segunda-feira, 18 de abril de 2016

Quadrilha ataca agência bancária em São João do Jaguaribe

Atenção!
Este post é um alerta e uma prestação de serviço.
Nós amamos nossos animais de estimação.
Mas não devemos deixá-los no nosso sofá ou na nossa cama.
Isso representa uma ameaça à nossa saúde.
Veja o que ocorre...
Cães e gatos carregam pulgas, carrapatos e outros parasitas.
Mesmo quando tratados adequadamente, esses animais podem transmitir doenças, inclusive problemas alérgicos.
Razão pela qual deixá-los no sofá ou na cama não é uma boa ideia.
Quem corre mais riscos são as crianças, os idosos e as pessoas com imunidade baixa.
E este é o motivo pelo qual os proprietários de animais de estimação devem ter certos cuidados.
Beijar na boca é outro erro.
Mas muitos, por motivos sentimentais, não querem nem cogitar parar com essa prática.
E infelizmente não são raros os problemas de saúde provocados pelo contato impróprio com cães e gatos.
De quem é a culpa?
Dos nossos animais?
De maneira alguma!Eles são totalmente inocentes nesta história.
Só para você ter uma ideia, pesquisa mostrou que cerca de 60% dos donos de cães e gatos nos Estados Unidos dormem com seus animais de estimação diariamente.
Claro que esta tendência não está associada apenas com os americanos.
O mesmo deve ocorrer no Brasil, em Portugal, no Japão, na Argentina, em Angola, no Canadá...
Por outras palavras, esta é uma prática comum em todo o mundo.
Então, se você cria um animal de estimação, observe estes cuidados: não o coloque no sofá, na cama, não durma com ele, não beije a boca dele.
Especialmente devem seguir esses conselhos as crianças, os idosos, os doentes e os que estão com a imunidade baixa.
Você não deve parar de cuidar e amar o seu cão/gato.
Mas apenas ter os (poucos) cuidados para não pôr em risco a sua saúde e a de sua família.
Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui o trabalho de um especialista. Consulte sempre seu médico.
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Quadrilha ataca agência bancária em São João do Jaguaribe

Cerca de 15 homens fortemente armados atacaram a agência do Banco do Brasil do município de São João do Jaguaribe, distante 176 quilômetros de Fortaleza, na madrugada deste domingo (17). De acordo com informações da polícia, por volta de 1h30, o grupo - armado com espingardas, pistolas e fuzis - invadiu a cidade em carros e motos e explodiu um dos caixas da agência, levando todo o dinheiro.

Após a ação o grupo fugiu em direção à zona rural do município de Morada Nova. Não houve confronto com a polícia e ninguém ficou ferido. Horas após a ação, a polícia encontrou um carro incendiado na CE-377, rodovia próxima à cidade de São João do Jaguaribe. Até a manhã deste domingo ninguém havia sido preso. o valor levado pelo grupo não foi divulgado. A polícia segue em busca dos homens. Essa mesma agência bancária já havia sido atacada em 2012. (Do G1-CE)





Marido de deputada que votou pelo impeachment, prefeito é preso pela PF


Foto: Reprodução Facebook
O prefeito de Montes Claros, Ruy Muniz (PSB), foi preso preventivamente pela Polícia Federal em Brasília na manhã desta segunda-feira. Ele é marido da deputada Raquel Muniz (PSD), que votou a favor do impeachment, e estava na capital justamente para acompanhar o processo contra a presidente Dilma Rousseff.

A investigação da Polícia Federal apura suspeitas de fraudes em licitação na área da saúde. A ação foi batizada de “Operação Mascara da Sanidade II – Sabotadores da Saúde”. Ocorreram ainda outras prisões em Montes Claros.

Ao proferir seu voto na sessão deste domingo, a deputada fez questão de exaltar a gestão do marido:
- Meu voto é em homenagem às vítimas da BR-251. É para dizer que o Brasil tem jeito e o prefeito de Montes Claros mostra isso para todos nós com sua gestão. Meu voto é por Tiago, David, Gabriel, Mateus, minha neta Julia, minha mae Elza. É pelo norte de Minas, é por Montes Claros, é por Minas Gerais, é pelo Brasil. Sim, sim, sim.

Ela já tinha antecipado sua posição na discussão do processo de impeachment na sexta-feira e a gestão do marido foi vendida por ela como exemplo no combate à corrupção.

