quarta-feira, 2 de abril de 2014

“BBB14″: com 53% dos votos, Vanessa ganha R$ 1,5 milhão

Em sua final mais feminina, o Big Brother Brasil 14 reuniu nesta terça-feira (1º) três mulheres como finalistas. Vanessa sagrou-se a grande campeã e saiu do confinamento do reality show da TV Globo vitoriosa com o prêmio de R$ 1,5 milhão. A modelo, que completou 28 anos de idade nessa semana, foi a escolhida pela maioria do público com 53% do votos, superando Angela – 28% -  e Clara – 19%.
Ao lado de sua parceira, Vanessa foi criticada dentro da casa por seus posicionamentos e pela união com a sister, vista pelos adversários como um relacionamento estratégico. Honesta ou não, a parceria fez com que as duas acabassem no pódio do reality show. O namoro das sisters deu força para as duas e fez com os outros núcleos da casa perdessem força a cada Paredão.
“Vou fazer o anúncio de um jeito diferente. Vou cantar uma música e a vencedora que tente se identificar”, disse Pedro Bial. “Parabéns pra você…”, cantou o apresentador. Vanessa, que fez aniversário durante a semana que se passou, caiu de joelhos e foi ao delírio.


A primeira a saber da decisão foi Clara. A modelo teve 19% dos votos e deixou a disputa pelo grande prêmio de R$ 1,5 milhão para as sisters Angela e Vanessa.
“Foi a edição do exagero. Vinte participantes. Exagero. Eliminação dia sim e dia não. Exagero. Os ataques de Marcelo. A bunda de Vanessa. Os peitos de Clarinha. Eita, BBB exagerado. A votação está encerrada”, anunciou o apresentador antes de mais uma intervenção musical da cantora Gaby Amarantos.
Já fora do confinamento, Clara respondeu sobre seu envolvimento com Vanessa. Bial atiçou a sister e pediu para ela enviar um recado para seu marido Fabian. “Eu te amo. Você aceita a Vanessa com a gente?”, brincou a sister.
Estamos no ar? Precisa avisar a gente”. Pedro Bial abriu o programa já com uma leve gafe sem saber onde se posicionar com as câmeras já ao vivo. O tradicional show da final foi comandado pela cantora Gaby Amarantos.
No primeiro contato com o confinamento, o apresentador conversou com as finalistas. “Vamos mostrar como vocês chegaram até aí. Melhor, vocês mesmas vão dizer isso”. A edição exibiu imagens da trajetória de Angela tendo a própria sister como narradora da história, exaltando os romances desastrosos da advogada no confinamento com Junior e Marcelo.
“Eu não sabia o que seria aqui dentro e foi tudo diferente”, disse Clara na abertura de seu vídeo. Seu trecho mostrou principalmente o romance com a também finalista Vanessa. “Eu me entreguei de coração sem medo ser feliz. Deu um alívio saber que cheguei até aqui. Vou sentir muita saudade disso tudo”.
Vanessa exaltou sua instabilidade emocionou no reality show, citando um momento em que “se apegou” a uma borboleta no jardim da casa e chorou quando o bichinho morreu. A modelo ainda lembrou o relacionamento com Clara, mas também pontuou um momento baixo, a briga com o gaúcho Cássio.
Romances e brigas
A edição apontou o início dos romances e seus finais, na maior parte das vezes desastrosos. As brigas de Marcelo e Juinor por Letícia e o desentendimento entre Marcelo e Cássio ganharam boa parte do vídeo. As constantes farpas e carinhos de Diego e Franciele também foram lembrados.
Peladonas
O segmento encabeçado pela apresentadora Monica Iozzi abriu seu quadro lembrando “as peladonas” do reality show. “Quantas vezes será que a Clara mostrou essa ´peitaria´? Essa foi a edição mais peladona do Big Brother Brasil”, disse. Iozzi ainda relembrou o namoro do casal “FranGo” e a atividade sexual do par na casa citando “as rapidinhas” dos dois.
Já no outro bloco, a apresentadora comentou algumas mensagens enviadas por internautas e sugeriu um affair com Bial. “Meu amor, você não sabe quanta água já passou debaixo dessa ponte”.
“Apesar de tudo, os BBBs têm sempre algo a nos ensinar”, anunciou chamando alguns momentos filosóficos dos confinados, principalmente Vanessa.
“Miniatura da vida”
O momento filosófico de Pedro Bial começou antes ainda do anúncio. “Aí dentro não deixa de ser uma miniatura da vida aqui fora. Uma vida feita de encontros e despedidas. Quem é que aguenta escutar a verdade? Mulherão? Gatão? O que faz de um sujeito homem?”, disse o apresentador.
Fonte: Terra

