Aos 45 anos, Pamela Anderson posa para revista com seio à mostra  PAMELA ANDERSON (FOTO: REPRODUÇÃO) Atriz é a estrela da 5ª edição da “Lovecat”Pamela Anderson é a estrela da edição número 5 da revista “Lovecat”. Aos 45 anos, a atriz, que tornou-se mundialmente conhecida ao estrelar o seriado “Baywatch”, exibido no Brasil com o nome de “SOS Malibu”, posou para as páginas da publicação com o seio à mostra. Em excelente forma física, Pamela posou provocante para as lentes de Sante D’Orazio. Em uma das imagens, a atriz aparece vestindo apenas uma corrente em volta da cintura e encarando a câmera com o olhar sexy que costuma fazer sucesso com a ala masculina.  PAMELA ANDERSON (FOTO: REPRODUÇÃO) Fonte: Revistaquem   |
Quixeramobim - |
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Arrastão nesta segunda feira 20 na estrada que liga Carnaubinha á Milhã
Cinco pessoas foram assaltadas.
Nesta segunda feira 20 de agosto, bandidos fizeram um arrastão na estrada que liga Carnaubinha a Milhã. Segundo informações dos nossos colaboradores, pessoas que vinha em motos e carros foram abordadas e os ladroes tomarão dinheiro e celulares das vitimas.
As vitimas falaram que os elementos andavam em uma moto CB 300, e populares informaram que os mesmos momentos antes do ocorrido tinha passado em Carnaubinha, segundo informações eram dois elementos.
Informações do nosso colaborador: GERALDO FILHO
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Órgãos oferecem alternativa sustentável para alimentação de rebanhos em Ibaretama
Os criadores de 14 municípios do Sertão Central e Região Metropolitana de Fortaleza, estão participando de cursos realizados pelo Sebrae.
O município de Ibaretama, no Sertão Central cearense, é um dos que está sediando um projeto piloto que busca garantir alimentação de qualidade para ovinos, caprinos e bovinos nas regiões mais castigadas pela seca no Ceará. Resultado de um trabalho desenvolvido graças à parceria do Sebrae e Sistema FAEC/Senar, junto aos Sindicatos Rurais, o projeto está disseminando o uso da Amonização como uma alternativa barata e viável à falta de pastagens tradicionais.
Amonização nada mais é que o uso de amônia anidra, obtida no fertilizante, e de uréia para melhorar o valor alimentício de vegetais originalmente não forrageiros, assegurando ração mais palatável, digestível, com maior valor nutricional. O mais interessante é que, para ela ser produzida usa-se vegetais originalmente não forrageiros e abundantes mesmo no seco solo do semi-árido cearense como o mata pasto, capins nativos, bamburral, junco, bananeira e carnaúba.
Outro dado relevante é que a amonização pode suprir em até 100% a alimentação dos rebanhos, ao longo de todo o ano, caso o material seja devidamente estocado. Além disso, mesmo a forragem estando seca e velha, pode ser perfeitamente usada, desde que combinada com palma forrageira, onde a fibra é zero mas a energia chega a 3.700 kcal ou, ainda, associada a óleos vegetais, a uma proporção de 5% da MS.
Para aprender a fazer a amonização, os criadores de 14 municípios do Sertão Central e Região Metropolitana de Fortaleza, estão participando de cursos realizados pelo Sebrae. Segundo Híder Fonteles, multiplicador da tecnologia, já foram realizados treinamentos em Quixadá, Paramoti, Barreira, Tejuçuoca e Apuiarés. Em Ibaretama, realizadas pelo Senar, estão sendo concluídas dez turmas e outras estão em processo de organização para o mês de agosto.
“O curso é dividido em três etapas. Na primeira, é feita a seleção do material e a sua preparação. Na segunda, é mostrada como se faz a amonização propriamente dita e, na terceira e última etapa, mostramos como ela deve ser usada”, esclarece. Quanto à receptividade, ele ressalta que tem sido enorme. “Um produtor muito feliz conseguiu resumir, na sua simplicidade, a importância do projeto. Ele me disse: “O melhor de tudo, o mais fabuloso, é que eu não preciso nem plantar nem cultivar para colher a forragem. É só aplicar a tecnologia e alimentar os animais.” Acho que ele explicou bem a eficiência e sustentabilidade do projeto”.
Agência Sebrae de Notícias.
