quinta-feira, 13 de março de 2014

Avião enviou 'sinais' após desaparecer, dizem fontes


Satélites captaram fracos pulsos eletrônicos do voo 370 da Malaysia Airlines, depois que o Boeing 777 desapareceu no sábado, mas os sinais não dão nenhuma informação sobre o local para onde o jato estava se dirigindo, e menos ainda sobre o que aconteceu com ele, disseram nesta quinta-feira (13) duas fontes a par da investigação.

Mas os "silvos" indicam que os sistemas de solução de problemas de manutenção da aeronave estavam ligados e prontos para se comunicar com os satélites, o que mostra que o avião, com 239 pessoas a bordo, era pelo menos capaz de estabelecer comunicação depois que perdeu o contato com os controladores de tráfego aéreo da Malásia.

O sistema transmite os pulsos cerca de uma vez por hora, de acordo com as fontes, que disseram que cinco ou seis foram captados. No entanto, os silvos por si só não provam que o Boeing 777 estivesse no ar ou no solo, disseram as fontes.

Uma busca internacional está em curso sobre uma vasta área no Golfo da Tailândia, no Mar de Andaman e em ambos os lados da península de Malaia. 

Os Estados Unidos, que enviaram navios e aviões, disseram que a área de busca pode estar se expandindo para o Oceano Índico.

Filha viu mãe grávida ser levada pelas águas de córrego na Zona Sul de SP


Filha observa córrego onde a mãe caiu na tarde de quarta-feira (Foto: Letícia Macedo/G1)
São Paulo disse ter visto a mãe ser carregada pelas águas na tarde de quarta-feira (12). A adolescente Emily Marcelle da Silva, de 16 anos, contou que a mãe pisou em falso e caiu no córrego Água Espraiada.
Emily disse que a dona de casa Isabel Cristina da Silva, de 36 anos, estava em casa com ela e outros filhos quando começou a chover. “Ela estava cantando umas músicas e dançando com a gente”, contou. A grávida de 8 meses já tinha sete filhos, sendo cinco menores.
Com a forte chuva, o nível do córrego Água Espraiada subiu muito e ela decidiu buscar o marido, que não estava em casa. O barraco de madeira, construído às margens do córrego, é ligado a uma viela por uma pequena passagem de madeira. “Ela estava voltando para casa. Foi aí que ela pisou em falso. Ela ainda tentou se agarrar em uns matos, mas não deu”, disse.
Um irmão de Emily foi quem deu o alerta sobre o acidente. “Eu até pensei que ele estava brincando, mas, assim que eu saí, já vi minha mãe dentro do córrego. Bateu um desespero. Eu não sabia se eu pulava na água ou se pedia ajuda. Eu chamei o meu vizinho. Eu não sei nadar, mas do jeito que água estava ela levava qualquer um.”
Rapidamente, a dona de casa foi carregada pelas águas. “Deixei meus irmãos com a vizinha e fui andando pela beira do córrego para ver onde ela estava. Os bombeiros vieram para cá, para a Rua Alba, mas o certo era ir direto para o piscinão”, disse.
A grávida chegou ao hospital com parada cardiorrespiratória às 17h43, mas morreu logo depois. Uma cesariana emergencial retirou da mulher um menino prematuro, que foi encaminhado para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal. O bebê, que se chamaria Everton Luan, também não resistiu.
Paramédicos tentaram reanimar grávida com massagem cardíaca após ela ter sido retirada do córrego (Foto: Alexandre Serpa/Futura Press/Estadão Conteúdo)
Essa não foi a primeira história triste vivida pela família. “Já passei muita humilhação nesse lugar. Agora eu sinto um pouco de revolta, sim, mas tenho que enfrentar a realidade. Agora é levantar a cabeça e tirar meus irmãos pequenos daqui”, afirmou Emily.
Sem vínculo empregatício, Isabel vendia cosméticos ou revistas nas ruas da cidade. Ela, que sempre morou na região, já havia enfrentado enchente e incêndio. “Em uma enchente, a gente perdeu todos os nossos documentos. Minha mãe conseguiu tirar os meus e da minha irmã. Pouco tempo depois, foi o incêndio. Aí perdemos tudo de novo”, lembrou Emily. Atualmente, nem todas as crianças tem documentação. “A gente precisava de ajuda para tirar os documentos”, disse Ellen, irmã de Emily, que acompanhava a entrevista.
Na viela onde mora, os vizinhos prestavam solidariedade e organizavam uma “caixinha” para alugar um ônibus para levar os moradores para o enterro. Afilhada de Isabel, Rita de Cássia, de 31 anos, levou os filhos da madrinha para casa. “Eles estão lá com os meus filhos. Ninguém sabe de nada do que aconteceu. Eu não deixei ligar a televisão. Eu não quero contar, porque eu não vou aguentar”, afirmou.
A irmã Regiane Auxiliadora da Silva, de 33 anos, que é vizinha de Isabel, não presenciou o acidente. “Ela andava preocupada. É muito problema que a gente enfrenta. Ela era minha irmã mais velha. Ela cuidava da gente. A cada vez que ela me encontrava perguntava se eu já tinha comido”, contou.
G1