Padre Anchieta será declarado santo nesta quarta pelo Papa Francisco


O Papa Francisco deve assinar nesta quarta-feira (2) um decreto em que proclama santo o jesuíta espanhol José de Anchieta, mais conhecido como Padre Anchieta, que atuou no Brasil no século 16 e foi um dos fundadores da cidade de São Paulo, em 1554.
Sem pompas, a canonização deve ocorrer durante ato marcado para o meio-dia, hora do Vaticano (9h pelo horário de Brasília), segundo a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, a CNBB.
Com isso, Anchieta se torna o terceiro santo a ter laços estreitos com o Brasil. A primeira foi Madre Paulina, santa desde 2002, quando o Papa João Paulo II a canonizou. Em seguida, Frei Galvão, brasileiro nascido em Guaratinguetá (SP), proclamado Santo Antônio de Sant´Ana Galvão em 2007 pelo atual Papa Emérito Bento XVI.
Entretanto, diferentemente de Paulina e Galvão, Anchieta não teve dois supostos milagres que praticou reconhecidos pelo Vaticano. Relatos de mais de 400 anos apontam que eles aconteceram, mas o tempo longo passado desde então impossibilita sua comprovação, segundo historiadores.
A canonização de Anchieta se dará por seu trabalho missionário feito no Brasil, principalmente pela catequização dos índios no período de colonização, além da fundação de missões jesuítas em diversas províncias do país.
Histórico
Nascido nas Ilhas Canárias, arquipélago que pertence à Espanha, Anchieta ingressou aos 17 anos na Companhia de Jesus, congregação religiosa fundada no século 16 e que ficou responsável pelo processo de evangelização da América Latina.
Os integrantes da instituição, que existe até hoje, são chamados de jesuítas – o Papa Francisco é o primeiro deles a ser eleito como líder da Igreja Católica, em 2013.
Segundo a coordenadora do Museu Anchieta, no Pateo do Collegio, em São Paulo, Anchieta chegou ao Brasil com 19 anos, ansioso para trabalhar com indígenas. Em 1554, participou da fundação de São Paulo.
Aprendeu a língua nativa, o tupi, e com a ajuda de curumins (crianças índias), que exerceram o papel de tradutores, escreveu o livro “Arte de grammatica da lingoa mais usada na costa do Brasil”, que ajudava outros religiosos a entender a língua indígena durante o processo de catequização do Brasil-Colônia (o texto pode ser lido aqui).
Ao longo de sua vida ficou conhecido pela característica de conciliador. Teve papel fundamental durante o conflito entre os índios Tamoios (ou tupinambás) e os tupiniquins, denominado Confederação dos Tamoios, que, segundo Carla, ocorreu entre 1563 e 1564.
Na época, os Tamoios, apoiados pelos franceses, se rebelaram contra os tupiniquins, que recebiam suporte dos portugueses. Para apaziguar os ânimos, Anchieta se ofereceu para ficar de refém com os tamoios na aldeia de Iperoig, enquanto outro jesuíta, o padre Manoel da Nóbrega, seguiu para o litoral de São Paulo para negociar a paz.
Enquanto esteve “preso”, sua devoção à Virgem Maria o fez escrever na areia a obra “Poema à Virgem”, com quase 5 mil versos. A imagem deste momento foi retratada séculos depois pelo artista Benedito Calixto, no quadro que leva o mesmo nome da obra literária e que está exposto atualmente no Museu Anchieta.
Anos depois, foi nomeado Províncial do Brasil da Companhia de Jesus, responsável por todas as missões jesuítas do Brasil. Visitou várias regiões até morrer em 1597, aos 63 anos.
Processo longo de canonização
O jesuíta foi beatificado por João Paulo II em 1980, na primeira etapa antes de se tornar santo. O pedido para que isso ocorresse, no entanto, foi feito ainda no século 16. Mudanças no Código Canônico e conflitos que acabaram com a expulsão dos jesuítas do Brasil, em 1759, atrasaram o processo.
Segundo o padre Valeriano dos Santos Costa, diretor da Faculdade de Teologia da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo, a proclamação do jesuíta espanhol como santo ocorreu por suas ações que, segundo ele, “comprovaram que sua vida foi cheia de milagres”.
“[Com essa atitude], acredito que a Igreja Católica deve rever o método de canonização. Isso pode abrir outras possibilidades para criar mais santos”
Comemoração
Para celebrar a canonização do santo, a Igreja Católica no Brasil prepara diversas festividades. Em Anchieta, no Espírito Santo, cidade que foi fundada pelo jesuíta em 1565, inicialmente como Aldeia de Reritiba, uma programação especial com missa solene e concerto musical deve marcar o dia.
Em São Paulo, a Arquidiocese recomendou que todas as igrejas da cidade toquem os sinos por cinco minutos às 14h. Haverá ainda duas missas, uma na Catedral da Sé, às 18h, e outra no Páteo do Collegio, às 19h30. No domingo (6), uma procissão pelas ruas da capital paulista seguida de missa deve encerrar as festividades.
Fonte: G1