Amonização nada mais é que o uso de amônia anidra, obtida no fertilizante, e de uréia para melhorar o valor alimentício de vegetais originalmente não forrageiros, assegurando ração mais palatável, digestível, com maior valor nutricional. O mais interessante é que, para ela ser produzida usa-se vegetais originalmente não forrageiros e abundantes mesmo no seco solo do semi-árido cearense como o mata pasto, capins nativos, bamburral, junco, bananeira e carnaúba.
Outro dado relevante é que a amonização pode suprir em até 100% a alimentação dos rebanhos, ao longo de todo o ano, caso o material seja devidamente estocado. Além disso, mesmo a forragem estando seca e velha, pode ser perfeitamente usada, desde que combinada com palma forrageira, onde a fibra é zero mas a energia chega a 3.700 kcal ou, ainda, associada a óleos vegetais, a uma proporção de 5% da MS.
Para aprender a fazer a amonização, os criadores de 14 municípios do Sertão Central e Região Metropolitana de Fortaleza, estão participando de cursos realizados pelo Sebrae. Segundo Híder Fonteles, multiplicador da tecnologia, já foram realizados treinamentos em Quixadá, Paramoti, Barreira, Tejuçuoca e Apuiarés. Em Ibaretama, realizadas pelo Senar, estão sendo concluídas dez turmas e outras estão em processo de organização para o mês de agosto.
“O curso é dividido em três etapas. Na primeira, é feita a seleção do material e a sua preparação. Na segunda, é mostrada como se faz a amonização propriamente dita e, na terceira e última etapa, mostramos como ela deve ser usada”, esclarece. Quanto à receptividade, ele ressalta que tem sido enorme. “Um produtor muito feliz conseguiu resumir, na sua simplicidade, a importância do projeto. Ele me disse: “O melhor de tudo, o mais fabuloso, é que eu não preciso nem plantar nem cultivar para colher a forragem. É só aplicar a tecnologia e alimentar os animais.” Acho que ele explicou bem a eficiência e sustentabilidade do projeto”.
Agência Sebrae de Notícias.
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| FOTOS VALMIR |
EEFM Cel. HUMBERTO BEZERRA SUPERA METAS DO IDEB
Mais uma vez, a EEFM Cel. Humberto Bezerra superou as metas projetadas pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) para 2011, divulgadas esta semana pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC). A projeção para 2011 seria de 3.7 a média da escola foi de 4.2, superando inclusive a meta projetada pelo MEC para 2013, que é de 4.1.
Isso se deve, segundo o Núcleo Gestor, aos propósitos da escola e, principalmente, pela dedicação que os educadores têm pela causa. “Queremos manter os índices acima da média”, sempre.
POR MAURICIO PEDROSA
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| MERCADO PUBLICO em Quixeramobim, |
Estiagem atrapalha e queijo de cabra fica a desejar na Expocece de Quixadá
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| REVISTA CENTRAL |
Em 2010, o queijo, também de cabra, pesou 120 kg; em 2011, chegou a 307 kg.
Os caprinocultores do município de Quixadá, no Sertão Central cearense, se reuniram e por respeito as dificuldades que passa a região na questão da seca, cuminado com os problemas que o homem do campo tem vivenciado, apresentaram apenas um queijo de 51 kg na Exposição de Ovinos e Caprinos do Estado-Expocece 2012.
Promovida pela Associação dos Criadores de Ovinos e Caprinos (Acocece), em parceria com o Sebrae no Ceará, este ano o governo do Estado não ajudou financeiramente o evento na região, mas foi novamente boa opção para os negociadores.
Promovida pela Associação dos Criadores de Ovinos e Caprinos (Acocece), em parceria com o Sebrae no Ceará, governo estadual e prefeitura municipal, a exposição, que acontece de 16 a 19 de agosto, chega à sua 35ª edição dando visibilidade e reforçando a importância socioeconômica da cadeia produtiva da ovinocultura e da caprinocultura do estado. A atividade representa uma importante alternativa na oferta de carne, leite, pele e derivados.
É o terceiro ano que a Expocece usa queijos “gigantes” como atrativo. Em 2010, o queijo, também de cabra, pesou 120 kg; em 2011, chegou a 307 kg. Em 2012, os produtores fizeram apenas uma simbologia de um queijo de 51 kg, como forma de protesto para falta de apoio aos produtores.
Segundo um dos organizadores do evento e produtor, Beto Macário, a decisão foi a melhor, visto que as coisas não estão nada bem para a sua categoria. Afirmou ainda que, a cada dia cresce a produção de leite de cabra, mas os recursos para salvar da estiagem estão dificultando a produção em grande escala.
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