- A corrupção que assola o nosso País é a ferrugem que impede o desenvolvimento. Não podemos mais permitir essa situação. Em Montes Claros, minha cidade natal, o Prefeito Ruy Muniz, senhoras e senhores, criou a Secretaria de Prevenção à Corrupção. E, lá, temos lutado para dar mais qualidade de vida aos montes-clarenses, para garantir dignidade à nossa gente – disse Raquel Muniz, na sexta-feira.
(Do O Globo)

VEJA COMO DEVE CAMINHAR O IMPEACHMENT NO SENADO


Até a conclusão do processo, são previstas três votações em plenário.
Tramitação é baseada em estudo feito para impeachment do Collor em 92.
Gustavo Garcia - Do G1, em Brasília
Após ser aprovado na Câmara dos Deputados, o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff chega ao Senado nesta segunda-feira (18). Na Casa, são previstas três votações em plenário até a conclusão do processo, de acordo com estudo feito para o impeachment de Fernando Collor de Melo em 1992.
O parecer enviado pelos deputados deve ser lido em sessão desta terça-feira (19).
Depois disso, os blocos ou líderes partidários deverão indicar integrantes da comissão especial que analisará o caso. O colegiado será formado por 21 senadores titulares e 21 suplentes.
ENTENDA  COMO FUNCIONA O PROCESSO DE IMPEACHMENT
Comissão
Assim como aconteceu na Câmara, haverá apenas uma chapa de senadores para a composição da comissão. Parlamentares sem partido, como Reguffe (DF), Walter Pinheiro (BA) e Delcidio do Amaral   (MS), não podem integrar a chapa.
As indicações devem respeitar o tamanho das bancadas de cada partido, ou seja, siglas com mais senadores (PMDB, PT e PSDB) têm direito a um maior número de integrantes na comissão.
Depois de composto, o colegiado tem até 48 horas para se reunir e eleger o presidente, que deverá designar um relator. Como quinta-feira (21) é feriado nacional, a sessão pode acontecer já na quarta-feira (20).
Uma vez designado, o relator terá 10 dias – não é definido se são dias corridos ou úteis – para apresentar um parecer pela admissibilidade ou não do processo de impedimento, que passará pelo crivo do colegiado. A Secretaria Geral da Mesa estima que o parecer deverá ser votado na comissão até dia 5 de maio.
Votação do parecer
Independente de recomendar a admissibilidade ou não do processo pelo Senado, o parecer é enviado ao plenário da Casa. O documento é lido e, após 48 horas, é votado nominalmente pelos senadores. A Secretaria Geral da Mesa do Senado projeta que a votação aconteça entre os dias 10 e 11 de maio.
Para ser aprovado, o parecer precisa do voto da maioria simples – metade mais um – dos senadores presentes. Para a votação valer, precisam estar presentes à sessão pelo menos 41, maioria absoluta, dos 81 senadores.
Se todos 81 senadores estiverem presentes à sessão, são necessários 41 votos para o parecer ser aprovado. Aprovado o relatório da comissão, o processo é instaurado e a presidente Dilma Rousseff , após ser notificada, é afastada do cargo por 180 dias. O vice Michel Temer assumiria a Presidência.
Apesar dos seis meses de afastamento da presidente, o processo não precisa ser concluído neste período. Pode, inclusive, extrapolar o prazo, o que possibilitaria
Dilma Rousseff retornar ao cargo com o processo ainda em andamento.
Caso o parecer seja rejeitado pela maioria simples dos senadores, o processo é arquivado e Dilma permanece no cargo.
Segunda votação
Se os senadores determinarem a instauração do processo, o caso volta à comissão especial. A presidente Dilma Rousseff pode ter dez ou 20 dias para responder à acusação. O prazo ainda precisa ser definido pela Presidência do Senado.
O colegiado dá início à chamada fase de instrução probatória – produção de provas dentro do processo. Os autores do pedido de impeachment e a presidente Dilma Rousseff podem ser convocados a depor ao colegiado. A duração da fase de instrução probatória não foi determinada.