Sem a parte de cima do biquíni, Cara Delevingne beija Michelle Rodriguez


Sem a parte de cima do biquíni, Cara Delevingne beijou Michelle Rodriguez. A modelo e a atriz trocaram carinhos em praia na Riviera Maya, no México. Os flagras calientes foram feitos enquanto Cara e Michelle curtiam viagem romântica no último final de semana.
Os rumores de um romance entre Cara e a atriz começaram em janeiro quando elas trocaram carinhos durante um jogo de basquete. Recentemente, elas curtiram os alguns dias em Londres, onde a modelo desfilou.
Ego

terça-feira, 1 de abril de 2014

Raio mata 51 cabeças de gado em uma fazenda no TO; carne não é aproveitada



Prejuízo do dono da fazenda, em Pedro Afonso, chega a R$ 60 mil.
Por ano, cerca de 3 milhões de raios caem no Tocantins.
Animais são mortos por raio em fazenda de Pedro Afonso (TO)
(Foto: João Damasceno de Sá Filho/Arquivo Pessoal)

A queda de um raio provocou a morte de 51 cabeças de gado em uma fazenda do município de Pedro Afonso, região central do Tocantins. Segundo o proprietário do imóvel, João Damasceno de Sá Filho, o prejuízo é superior a R$ 60 mil. O fazendeiro acredita que os animais morreram por volta das 19h de sexta-feira (28). Eles só foram encontrados às 8h30 da manhã do dia seguinte.

Mais de 50 cabeças de gado morreram atingidas por raio (Foto: João Damasceno de Sá Filho/Arquivo Pessoal)

Sá Filho conta que, desde que começou a trabalhar com gado, em 2007, isso nunca havia acontecido. Antes do acidente ele possuía 826 cabeças de gado. Ainda chovia no dia seguinte, e por causa da demora para encontrar as carcaças, a carne não pôde ser aproveitada. Os animais mortos foram enterrados.

Segundo o meteorologista José Luiz Cabral, da Fundação Universidade do Tocantins (Unitins), cerca de 3 milhões de raios caem no estado por ano. Ele declarou que no estado não existe cultura de prevenção contra raios e que é necessária a instalação de para-raios no campo. Ele disse ainda que em outros estados é comum que os pequenos pecuaristas invistam em proteção contra descargas elétricas.

Segundo o Grupo de Eletricidade Atmosférica (Elat) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o Tocantins é o oitavo estado em que mais caem raios no país, o primeiro é o Amazonas. O Elat destacou ainda que os animais não são os únicos afetados pelos raios. Segundo o grupo, em média 130 pessoas morrem por ano em razão dos raios no Brasil, a maioria (24%) é composta por trabalhadores do setor agrícola.

Fonte: Globo.com

Hoje é 1º de Abril de 2014!

Existem muitas explicações para o dia 1 de Abril se ter transformado no Dia da Mentira. Uma delas diz que a brincadeira surgiu na França.

Em 1554 , depois da adoção do calendário gregoriano, o rei Carlos IX de França determinou que o ano novo seria comemorado no dia 1 de janeiro. Alguns franceses resistiram à mudança e continuaram a seguir o calendário antigo, pelo qual o ano iniciaria em 1 de abril. Gozadores passaram então a ridicularizá-los, a enviar presentes esquisitos e convites para festas que não existiam.

No Brasil, o 1º de abril começou a ser difundido em Pernambuco, onde circulou "A Mentira", um periódico de vida efêmera, lançado em 1 de abril de 1848, com a notícia do falecimento de Dom Pedro, desmentida no dia seguinte.