isolado em casa. Ele sofre da doença Machado-Joseph. Ela é hereditária e, quando ocorre, necessariamente, um dos genitores da pessoa também tem o problema. Segundo a chefe da área de genética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e pesquisadora da doença há 15 anos, Laura Bannach Jardim, não existe predileção por sexo e a doença surge, geralmente, na vida adulta. "No sul do Brasil, 50% dos pacientes manifestaram Machado-Joseph por volta dos 34 anos", disse ela. A doença é degenerativa e ainda não existe tratamento para interromper a progressão da doença.
Os sintomas no início da doença são sutis, de acordo com Laura. O quadro inicial é a falta de coordenação dos movimentos, dificuldade em caminhar e desequilíbrio do eixo corporal. Segundo Leandro Teles, médico neurologista do hospital Oswaldo Cruz, manifestações oculares e sensação de insegurança ao descer escadas, também estão entre as características da doença. "A pessoa se sente como se tivesse bebido algo alcoólico e perde a segurança para fazer qualquer atividade que exija uma coordenação, desde as mais simples até as mais exigentes."
A deglutição, por exemplo, é uma das dificuldades que o paciente de Machado-Joseph enfrenta. "É mais fácil de engasgar", disse Laura. A fala fica enrolada e sem coordenação e os olhos podem perder a capacidade de ação conjugada. "Se cada olho se movimenta de uma forma, a pessoa adquire visão dupla", explicou a neurologista. Em alguns casos, o doente pode apresentar movimentos involuntários, falta de sensibilidade no corpo e rigidez parkinsoniana. "Perdem os movimentos espontâneos do rosto e se tornam mais lentos e tremem", detalhou Teles.
A progressão da Machado-Joseph leva o paciente para a cadeira de rodas, em 10 ou 15 anos , afirmou Teles. Segundo pesquisa feita por Laura, no Rio Grande do Sul, onde a expectativa de vida é de 78 anos, passa para 65 anos. De acordo com Teles, quando a doença de manifesta em uma pessoa mais jovem, os sintomas são mais agressivos e o prognóstico de vida é de 25 anos.
Diagnóstico 
O que mata não é a doença, mas a situação em que o paciente fica, por causa dos sintomas. "Não conseguem sentar, tem dificuldade para engolir e ficam mais propensos a infecções", enumerou Laura. Apesar de ainda não existir tratamento para interromper o curso da doença, os cuidados são fundamentais para melhorar a qualidade de vida do doente. "A pessoa recisa de uma rede multidisciplinar de apoio, com fisioterapeuta, fonoaudiólogo, psicólogo e neurologista", disse ela.
A fisioterapia fortalece os músculos e acaba desenvolvendo ainda mais a parte não afetada do cérebro, aumentando as condições físicas do dia a dia. "Além disso, existem algumas medicações que minimizam os sintomas como diminuir a rigidez e o parkisonismo", disse Assim que os sintomas forem detectados, o paciente deve se consultar com um neurologista. "Se ela tiver outras pessoas na família que já sofreram da doença, o diagnóstico está feito. Se não, tem que fazer o teste genético através do DNA", explicou Teles.
"Fui diagnosticada aos 25 anos"
Priscila Fonseca, 35 anos, começou a ter os primeiros sintomas aos 25 anos. O Terra entrevistou a paciente por telefone e a dificuldade na fala foi uma das primeiras percepções. Ela morava em São Paulo, foi obrigada a largar emprego e sua vida na capital para morar no interior, em Taubaté, com os pais. "Meu avô, meu pai e meu tio tiveram. No caso do meu pai a doença ainda está no começo", disse ela.
"Não conseguia andar em linha reta, tinha dificuldade para dar os passos, não conseguia mais correr e dançar", contou a Priscila. Atualmente, ela faz fisioterapia, ecoterapia, fonoaudiologia e massagem. "As terapias servem para adiar, parece que não tem nenhum ganho, mas ela retarda os sintomas. Sem a fisioterapia, a doença avança muito mais rápido", explicou. Além disso, Priscila participa de reuniões da Associação Brasileira de Ataxias Hereditárias e Adquiridas.
Novos estudos
Laura e a equipe de genética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre estão fazendo um estudo com voluntários para testar o Lítio, como um neuroprotetor. Ela estuda há 15 anos a doença e o experimento é o primeiro com um grupo de pacientes. "Teremos uma resposta no ano que vem. O objetivo é impedir o dano neurológico", disse ela.
De acordo com a chefe da área de genérica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, outros países também pesquisam medicamentos para tratamento da Machado-Joseph.
Machado-Joseph
O nome da doença foi colocado em homenagem às duas primeiras famílias que manifestaram os sintomas nos Estados Unidos. Segundo Laura, existe uma cultura de que a doença surgiu nos Açores, já que as família Machado e Joseph eram de origem açoriana. No arquipélago, a incidência da doença é bastante alta, segundo a médica. "Porém, existem registros de que a doença surgiu na Ásia há 7 mil anos e depois se espalhou para Europa e outras regiões", acrescentou.
No Brasil, a doença chegou com a colonização portuguesa e imigração dos açorianos no País. Atualmente, existem 38 tipos de ataxias espinocerebelares - doenças que afetam as funções motoras - no mundo. A mais comum é a Machado-Joseph, segundo Laura. "Nos EUA, ela deve corresponder a 30% dos casos de ataxia, no Rio Grande do Sul a 80% dos casos, e em São Paulo entre 40% e 50%, já que cada região teve uma contribuição étnica diferente", afirmou a especialista.
Com informação do http://saude.terra.com.br
Crisanto Teixeira – Historiador – Jornalista e Radialista.
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Minha casa na Fazenda Cangaty