Mariana Ximenes (Foto: Parceiros do Vidiga/Facebook)
Mariana Ximenes subiu o Morro do Vidigal para ser fotografada para um editorial de uma revista na quarta-feira, 13, no Rio de Janerio. Em fotos compartilhadas na página do facebook Parceiros do Vidiga, a atriz platinada apareceu de biquíni nos bastidores do ensaio fotográfico, realizado nas ruas da comunidade. Mariana Ximenes também fez algumas fotos no Mirante do Arvrão e pareceu estar encantada com a vista do local.
Mariana Ximenes (Foto: Parceiros do Vidiga/Facebook)
EGO

Dilma recebe Tinga e o árbitro Márcio Chagas no Palácio do Planalto


A presidente Dilma Rousseff ganhou uma camiseta de presente do jogador Tinga, do Cruzeiro. Ela recebeu o atleta e o árbitro gaúcho Márcio Chagas no Palácio do Planalto (Foto: Presidência da República)

A presidente Dilma Rousseff recebeu nesta quinta-feira (13), no Palácio do Planalto, o jogador do Cruzeiro Paulo César Nascimento, o Tinga, e o árbitro gaúcho Márcio Chagas. Ambos foram vítimas recentes de racismo no futebol.

O encontro da chefe do Executivo com os dois profissionais do futebol começou às 16h03. Os ministros Aldo Rebelo (Esporte), Luiza Bairros (Igualdade Racial) e Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral) também participaram da audiência.

Torcedora do Atlético-MG, Dilma foi presenteada por Tinga com uma camiseta número 7 do Cruzeiro. Ao receber o presente, a presidente brincou: "O povo do Atlético vai me matar".

G1

Descarga elétrica mata mestre de obras em Iguatu



O mestre de obras Francisco Alves da Silva, 45 anos, morador da Cohab em Iguatu, morreu na tarde de ontem (12) vítima de uma descarga elétrica. 

Ele trabalhava na construção de uma casa na rua Coronel José Jucá, bairro Alto do Jucá, quando em determinado momento veio a pegar em uma barra de ferro, no segundo andar da obra, onde iria transferi-la para outro local. Nesse momento a barra de ferro tocou na rede elétrica de alta tensão, vindo a jogá-lo de uma altura de seis metros. 


Após a queda Francisco foi socorrido por populares para o hospital Regional de Iguatu, porém não resistiu aos ferimentos. Ele sofreu queimaduras na face e na região do peitoral. A descarga elétrica foi tamanha ao ponto de queimar a roupa do pedreiro que residia na rua José Custódio. Francisco era casado e deixa duas filhas.

Pinheirinho.net