segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Comunidades da Zona Rural de Quixadá comemoram perfurações de poços profundos

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Nas comunidades localizadas nas zonas rurais dos municípios a situação é ainda mais delicada, já que muitas delas dependem exclusivamente das operações envolvendo caminhões pipa. Em Quixadá, no Sertão Central do Estado, não é diferente.
Recentemente, líderes de várias associações comunitárias procuraram Ricardo Silveirapara solicitar que ele articulasse com o Senador Eunício Oliveira – de quem Ricardo é especialmente próximo -, a vinda de uma máquina perfuratriz do Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (Dnocs) para perfurar poços profundos nas localidades mais necessitadas do município.

Concordemente, várias localidades já comemoraram a perfuração de poços que deverão diminuir as agruras relacionadas com a falta d’água. É o caso, por exemplo, das comunidades em Massapê, Ipueiras, Custódio, Engano, Cacimba do Meio, Junco, Paudarco, Tamanduá, Riacho Verde, Monte Alegre, São João dos Queiroz, Alto Alegre e Café Campestre.
Ricardo viajou a Brasília para conversar diretamente com o Senador Eunício sobre os efeitos da seca no município de Quixadá. Como resultado, durante o encontro regional do PMDB na Terra dos Monólitos, ocorrido no mês de junho, o próprio Eunício assegurou que as solicitações das comunidades, feitas através de Ricardo Silveira, seriam atendidas e que a máquina perfuratriz do Dnocs seria enviada ao município.
O líder comunitário Chicão, que mora no Riacho Verde, comemorou com muita emoção a perfuração do poço que vai atender sua comunidade. “Estamos muito felizes com a excelente vazão que o poço deu”, afirma.
“Tenho percebido que a seca pode sim ser enfrentada com êxito através de decisões administrativas apropriadas e empenhos ousados. Outras regiões do mundo com clima igual ou pior do que o nosso conseguem assegurar a água necessária para as pessoas. É possível sim agir com mais responsabilidade neste assunto urgente que é a seca”, afirma Ricardo Silveira. Ele também comenta que “incomoda muito notar que aqueles que se dizem poderosos e que detêm as canetas nas mãos fazem o mínimo de empenho ou quase nada em relação a uma questão tão importante quanto esta”.

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