As inundações que afetam Honiara, capital das Ilhas Salomão, deixaram 6 mortos e 10.500 desabrigados, anunciaram as autoridades do arquipélago. Casas e pontes foram arrastadas e a área central da cidade ficou inundada.
Trinta pessoas são consideradas desaparecidas e o governo declarou estado de emergência depois da cheia do principal rio da cidade, o Matanikau.
A diretora do programa local de desenvolvimento da ONG Save the Children, Rudaba Khondker, descreveu a situação como “catastrófica”.
“Nunca havia observado este nível de chuvas em Guadalcanal”, disse, a respeito da ilha onde fica Honiara.
Khondker informou que várias escolas criaram centros para receber os 10.500 desabrigados, um número expressivo, levando em consideração que a capital tem apenas 70 mil habitantes.
As estradas estão bloqueadas e as comunicações muito difíceis. Além disso, as autoridades temem a propagação da dengue.
G1
As inundações que afetam Honiara, capital das Ilhas Salomão, deixaram 6 mortos e 10.500 desabrigados, anunciaram as autoridades do arquipélago. Casas e pontes foram arrastadas e a área central da cidade ficou inundada.
Trinta pessoas são consideradas desaparecidas e o governo declarou estado de emergência depois da cheia do principal rio da cidade, o Matanikau.
A diretora do programa local de desenvolvimento da ONG Save the Children, Rudaba Khondker, descreveu a situação como “catastrófica”.
“Nunca havia observado este nível de chuvas em Guadalcanal”, disse, a respeito da ilha onde fica Honiara.
Khondker informou que várias escolas criaram centros para receber os 10.500 desabrigados, um número expressivo, levando em consideração que a capital tem apenas 70 mil habitantes.
As estradas estão bloqueadas e as comunicações muito difíceis. Além disso, as autoridades temem a propagação da dengue.
G1
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