sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Boneco inflável de Lula é esfaqueado e grupo pede doações para recuperá-lo

O boneco que foi apelidado de Pixuleco pouco antes de sofrer atentado no Viaduto do Chá
Facebook/Reprodução
O boneco que foi apelidado de Pixuleco pouco antes de sofrer atentado no Viaduto do Chá
Durou pouco o "reinado" paulistano do boneco inflável que representa o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Sila como presidiário. Nesta sexta-feira (28), a peça, apelidada de Pixuleco – referência à palavra usada por João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT, para falar sobre propina –, foi esfaqueada por uma mulher durante um protesto realizado em frente à prefeitura de São Paulo, na região central da cidade.
"Todos foram parar na delegacia. Estamos aguardando para ver no que vai dar. Possivelmente, o PT vai dar um jeito de liberar a sua delinquente sem nenhuma registro", escreveu Patrícia Melo, integrante do grupo anti-Dilma Revoltados Online, acusando o partido de envolvimento no caso.
Pouco antes do "atentado" contra o boneco, o líder do grupo, Marcello Reis, anunciava nas redes sociais que a peça faria uma turnê por todo o Brasil, após se tornar sensação com sua primeira aparição em ato realizado em Brasília, no último dia 16 de agosto.
O SPTV desta sexta-feira chegou a ser apresentado de persianas fechadas devido ao fato de o boneco de 12 metros de altura ter sido disposto em cima da Ponte Estaiada, usada como cenário pelo telejornal. 
Uma campanha de arrecadação de dinheiro foi aberta minutos depois da facada no Pixuleco pelo site Vakinha, com o objetivo de recuperar o boneco. A intenção é conseguir R$ 1.000 até o próximo 7 de setembro, quando ocorrem protestos contra a presidente em Brasília. 
Houve confusão após o ataque. A mulher suspeita de tê-lo realizado foi conduzida por guardas civis metropolitanos ao 3º Distrito Policial.
Por iG São Paulo 

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