Fechada a fase de instrução probatória, os autores do pedido de impeachment e a presidente Dilma Rousseff têm até 20 dias para apresentarem as alegações finais por escrito. Após esse prazo, a comissão tem dez dias para elaborar e votar um segundo parecer sobre a procedência ou não da denúncia.
Esse parecer é publicado no Diário Oficial do Senado e incluído na ordem do dia dentro de 48 horas. Depois, o documento é votado nominalmente pelos senadores. Para ser aprovado, são necessários votos da maioria simples dos senadores. Se for rejeitado, o processo é arquivado e a presidente reassume o cargo.
Em caso de o parecer ser aprovado, é aberto um prazo de cinco dias para possíveis recursos ao Supremo Tribunal Federal. Depois disso, a íntegra do processo é encaminhada aos denunciantes e à presidente Dilma Rousseff, que terão 48 horas para apresentarem argumentos a favor da denúncia e defesa respectivamente. As partes também poderão indicar testemunhas para o julgamento final.
Todo o processo é encaminhado para o presidente do Supremo,RcardoLewandowski  que deverá marcar uma data para o julgamento e intimar as partes e as testemunhas.
Julgamento final
Na data marcada, o presidente do STF, assume o comando dos trabalhos. As partes podem comparecer pessoalmente ao julgamento ou serem representadas por procuradores. As testemunhas também serão interrogadas pelos senadores.
Depois disso, as partes se retiram da sessão para discussão entre senadores. O presidente do STF relata o processo com exposição resumida dos fundamentos da acusação e da defesa e indica os elementos de prova.
Começa a votação nominal. Os senadores devem responder ‘sim’ ou ‘não’ à seguinte pergunta lida pelo presidente do STF: “Cometeu a acusada Dilma Vana Rousseff os crimes que lhe são imputados, e deve ser ela condenada à perda de seu cargo e à inabilitação temporária, por oito anos, para o desempenho de qualquer função pública, eletiva ou de nomeação?”.
Para ser aprovado o impeachment, são necessários os votos de dois terços dos senadores (54 votos). Se for rejeitado, o processo é arquivado. O Presidente do STF lavra a sentença, que será assinada por ele e por senadores presentes ao julgamento. A sentença é publicada no Diário Oficial. A ex-presidente é notificada e o processo é encerrado.
Resumo do processo no Senado
– Após receber a autorização da Câmara para abertura do processo por crime de responsabilidade, o documento terá que ser lido no plenário;
– Assim como na Câmara, será criada uma comissão, de 21 senadores, observada a proporcionalidade, com presidente e relator. O relator faz um parecer pela admissibilidade ou não, que precisa ser aprovado na comissão e depois ir ao plenário. Isso porque o STF, ao estabelecer o rito do processo de impeachment em dezembro do ano passado, definiu que o Senado tem o poder de reverter a decisão da Câmara. O plenário do Senado precisa  aprovar por maioria simples (metade mais um dos presentes na sessão);
– Se aprovado no plenário, será considerado instaurado o processo e a presidente será notificada. É afastada por até 180 dias, recebendo a partir daí metade do salário de presidente (R$ 30.934,70). Ela poderá se defender e a comissão continuará funcionando;
– Haverá então a fase de produção de provas. Um novo parecer da comissão deverá analisar a procedência ou a improcedência da acusação. De novo, esse parecer tem que ser aprovado por maioria simples;
– Se aprovado, considera-se procedente a acusação e inicia a fase de julgamento, que é comandada pelo presidente do Supremo Tribunal Federal. Para que a presidente perca o cargo, o impeachment tem que ser aprovado por dois terços dos senadores – 54 dos 81.
* Todos os prazos poderão ser alterados pelo presidente do Senado.

