segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
Briga no Mercado Público resulta em homem ferido por gargalo de garrafa
Incêndio atinge árvores centenárias na área de preservação do Açude Cedro, em Quixadá
Um incêndio, supostamente criminoso, atingiu diversas árvores centenárias e parte da vegetação da área de preservação do Açude Cedro, em Quixadá, durante o último sábado, 03.
“Tocaram fogo no Cedro, as timbaúbas estão sendo queimadas vivas, nenhuma autoridade presente”, postou em uma rede social durante o ocorrido Osvaldo Andrade, diretor do Instituto de Convivência com o Semiárido Brasileiro.
Após a contenção inicial do fogo por voluntários, a equipe do Corpo de Bombeiros, localizada em Quixeramobim, chegou ao local e controlou a situação.
“Tocaram fogo no Cedro, as timbaúbas estão sendo queimadas vivas, nenhuma autoridade presente”, postou em uma rede social durante o ocorrido Osvaldo Andrade, diretor do Instituto de Convivência com o Semiárido Brasileiro.
Após a contenção inicial do fogo por voluntários, a equipe do Corpo de Bombeiros, localizada em Quixeramobim, chegou ao local e controlou a situação.
Postado por: Jornalismo - Sistema Maior de Comunicação / Fotos: Osvaldo Andrade
Morte do arquiteto Oscar Niemeyer completa quatro anos
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Foto: Divulgação |
Velório de Ferreira Gullar continua nesta segunda na Academia Brasileira de Letras
O corpo do acadêmico, poeta e teatrólogo Ferreira Gullar começou a ser velado no final da tarde do domingo (4), no saguão da Biblioteca Nacional. O velório continua nesta segunda (5), a partir das 9h, na Academia Brasileira de Letras (ABL), de onde o corpo sairá por volta das 15h, para o mausoléu da ABL, que fica no Cemitério São João Batista, em Botafogo.
Gullar morreu aos 86 anos. Ele estava internado há 20 dias, vítima de pneumonia. Imortal da Academia Brasileira de Letras desde 2014, Ferreira Gular nasceu em São Luís, no dia 10 de setembro de 1930. Seu nome de batismo era José de Ribamar Ferreira. Gullar dividiu os anos da infância entre a escola e a vida de rua, jogando bola e pescando no Rio Bacanga. Ele considerava ter vivido numa espécie de paraíso tropical durante a infância. (Da Agência Brasil)
Gullar morreu aos 86 anos. Ele estava internado há 20 dias, vítima de pneumonia. Imortal da Academia Brasileira de Letras desde 2014, Ferreira Gular nasceu em São Luís, no dia 10 de setembro de 1930. Seu nome de batismo era José de Ribamar Ferreira. Gullar dividiu os anos da infância entre a escola e a vida de rua, jogando bola e pescando no Rio Bacanga. Ele considerava ter vivido numa espécie de paraíso tropical durante a infância. (Da Agência Brasil)
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