domingo, 26 de outubro de 2014

Cid Gomes, o governador que construiu o Hospital do Sertão Central e sua marca ficará na históri

Cid Gomes deixou a sua marca ao construir a maior e mais importante obra do Sertão Central                                                                            cearense.

O governador Cid Ferreira Gomes deixará o comando do Estado e consigo uma marca histórica na região do Sertão Central cearense e, também em outras pelo Ceará, como o único gestor que ousou a construirhospitais de alta complexidade.
Cravado em terras na cidade de Quixeramobim, o Hospital e Maternidade Regional do Sertão Central está recebendo os ajustes finais. Até o fim do ano será entregue para atender uma população estimada em 612 mil pessoas.
Quando os atendimentos começarem, muitas vidas serão salvas, diferente de outras que ceifaram nas rodovias em busca de um socorro no Instituto Dr. José Frota, em Fortaleza. A população de Quixadá e de outras cidades reclamou que o prédio ficou em Quixeramobim, mas se for analisado, melhor em Quixeramobim do que em Fortaleza, melhor receber atendimento bem ali, há 50 km, do que a 170 km.
Diante de tudo isso, Cid Gomes deixou a sua marca ao construir a maior e mais importante obra do Sertão Central cearense. Nenhum governador se quer simulou tal empreendimento para a região.
Em breve 1.639 profissionais passarão a atender pacientes com extremas gravidades, operações nunca realizadas nos hospitais microrregionais ou municipais serão procedidas. O povo só tem a ganhar.A gigantesca obra é vista por todos com olhares espantosos, basta passar em frente, circulando pela famosa rodovia do algodão.  O investimento foi de R$ 67 milhões em obras. Com 252 leitos, o novo hospital da rede pública estadual atenderá a população de 612 mil habitantes dos municípios de Boa Viagem, Canindé, Caridade, Itatira, Madalena, Paramoti, Banabuiú, Choró, Ibaretama, Ibicuitinga, Milhã, Pedra Branca, Quixadá, Senador Pompeu, Solonópole, Aiuaba, Arneiroz, Parambu, Tauá e Quixeramobim.
Hospital e Maternidade do Sertão Central terá 15 leitos na emergência infantil, 30 leitos na emergência adulto, 20 leitos de UTI, 16 leitos de terapia semi-intensiva, 12 leitos de cirurgia, 8 no setor de neonatalogia, 11 leitos neonatais e 140 leitos na enfermaria. Serão 11 salas de cirurgia, 15 consultórios e oito salas de exames e tratamentos. A exemplo do Hospital Regional Norte, que já funciona em Sobral e atende toda a população da macrorregião Norte, o Hospital e Maternidade do Sertão Central contará também com um Centro de Atenção à Saúde Sexual e Reprodutiva da Mulher para ampliar e qualificar a assistência às mulheres, reduzindo a mortalidade materna.
No total, o hospital tem área construída de 19.505 metros quadrados. O perfil de assistência do novo hospital será terciário, ou seja, fará atendimento a casos de alta complexidade, semelhante aos outros dois hospitais regionais – o Hospital Regional do Cariri, em Juazeiro do Norte desde abril de 2011, com cobertura de 1,5 milhão de habitantes dos 55 municípios, e o Hospital Regional Norte.
A forma de escolha pode até ter deixado resquícios, mas nada se compara com a redução de dezenas de quilômetros, isso se referindo a todos os municípios beneficiados. Se uma vida for salva, simplesmente por ter recebido atendimento mais rápido, a construção já merece elogios, imagina, dezenas, centenas ou milhares.
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