Fazenda Cangaty
Cangaty
Manoel Candido,Gabriel,Rhayllan e Valmir
Minha casa na Fazenda Cangaty
Sr.Valderi,Sr.Manoel Candido e Derir
O gado da fazenda
Que legal!!!
D.Lurdinha,Sr.Manoel e D.Lidia
Domingo de festa na Fazenda
Oh boiada??
Fazen do cilo   

Cleudia,Laene e Valdenir
Sr.Manoel,Gabriel,Rhayllan e Paulo Cesar

Rhayllan,Laene e Cleudia

Ana kelly e Eu
                                                Legal o pôr do Sol..

                                                                             


                                              Que Legal
Touro Besouro

A Bezerrada


MANOEL  CÂNDIDO  e    VALDENIR
Manoel Candido e Laene
Que legal o Rhayllan no balde
Maria com uma das minhas maquinas antingas
A criançada faz a festa
O Rhayllan ta feliz

PEDRA BRANCA > Idosos continuam sendo alvo de assaltantes no Sertão Central

Categorias: Polícia
Pedra Branca > Bandidos continuam se aproveitando da falta de segurança na zona rural dos municípios do Sertão Central e praticando assaltos. A vítima mais recente foi um aposentado de 77 anos. Conforme relatório do Centro de Operações Policiais Militares (Copom) do 11º Batalhão Policial Militar o roubo ocorreu no Sítio Boa Esperança, no distrito de Mineirolândia, na zona rural de Pedra Branca. Os assaltantes fugiram em uma motocicleta Honda Titan de cor preta. Além da importância de R$ 400,00 a dupla roubou um telefone celular e um revólver calibre 38. O assalto ocorreu por vota das 9 horas da manhã desta terça-feira, 17, mas a vítima só comunicou o fato à Polícia às 16 horas. O idoso estava com receio de noticiar o crime por possuir uma arma de fogo em sua residência.
De acordo com dados colhidos junto aos órgãos de segurança pública este ano sete idosos já foram assaltados no Sertão Central. Mas o número de vítimas pode ser maior. Com medo não procuram a Polícia.   A maioria das vítimas moram sozinhas na zona rural das cidades da região. Um dos assaltos mais graves ocorreu no distrito de Custódio, em Quixadá, onde temendo represália dos criminosos um idoso de 76 anos preferiu não denunciá-los à Polícia, embora os tenha reconhecido. Um dos assaltantes voltou e violentou a vítima que acabou morrendo. Veja mais clicando aqui > Monstro preso. Os moradores reclamam também do furto constante de animais.

