sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Fani e Luiza Pacheco mostram corpão no Paparazzo


Assim que chegou para o ensaio do Paparazzo com a irmã, Luiza Pacheco, em uma casa antiga no bairro do Rio Comprido, na Zona Norte do Rio, Fani estava cansada e faminta. Na véspera, a ex-BBB havia dado uma festa para comemorar a estreia de seu programa, “Meu amigo encosto”, no Canal Viva, e não teve tempo de dormir.
Ao entrar na locação e dar de cara com uma porção de frutas arrumadas em cima da mesa principal, aproveitou: “Que delícia essa tangerina assim arrumadinha dentro de uma melancia!”
O mimo era parte do buffet da equipe, assinado por Olga Araújo, que também preparou um almoço chiquérrimo para a dupla: lombo de cherne ao molho de ostra e camarão.
Assim que começaram as fotos, Luiza pediu uma bebidinha para relaxar: “Quero beber algo. Tem um vinho?”, e rapidamente as taças foram providenciadas. Durante as fotos, Fani – em seu quarto ensaio para o Paparazzo – deu dicas a irmã, novata nesse tipo de fotos. “Vou te ensinar a ter lordose, Luiza. Empina assim o bumbum”, divertiu-se a ex-BBB. Feliz com o resultado dos cliques, que pode espiar no visor da câmera do fotógrafo Fernando Schlaepfer, Luiza vibrou: “Estão lindas, mana!”. O ensaio completo com as irmãs Pacheco vai ao ar nesta sexta-feira, 6.
 Ego

Novas fotos de Madonna de topless em revista italiana são divulgadas

Mais fotos do ensaio sensual de Madonna para a revista italiana L´Uomo Vogue, publicada em maio deste ano, foram divulgadas na quarta-feira (5). A cantora, que completou 56 anos em agosto, posou bem à vontade para a publicação, com direito a seios de fora e tudo.
No melhor estilo dominatrix, com direito a meia arrastão, e lingerie, luvas e botas de couro, a eterna “rainha do pop” ainda aparece com um chicote em uma das imagens. Em outra, mesmo sendo um exemplo de “geração saúde”, Maddie ainda empunhou um cigarrinho diante das lentes de Tom Munro.
Quem

Homens armados levam pânico durante arrastão na zona rural de Quixeramobim




Moradores da localidade de Riacho da Rocha, distrito de Berilandia, passaram por momentos de pânico durante a noite desta quarta-feira, 05. Tudo começou quando por volta das 20h30min, quatro homens armados de revolver invadiram uma residência naquela localidade.

Segundo informações da polícia os elementos chegaram e tomaram de assalto um automóvel L200 de cor preta, uma TV AOC 21 polegadas, e uma quantia de R$ 1.000,00.  Na fuga os bandidos abandonaram a L200 e roubaram um Fiat Strada de placas NUZ 9309.  A polícia acredita que os elementos podem ser os mesmos que recentemente realizaram um arrastão na zona rural de Banabuiú.

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Quando o Nordeste lutou para se separar do Brasil


