domingo, 6 de janeiro de 2013

SERTÃO CENTRAL > Novos prefeitos trabalham prioridades





Quixadá > Operações de emergência e prioridades na área do bem estar da população estão marcando o início das gestões dos prefeitos de Quixadá e Quixeramobim, João Hudson Bezerra, o “João da Sapataria”, e Cirilo Pimenta. As duas cidades são consideradas as maiores do Centro do Estado. Enquanto Quixadá está vocacionada a polo universitário e turístico, Quixeramobim se destaca pela maior produção leiteira do Estado, superior a 110 mil litros por dia e seu parque industrial calçadista.
No primeiro dia de sua administração João da Sapataria deu início a uma operação de emergência, um mutirão de limpeza pelos bairros da cidade. Segundo assessores, nos últimos três meses a coleta de lixo foi reduzida em aproximadamente 40%. Os reflexos da contenção de despesas para ajustamento das contas do ex-prefeito, Rômulo Carneiro, na transferência de poder, se espalharam pelas calçadas e espaços públicos. O acúmulo de resíduos sólidos estava colocando em risco a saúde da população. Acompanhando do secretário de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente, Antônio de Pádua da Silva, o prefeito está inspecionando os serviços.
Segundo Pádua a meta é remover o lixo de todas as ruas de Quixadá dentro de 10 dias. Na operação limpeza estão sendo utilizadas três retroescavadeiras, duas caçambas de seis metros cúbicos, outras cinco de 2 metros cúbicos e dois caminhões compactadores. Com o auxílio de 120 operários aproximadamente 350 toneladas de lixo estão sendo removidas para o aterro sanitário. O Campo Velho e o Alto São Francisco são as áreas mais críticas. Além de melhorar a aparência da cidade, o serviço de emergência vai evitar doenças para a população, principalmente os mais pobres. Nos últimos cinco do último governo municipal não houve mais coleta, explicou Pádua.
Em Quixeramobim, Cirilo Pimenta definiu como prioridades as demandas da comunidade, também mais especificamente em relação ao setor da saúde. Ele trabalha no aprimoramento da infraestrutura do Hospital Regional Dr. Pontes Neto e dos postos de saúde. O principal problema é a falta de médicos para atender a população. Para equacionar o problema o gestor municipal aposta na construção do Hospital Regional do Estado. A megaestrutura, com equipamentos de ultima geração deverá atrair profissionais de vários setores da Medicina. Atenderão o Estado e o Município.
Veja também a reportagem no Diário do Nordeste 
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