VIOLÊNCIA nas ESCOLAS > Grupo de mediação começa a atuar em Quixadá

Quixadá > As escolas da rede pública municipal de Quixadá são as primeiras do Sertão Central do Ceará a contarem com um grupo de mediação para solucionar os casos de violência e conflito no ambiente escolar. A iniciativa ganhou destaque na edição desta quarta-feira, 18, no caderno Regional do Diário do Nordeste. Um dos articuladores e entusiastas do modelo de combate à violência nas escolas, o promotor de Justiça Marcelo Maia Pires, tem recebido elogios pela iniciativa. A Secretaria de Educação de Quixadá também. Veja a reportagem clicando aqui > Quixadá combate violência na escola.

SECA BRABA > Comunidades rurais sofrem com falta de chuvas           

Quixadá > O tempo nublado não está aliviando a falta d’água na zona rural das cidades do Sertão Central. A situação está se tornando cada vez mais grave. Para piorar, muitos reclamam a falta dos carros-pipa para abastecer as cisternas. Alguns já estão querendo se mudar para os centros urbanos da região. Em Quixadá, a salvação está sendo a nova adutora do açude Pedras Brancas. Praticamente não falta água nas residências, e quando isso ocorre é por excesso de água. A pressão está estourando alguns canos. Mas os moradores de Cipó dos Anjos não estão com a mesma sorte. Sofrem com a escassez das chuvas. Veja a reportagem completa na edição desta quarta-feira, 18, no Diário do Nordeste clicando aqui > Chuvas recentes não aliviam quadro de seca no Interior.

DOM ADÉLIO > Bispo emérito anunciará construção de nova faculdade


Quixadá > O bispo emérito de Quixadá, dom Adélio Tomasin, anunciará na noite desta quarta-feira, 18 a realização de mais um empreendimento na “Terra dos monólitos” com o seu toque pessoal. O missionário benfeitor apresentará ao público a maquete da Faculdade de Veterinária do Sertão Central. A solenidade está prevista para as 19 horas, na Casa de Acolhida São João Calábria, também conhecida como Remanso da Paz, na periferia da cidade. Dom Adélio estará acompanhado do empresário José Nilson Gomes Filho, com quem divide a idealização do projeto. Na oportunidade eles descreverão detalhes do mais novo empreendimento na cidade universitária do Sertão Central do Ceará.

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                                    frutos do sertão


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Auto Esporte

Esperada para o 2º semestre, minivan da GM é 'irmã' do Cobalt

Com versões para 5 e 7 ocupantes, a Spin substituirá a Meriva e a Zafira.
G1 flagrou o carro em SP e conheceu detalhes externos e internos.