DEPUTADO DO NORDESTE DECIDIU PEDIDO DE IMPEACHMENT DE DILMA


(Gabriel Garcia / De Brasília)
- Veio de Pernambuco o voto 342, que selou a aprovação do impeachment da presidente Dilma Rousseff no domingo (17). Às 23h06, o deputado federal Bruno Araújo (PSDB-PE) jogou a pá de cal no processo de impedimento de Dilma. Aos gritos de "eu sou brasileiro, com muito orgulho e muito amor", Bruno anunciou: "Quanta honra o destino me reservou". Em seguida, anunciou sim ao impeachment. Ele mencionou o orgulho por Pernambuco.

A LISTA DE VOTAÇÃO DO IMPEACHMENT NA CÂMARA

Roraima (RR)
ABEL MESQUITA JR. (DEM) Sim 
CARLOS ANDRADE (PHS) Sim
EDIO LOPES (PR) – Não
HIRAN GONÇALVES (PP) – Sim
JHONATAN DE JESUS (PRB) – Sim
MARIA HELENA (PSB) Sim
REMÍDIO MONAI (PR) Sim
SHÉRIDAN (PSDB) Sim



Rio Grande do Sul (RS)
AFONSO HAMM (PP) Sim 
AFONSO MOTTA (PDT) Não
ALCEU MOREIRA (PMDB) Sim
BOHN GASS (PT) Não
CARLOS GOMES (PRB) Sim
COVATTI FILHO (PP) Sim
DANRLEI DE DEUS HINTERHOLZ (PSD) Sim
DARCÍSIO PERONDI (PMDB) Sim
GIOVANI CHERINI (PDT) Sim
HEITOR SCHUCH (PSB) Sim
HENRIQUE FONTANA (PT) Não
JERÔNIMO GOERGEN (PP) Sim
JOÃO DERLY (REDE) Sim
JOSÉ FOGAÇA* (PMDB) Sim
JOSÉ OTÁVIO GERMANO (PP) Sim
JOSE STÉDILE (PSB) Sim
LUIS CARLOS HEINZE (PP) Sim
LUIZ CARLOS BUSATO (PTB) Sim
MARCO MAIA (PT) Não
MARCON (PT) Não
MARIA DO ROSÁRIO (PT) Não
MAURO PEREIRA * (PMDB) Sim
NELSON MARCHEZAN JUNIOR (PSDB) Sim
ONYX LORENZONI (DEM) Sim
OSMAR TERRA (PMDB) Sim
PAULO PIMENTA (PT) Não
PEPE VARGAS (PT) Não
POMPEO DE MATTOS (PDT) Abstenção
RENATO MOLLING (PP) Sim
RONALDO NOGUEIRA (PTB) Sim
SÉRGIO MORAES (PTB) Sim

Santa Catarina (SC)

PT E MINISTROS DEFENDEM QUE DILMA REDUZA MANDATO E LANCE "DIRETAS JÁ"

O diretório do PT deve discutir na terça-feira (19) que Dilma Rousseff envie ao Congresso Nacional proposta de redução de seu próprio mandato e de convocação de eleições presidenciais ainda neste ano, junto das eleições municipais do país.

A ideia é que a presidente anuncie que abre mão de dois anos de mandato mesmo que chegue a ser inocentada de crimes de responsabilidade pelo Senado, que julgará se a petista é ou não inocente e se deve ser afastada em definitivo do cargo, consumando o impeachment.

Segundo a Folha de São Paulo,no mesmo projeto, Dilma estabeleceria que, assim como ela ficou seis anos na Presidência, o sucessor, escolhido pelo voto direto, teria mandato de seis anos, sem reeleição. Há pequenas variações em torno do tema. Alguns dirigentes do PT, por exemplo, acreditam que Dilma não deve incluir na proposta de eleições a sugestão de novo período para o mandato presidencial nem o fim da reeleição.

Outros têm dúvidas sobre a conveniência de a própria presidente figurar oficialmente como autora da proposta ou se o melhor seria ela apenas encaminhar a sugestão do partido, que seria assinada também por outras legendas. A ideia de redução do mandato de Dilma e da convocação de “diretas já”, se aprovada no PT, pode ser levada oficialmente à presidente nos próximos dias.

Jean Wyllys cospe em Bolsonaro durante votação na Câmara

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O deputado Jean Wyllys, do PSOL, cuspiu em direção a Jair Bolsonaro, do PSC, depois de dar o voto contrário à abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. O parlamentar, no entanto, errou o alvo.
TV Câmara não exibiu o momento.
Antes, quando estava ao microfone para declarar a posição, Wyllys condenou Bolsonaro por ter exaltado o coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra, reconhecido pela Justiça como torturador durante a ditadura militar.

Tiririca surpreende e vota a favor do impeachment de Dilma

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O deputado Tiririca (PR-SP) surpreendeu manifestantes de Campinas (SP) ao votar favorável ao impeachment da presidente Dilma, embora a orientação da Executiva Nacional do PR seja contrária ao impeachment.  Ao dizer “sim”, o deputado foi muito aplaudido. “Senhor presidente, pelo meu país, voto sim”, disse o parlamentar.

Colisão entre motoneta cinquentinha e corsa, em Quixadá, mata agricultor de 41 anos

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Um agricultor de 41 anos, identificado apenas pelas iniciais J.A.A., teve morte imediata após colisão frontal entre a motoneta cinquentinha Traxx Moby, pilotada por ele,  e um Corsa Classic, pilotado por outro agricultor, um homem de 46 anos, identificado apenas pelas inciais R.N.A.S., na CE-060, entre o Triângulo da Varjota e o Distrito de Daniel de Queiroz, em Quixadá, na noite deste domingo, 17.
O impacto deixou a motoneta quase que completamente destruída e o carro com grandes avarias. Segundo a perícia, a vítima fatal teve sérias lesões na cabeça, razão de ter morrido instantaneamente. A Polícia Militar informou que a PRE e a PEFOCE, juntamente com o rabecão do IML, tomaram todas as medidas cabíveis.