Capa da próxima ‘Playboy’, Patrícia Jordane recebeu apenas R$ 25 mil para posar nua

Patricia Jordane tentava posar para revista desde o ano passado Foto: Divulgação

Patrícia Jordane embolsou o minguado cachê de R$ 25 mil para ser a próxima capa da “Playboy”. A moça, que diz ser ex-affair de Neymar, ainda terá que dar 20% desse valor para sua empresária.

A revista, que parece dar seus últimos suspiros, procurava uma beldade ligada ao futebol para a edição de junho, mês da Copa. Mas, sem muito a oferecer, acabou fechando com Patrícia. Ela tentava posar para a revista desde o ano passado, quando afirmou ter tido um caso com o craque.

A assinatura do contrato foi feito nesta sexta, 16, em São Paulo.
Fonte: EXTRA

Celular é encontrado dentro de fruta em Cadeia Pública de Quixadá

Quatro dias após a apreensão de 11 telefones celulares e até um ferro de solda dentro de uma das celas da Cadeia Pública de Quixadá, e outros 33 na Cadeia Pública de Quixeramobim, a dona-de-casa Lidiane da Silva Lima, 28 anos, foi presa quando tentava adentrar a unidade penitenciária de Quixadá com mais um telefone celular. Ela havia escondido o aparelho dentro de um mamão. Para evitar danos no celular, um preservativo masculino foi utilizado.

Segundo o Centro de Operações Policiais Militares (Copom) do 9º BPM a dona-de-casa pretendia aproveitar o horário de visita da quarta-feira para entregar o aparelho telefônico portátil ao seu companheiro, Antonio Cesar Gomes Oliveira, conhecido por “Jesus”. Ela havia misturado o mamão com outras frutas, mas um agente penitenciário encontrou o celular. Ele notou que o mamão havia sido cortado.

A dona-de-casa foi presa em flagrante. De acordo com a Polícia ela teria sido convencida pelo companheiro a levar o celular para a cadeia, para poder se comunicar com mais frequência, já que as visitas ocorrem apenas às quartas-feiras e domingos. Todavia, “Jesus” está preso pela acusação de tráfico de drogas. Ele poderia utilizar o telefone para continuar os “negócios”, mesmo preso, acrescentou um policial.

DN Online

Queda de avião no Laos mata 22, entre eles membros do governo

Um avião militar do governo do Laos, no qual viajavam o ministro da Defesa, Douangchae Phichit, e outros representantes do Estado, caiu neste sábado (17) na província de Xiang Kuang, no norte do país, deixando, pelo menos, 22 mortos.

As autoridades não confirmaram o número de mortos ou sobreviventes no acidente com a aeronave, na qual viajavam mais de 20 pessoas, segundo o Ministério da Defesa.

Além de Phichit, o ministro da Segurança Pública, Thongban Saengaphon, o prefeito de Vientiane, Soukan Mahalat, e o chefe do departamento de Propaganda do Partido Comunista de Laos, Chuang Sombounkhan, morreram, segundo o jornal "Bangcoc Post".

O avião partiu pela manhã de Vientiane com destino a Xiang Kuang, para que os representantes do Estado comparecessem a eventos militares, que foram adiados por causa do acidente.

Em outubro do ano passado, 49 pessoas morreram, entre tripulação e passageiros de 11 nacionalidades, quando um avião da companhia Lao Airlines caiu no sul do país.

G1

Quarto ano da seca trará mais dificuldades na oferta hídrica

Com uma quadra chuvosa abaixo da média histórica, conforme a Fundação Cearense de Meteorologia (Funceme) e a possibilidade de se repetir ainda em 2015, o Ceará poderá enfrentar quatro anos seguidos de seca. Documentos da Assembleia Legislativa e Câmara de Deputados mostram que as obras hídricas oferecidas, e que garantem o abastecimento para as cidades e o campo, ainda são desperdiçadas ou subutilizadas.

Ao mesmo tempo que se comemora a retomada das obras de transposição do Rio São Francisco, as ações de convivência com a seca pouco têm ido além de manter a sobrevivência do sertanejo. A crítica é comum a parlamentares cearenses federais, como Ariosto Holanda, e estaduais, como Wellington Landim, ao cobrar políticas públicas que contemplem o desenvolvimento regional.

Com a confirmação da seca neste ano e a possibilidade mais um ano com poucas precipitações, influenciadas pelo fenômeno El Niño, estima-se que o abastecimento de água continuará a ser um problema grave para as comunidades rurais. Pior, no entanto, é a falta de conhecimentos para a gestão das águas disponíveis e oportunidade de crescimento econômico.

Protestos contra Copa repercutem na imprensa internacional

Protesto em Minas Gerais: participação abaixo do esperado na jornada de manifestações de 15 de maio Foto: Ney Rubes/Agência Espacial / Divulgação

Os protestos contra a Copa do Mundo que ocorreram nessa quinta-feira em várias cidades brasileiras ganharam repercussão internacional.

O site do jornal espanhol El País trazia nesta sexta uma reportagem que diz que os protestos contra o Mundial se espalharam pelo Brasil. A publicação destaca que 50 cidades brasileiras convocaram manifestações e que, em São Paulo, os protestos foram impulsionadas pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), que reivindicam mais moradias. O jornal ressalta ainda o clima de tensão na cidade e que houve queima de pneus e interrupção de algumas avenidas.

O site do jornal The New York Times publicou uma reportagem com o título “Onda de Protestos contra o Governo Começa no Brasil”, dizendo que pneus foram furados e avenidas bloqueadas em manifestações que tentam chamar a atenção para os problemas de habitação e educação, a menos de um mês da Copa. O jornal norte-americano destaca que centenas de pessoas, que criticam os bilhões de reais gastos para sediar a competição, protestaram em São Paulo, perto do Itaquerão, um dos estádios construídos para o Mundial. Segundo a reportagem, as manifestações são um teste para o governo brasileiro mostrar  habilidade em garantir a segurança durante a Copa do Mundo.

Já do site da britânica BBC destaca hoje que, apesar das mobilizações em 14 capitais do país e algumas ações de impacto, os protestos ficaram aquém do esperado pelos grupos envolvidos na convocação, que anunciavam a volta das grandes multidões de manifestantes às ruas, como em junho do ano passado.

O jornal argentino El Clarín também destacou as manifestações em seis cidades brasileiras ontem. Segundo a publicação, São Paulo, o Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador e Fortaleza tiveram ruas bloqueadas por ativistas. O site do jornal informou que os manifestantes têm demandas diversas, mas em comum têm o fato de serem contrários aos gastos públicos com o Mundial.

Terra