quarta-feira, 21 de março de 2012

Ministério Público afirma que não há proibição para divulgar nomes de bandidos

Sobre a agressão sofrida por nosso colaborador, o representante do Ministério Público lamentou o episodio.
Nos últimos meses a população de Quixadá e de outras 10 cidades que compõem o território do 11° Batalhão de Polícia Militar está sem puder saber os verdadeiros bandidos que amedrontaram e causas males a sociedade, isso porque após a chegada do Tenente-coronel- Francisco Paiva as informações foram reduzidas, também está sendo acusado de agressão física a um colaborador do portal Revista Central, ao tentar registrar um fato de natureza social, buscou impedir, usando a força brutal e os modus operandis de uma polícia da era da ditadura Militar.
Após o seu comandando os veículos de comunicação foram censurados e os dados antes fornecidos a imprensa sofreram mudança drástica, um dos autores dessa mudança foi simplesmente um soldado que parece ter status de general. Cujo há denuncia dando conta de que o mesmo presta serve terceirizado, o caso será relevado em breve.
Refém das mudanças à população fica se puder saber dos inúmeros assaltos que estão acontecendo nesta região do Sertão Central.
Procuramos o Promotor de Justiça, Dr. Lúcidio Queiroz, garantiu que jamais nesta jurisdição foi enviado qualquer documento ao Comandando do 11° Batalhão Provisório no sentido de impedir a divulgação de dados de bandidos, traficantes etc, há simplesmente uma orientação de não divulgar os nomes de vítimas e testemunhas.
Sobre a agressão sofrida por nosso colaborador, o representante do Ministério Público lamentou o episodio. O caso já foi registrado na delegacia Regional de Polícia Civil de Quixadá, bem como, também será denunciado na Corregedoria da PM e no Comando Maior da corporação para apurar o caso.
Resta saber se agora o Comando desse Batalhão Provisório ainda permanecerá com o argumento de que não envia os nomes dos bandidos por orientação ministerial, já que o próprio Ministério Público garantiu que não há restrição.
Destacamos ainda aos nossos leitores que alguns fatos ocorridos não foram divulgados pelo fato, como por exemplo, um assalto a um supermercado nesta terça-feira, sem dados, ficamos impossibilitados de divulgar.
O impasse será levado ao Comando Maior da Polícia Militar do Estado do Ceará, bem como o nome do soldado que está praticamente gerenciando a corporação.

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                                                                   FOTO  VALMIR

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