As discrepâncias entre regiões no resultado da eleição provocaram onda de ofensas a nordestinos, das piadas de mau gosto ao preconceito sem máscaras. Como canal desse sentimento, gravuras do Brasil sem o Nordeste se espalharam nas redes sociais. O que hoje é brincadeira para propagar hostilidade e discriminação já foi parte de um projeto político para a região.
Ao longo de mais de 200 anos, houve possibilidade real de construir um território à parte em estados que hoje compõem essa parte do País. Correu muito sangue para evitar que isso acontecesse. A última delas deixou marcas inclusive no Centro de Fortaleza.
Do que hoje chamamos Nordeste - no que eram conhecidas na época como “províncias do norte” - veio uma das primeiras ameaças à unidade do País que ainda lutava para se consolidar como independente.
No fim de 1823, dom Pedro I dissolveu a primeira Constituinte do Brasil e outorgou uma constituição centralizadora, que tirava poderes das províncias. A revolta se espalhou pelo País, com ênfase em Pernambuco, onde havia ecos da revolução de 1817. Em 1824, eclodiu a Confederação do Equador, movimento separatista, antiabsolutista, cujo objetivo era criar uma república nas proximidades da linha do equador.
O Ceará nessa época era área de influência política pernambucana. As duas províncias haviam sido vinculadas até 1799. Desde os primórdios da colonização, o território pernambucano era importante polo da economia brasileira. Já a importância cearense era desde sempre periférica. Mesmo assim, o Ceará foi o principal aliado dos movimentos rebeldes que eclodiram no estado vizinho no começo do século XIX.
Além de Ceará e Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte aderiram à Confederação. Houve apoio também em Campo Maior e Parnaíba, no Piauí.
Os líderes da Confederação esperavam adesão de Alagoas - que até poucos anos antes era parte da província de Pernambuco - e Sergipe, que acabara de se emancipar da Bahia. Em Sergipe, o presidente da província, Manuel Fernandes da Silveira, acabaria deposto acusado de colaborar com os revoltosos.
 A região que, por volta de meados do século XX, passou a ser chamada de Nordeste foi o centro da economia durante a maior parte do período colonial. Perdeu o protagonismo com a descoberta de ouro em Minas Gerais. Mas manteve papel crucial na agricultura, não só com a cana-de-açúcar, mas também com o algodão e o couro.
O café ainda começava a ganhar espaço na década de 1820, preparando-se para a explosão dos anos seguintes. Aquele “Nordeste”, portanto, tinha peso muito maior na economia nacional do que hoje. O processo de esvaziamento que aprofundaria contrastes regionais estava ainda no começo.
 Durante a Confederação, a Câmara da vila de Campo Maior, atual Quixeramobim, chegou a declarar, em 8 de janeiro, destituído dom Pedro I e proclamar a República.
A reação ao projeto de dividir o Brasil foi furiosa. Foi contratado o mercenário inglês Thomas Cochrane, lorde do império britânico, herói das guerras napoleônicas, que servira a dom Pedro na repressão aos movimentos contra a independência. Em setembro de 1824, Recife se rendeu depois de um banho de sangue. O Ceará continuou a lutar. Vilas foram saqueadas e incendiadas. Cadáveres insepultos se amontoavam. A chegada de Cochrane a Fortaleza, em 1824, levou muitos revoltosos a se renderem.
 No antigo Campo da Pólvora, atual Passeio Público, foram executados Padre Mororó, Pessoa Anta, Feliciano Carapinima e outros líderes. Por isso, o lugar é conhecido também como Praça dos Mártires. Houve ainda condenados ao degredo na Amazônia ou a trabalhos forçados em Fernando de Noronha. Foi o fim do sonho de uma república equatorial no Nordeste.

SAIBA MAIS

1. Desde os primeiros anos da colonização, o atual Nordeste foi alvo de disputa, cobiça e guerra. E Portugal esteve por um fio de perdê-lo. No começo do século XVII, após serem expulsos do atual Sudeste, franceses tomaram o que hoje é São Luís (MA). Expulsos, fundaram a Guiana Francesa.

2. Em 1624, os holandeses que tentaram tomar o Nordeste. Nas décadas de permanência, transformaram a história de Fortaleza e Pernambuco.  

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Confira a ata da sessão da Câmara da atual Quixeramobim que proclamou a República http://bit.ly/1qbPxfN

Em evento no Planalto, cantor exalta Dilma e pede volta de Lula em 2018


A cerimônia de entrega da Ordem do Mérito Cultural 2014, realizada nesta quarta-feira (5) no Palácio do Planalto, foi palco para uma demonstração explícita de apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) e de um pedido de volta do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2018.
O cantor Pinduca, conhecido como "Rei do Carimbó" quebrou o protocolo e recebeu a sua homenagem vestido a caráter, dançando e cantando. Ele aproveitou o momento para entregar um banner para Dilma com uma dela e de Lula e com os dizeres: "Viva a nossa presidenta. Lula, estamos te esperando em 2018".