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terça-feira, 29 de outubro de 2013
Mototaxista é assassinado no Centro de Quixeramobim
Quixeramobim Homem é executado a tiros no Mercado da Carne
Governador Cid acompanha obras do Hospital Regional QUIXERAMOBIM ce
O governador Cid Gomes postou em seu perfil na rede social Facebook, uma foto das obras de construção do Hospital e Maternidade Regional do Sertão Central, em Quixeramobim.
“Em Quixeramobim está em construção o 3º Hospital Regional no interior. Esta unidade atenderá a população dos municípios das regiões dos Inhamuns, do Sertão de Canindé e do Sertão Central”, publicou o governador.
A obra ganhou um ritmo acelerado nos últimos meses. A previsão de entrega foi fixada para 2014.
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Postado por: Jornalismo - SMC
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Violeta Câmara, um ser incansável
FOTOS VALMIR HOLANDA |
Neste domingo, 27, a Diretora da Rádio Difusora Cristal de Quixeramobim fez aniversário e recebeu os parabéns de amigos e funcionários da rádio.
Violeta Maria Felício Câmara, nasceu em Quixeramobim no dia 27 de outubro, filha caçula do casal Fenelon Augusto Câmara e Maria Violeta Felício Câmara.
Muito cedo, Violetinha como era chamada por seus irmãos Glaucia e Getúlio Câmara, iniciou seus estudos no Patrona-to, escola tradicional de Quixeramobim. Passou pelo Colégio Estadual Andrade Furtado, indo finalmente para a Escola Doméstica São Rafael em Fortaleza.
Quando garota, Violetinha era muito afeita às brincadeiras: jogar bila e brincar com carteiras de cigarro. Mas o seu forte era mesmo andar em cima de pernas de pau e tirar goteiras nas casas da cidade de Quixeramobim. No aspecto telhas quebradas ou goteiras o problema estava resolvido: chama a Violetinha do Fenelon.
Violetinha, de olhos esverdeados, cintura fina, chamava muito a atenção da rapaziada da sua época, que não resistia aos encantos da filha caçula do Fenelon.
Fernando Colares, esse não resistiu ao “olhar 43” da Viole-tinha, com ela se casando. Ela tinha 20 anos. Desse matrimônio nasceram Andrea Kilvia Câmara Colares e Renata Lígia Câmara Colares. Já nos anos 70, Violetinha foi morar em Fortaleza, passando então a trabalhar para o Governo do Estado.
Outros, também, a exemplo de Fernando Colares, não resis-tiram aos encantos da Violetinha. Logo após o fim desse ca-samento de 12 anos de duração, ela teve outro relaciona-mento advindo dele Célio Matias Lobo Neto. Violetinha teve também como ela sempre afirmava uma filha do coração: Silvia Leuda Dutra.
Violetinha sempre foi uma batalhadora e ralou muito para criar a sua prole. Logo após deixar de trabalhar para o Go-verno do Estado ingressou no ramo de cosméticos tornando-se consultora da AVON, vindo a se aposentar anos depois.
Violetinha mesmo atarefada, ainda arranjou tempo para os estudos e iniciou o Curso de Nível Superior em Administra-ção de Empresas, mas, não concluiu. Ingressou na Facul-dade de Comunicação.
Com a doença de seu pai, Fenelon Câmara, Violetinha re-gressou a Quixeramobim e passou a residir na casa de seus pais. Com o falecimento de Fenelon Câmara, Violetinha e seus irmãos Getúlio e Glaucia passam a administrar a Rádio Difusora Cristal de Quixeramobim até os dias atuais.
Por fim, a maior experiência de sua vida, seus netos: Violeta, Sonally, Ana Beatriz, Caio Cesar, Matheus, Arthur, Ana Ligia, Pietra e ainda seus genros Erandir, Fabiano e Cesar e sua nora Karla Nayane, completam o quadro da vida de Violeta Maria Felício Câmara. Parabéns!
Violeta Maria Felício Câmara, nasceu em Quixeramobim no dia 27 de outubro, filha caçula do casal Fenelon Augusto Câmara e Maria Violeta Felício Câmara.
Muito cedo, Violetinha como era chamada por seus irmãos Glaucia e Getúlio Câmara, iniciou seus estudos no Patrona-to, escola tradicional de Quixeramobim. Passou pelo Colégio Estadual Andrade Furtado, indo finalmente para a Escola Doméstica São Rafael em Fortaleza.
Quando garota, Violetinha era muito afeita às brincadeiras: jogar bila e brincar com carteiras de cigarro. Mas o seu forte era mesmo andar em cima de pernas de pau e tirar goteiras nas casas da cidade de Quixeramobim. No aspecto telhas quebradas ou goteiras o problema estava resolvido: chama a Violetinha do Fenelon.
Violetinha, de olhos esverdeados, cintura fina, chamava muito a atenção da rapaziada da sua época, que não resistia aos encantos da filha caçula do Fenelon.
Fernando Colares, esse não resistiu ao “olhar 43” da Viole-tinha, com ela se casando. Ela tinha 20 anos. Desse matrimônio nasceram Andrea Kilvia Câmara Colares e Renata Lígia Câmara Colares. Já nos anos 70, Violetinha foi morar em Fortaleza, passando então a trabalhar para o Governo do Estado.
Outros, também, a exemplo de Fernando Colares, não resis-tiram aos encantos da Violetinha. Logo após o fim desse ca-samento de 12 anos de duração, ela teve outro relaciona-mento advindo dele Célio Matias Lobo Neto. Violetinha teve também como ela sempre afirmava uma filha do coração: Silvia Leuda Dutra.
Violetinha sempre foi uma batalhadora e ralou muito para criar a sua prole. Logo após deixar de trabalhar para o Go-verno do Estado ingressou no ramo de cosméticos tornando-se consultora da AVON, vindo a se aposentar anos depois.
Violetinha mesmo atarefada, ainda arranjou tempo para os estudos e iniciou o Curso de Nível Superior em Administra-ção de Empresas, mas, não concluiu. Ingressou na Facul-dade de Comunicação.
Com a doença de seu pai, Fenelon Câmara, Violetinha re-gressou a Quixeramobim e passou a residir na casa de seus pais. Com o falecimento de Fenelon Câmara, Violetinha e seus irmãos Getúlio e Glaucia passam a administrar a Rádio Difusora Cristal de Quixeramobim até os dias atuais.
Por fim, a maior experiência de sua vida, seus netos: Violeta, Sonally, Ana Beatriz, Caio Cesar, Matheus, Arthur, Ana Ligia, Pietra e ainda seus genros Erandir, Fabiano e Cesar e sua nora Karla Nayane, completam o quadro da vida de Violeta Maria Felício Câmara. Parabéns!
Reportagem: Hélio Campos
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