Rodrigo Mora Do G1, em São Paulo
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Difícil eleger qual o principal lançamento da General Motors em 2012: todos parecem ser candidatos a carro do ano, essenciais numa gama que, desde o ano passado, vem sendo impiedosamente renovada. Um dos próximos da lista é a minivan que, de uma só vez, substituirá a compacta Meriva e a média Zafira – oferecendo versões de cinco e sete lugares. A Spin já foi flagrada em testes por internautas e, na última segunda-feira (16), o G1 a encontrou em uma rua de São Bernardo do Campo (SP), praticamente sem disfarces, e pôde conferir detalhes.
Dianteira da Spin será mais harmoniosa do que as de Cobalt e Agile (Foto: Rodrigo Mora/G1)Dianteira da Spin será mais harmoniosa e proporcional do que as de Cobalt e Agile (Foto: Rodrigo Mora/G1)
Irmã do Cobalt
Por fora, a minivan adota identidade visual que separa a grade em duas partes. Os faróis são mais alongados e esguios, avançando sobre o para-lamas. A traseira tem visual limpo, com lanternas que lembram as do hatch Agile. As rodas da versão LTZ serão de 15 polegadas; o desenho lembra as do Citroën Aircross.
O interior da Spin, que foi mostrado ao repórter sem permissão para ser fotografado, é praticamente idêntico ao do sedã Cobalt: foram mantidos tecidos de bancos e portas, alavanca do câmbio, volante, disposição dos equipamentos e até o interessante painel de instrumentos. A única diferença mais evidente são os porta-objetos instalados ao redor do rádio, que lembram as saídas centrais do ar-condicionado da S10.
Independente de comportar 5 ou 7 ocupantes, a Spin deverá ter as mesmas dimensões externas – ao contrário da Nissan Livina, que, na versão de 7 passageiros, tem a traseira espichada.
Traseira tem visual limpo, com lanternas que lembram as do hatch Agile (Foto: Rodrigo Mora/G1)Traseira tem visual limpo, com lanternas que lembram as do hatch Agile (Foto: Rodrigo Mora/G1)
MecânicaA minivan usa a mesma plataforma do Cobalt que, por sua vez, é uma derivação da Gamma II (utilizada na quarta geração do Corsa, que nunca pôs os pés no Brasil). A motorização também repetirá as ofertas do sedã: 1.4 Econo.Flex, de 97 cavalos quando abastecido com gasolina, e 102 cv com álcool; e 1.8 Econo.Flex - este último ainda será lançado para o Cobalt. Sob o capô da Meriva, único modelo que ainda carrega esse propulsor, rende 112/114 cv.
Faróis serão mais alongados e esguios, avançando sobre o para-lamas (Foto: Rodrigo Mora/G1)Faróis serão mais alongados e esguios, avançando sobre o para-lamas (Foto: Rodrigo Mora/G1)
No caso do motor maior, uma caixa automática de 6 velocidades – a mesma do Cruze – o acompanhará. Vale destacar que o propulsor do Cruze é outro, também 1.8, mas com 16 válvulas e 140/144 cv. Mas, assim como ocorrerá com o Cobalt, a versão mais potente poderá ser lançada posteriormente.
Rodas da versão LTZ serão de 15 polegadas; desenho lembra as do Citroën Aircross (Foto: Rodrigo Mora/G1)Rodas da versão LTZ serão de 15 polegadas; desenho lembra as do Citroën Aircross (Foto: Rodrigo Mora/G1)
A minivan será oferecida nas versões LT e LTZ, enquanto a "espartana" LS – que existe para outros carros da marca – ainda é incerta. A GM não confirma, mas o carro deverá ser apresentado no início do segundo semestre – antes, a montadora lançará o Sonic, que também tem rodado "desinibido" pelas ruas de São Paulo, e o Cobalt 1.8 automático.
Minivan adota identidade visual que separa grade em duas partes (Foto: Rodrigo Mora/G1)Minivan adota identidade visual que separa grade em duas partes (Foto: Rodrigo Mora/G1)

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GOVERNADOR CID ATENDE PAUTA DO MST E MANIFESTANTES DESOCUPAM O PALÁCIO


Após a reunião com representantes do movimento rural do Estado nesta terça-feira, 17, o governador Cid Gomes prometeu recursos para construção de escolas nos assentamentos e a desapropriação de quatro propriedades de interesse público.
As propriedades têm o valor total de R$ 788 mil e os recursos para as escolas somam o montante de R$ 489 mil. O governador também prometeu a liberação do decreto para 2.300 quintais produtivos no valor de R$ 5,25 milhões e R$ 300 mil para uma adutora em assentamento no município de Madalena, no Sertão Central.
De acordo com Cid Gomes, até o final do ano serão iniciadas as obras do Cinturão das Águas, projeto que garantiria água para 99% da população do Ceará. Ele também destacou a entrega de 49 mil cisternas de placa e a construção de mais 33 mil delas, até o fim deste ano.
Entre as promessas, estão ainda 1.000 kits de irrigação, 1.500 sistemas de abastecimento de água e perfuração de 36 poços em assentamentos rurais.
Segundo Odair Magalhães, da coordenação estadual do MST, a audiência foi positiva. Ele afirma que praticamente 80% da pauta foi atendida.  A reunião começou as 18 h e contou com a participação do secretário do Desenvolvimento Agrário, Nelson Martins, do PT.
Com informação do Jornal O Povo

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