quinta-feira, 23 de novembro de 2017

“Operação Contra Tempo”: Comandada por Delegado André Firmino prende Pai, Mãe e Filho da família “Cigano” acusada de cometer duplo homicídio no ano 2000 em Itapajé

Operação Contra Tempo: Delegado André Firmino e sua equipe prende Pai, Mãe e Filho da família “Cigano” acusada de cometer duplo homicídio no ano 2000 em Itapajé
O crime ocorreu após um dos integrantes da família Cigano, conhecido como Gleyssinho, discutir com uma das vítimas, Carlos César, em um bar
O fato teve uma grande repercussão nacional. No Ceará, o duplo homicídio ficou conhecido como “chacina de Itapajé”. 
A Polícia Civil prendeu, nesta quarta-feira (22), três pessoas da família”Cigano” acusadas de cometer duplo homicídio no 2000, em Itapajé. O trio foi capturado durante a Operação “Contra o Tempo” – deflagrada pelos policiais da Delegacia Municipal de Itapajé – em uma localidade de difícil acesso, conhecida como Anajá, zona rural de Canindé.

As prisões foram efetivadas antes que o crime prescrevesse – no Brasil, os homicídios não solucionados prescrevem após 20 anos. Em posse do trio, a polícia apreendeu 23 munições de calibres variados. Eles foram indiciados por falsidade ideológica e posse de munições de arma.
Policiais da Delegacia Regional de Quixadá deram apoio na ação. Essa fase final – a de cumprimento do mandado de prisão – foi coordenada pelo delegado André Firmino,titular da delegacia municipal de Itapajé.
Os suspeitos Francisco Augusto Costa, o “Alfredo Cigano”, Maria Ziulan da Costa, a “Cigana”, e Francisco Gleyson Costa, o “Gleyssinho” eram investigados pelas mortes de Carlos César Barroso Magalhães, que na época tinha 22 anos, e de José Wilson Barroso Forte Júnior, de 27 anos.
Eles também são acusados de balear Maxwell Magalhães, com 23 anos à época, que sobreviveu, mas ficou tetraplégico.
O crime, cometido em julho do ano 2000, ocorreu após uma discussão, em uma festa na cidade de Itapajé, envolvendo Gleyssinho e Carlos César. O fato teve uma grande repercussão nacional. No Ceará, o duplo homicídio ficou conhecido como “chacina de Itapajé”.
Relembre o caso
Na festa, Carlos César teria ido reclamar com Gleyssinho sobre a namorada dele, que estava sentada sobre o capô do veículo da vítima. No mesmo dia, a família de ciganos se reuniu na intenção de localizar César, mas não obtiveram êxito.
Parentes de Carlos passaram a ser ameaçados pela família do suspeito. Após três dias do desentendimento na festa, a vítima procurou Gleyssinho para pedir desculpas pelas reclamações que fizera.
Aparentemente, tudo estava resolvido entre os dois. Mas, na semana seguinte, Carlos César e um sobrinho encontram o suspeito em um bar, onde acabou ocorrendo uma nova desavença entre eles. Eles chegaram a trocar agressões. A briga foi separada por pessoas que estavam no local.

Gleyssinho saiu do bar e voltou armado e acompanhado do pai Alfredo Cigano; da mãe Ziulan e do tio José Gomes da Costa, conhecido por “Flávio Cigano”. Eles efetuaram disparos que mataram Carlos César e José Wilson. Durante a confusão, o sobrinho de Carlos, Maxwell Magalhães, foi atingido por um dos disparos no queixo. A bala acabou se deslocando para a médula óssea, o que deixou Maxwell tetraplégico.

Flávio Cigano foi o único preso na época. O restante da família fugiu logo após o crime.

Na época do ocorrido, o pai de José Wilson Júnior, José Wilson Barroso Forte, “Foi um crime bárbaro, sem justificativa. Meu filho tentou acalmar os ânimos e foi o primeiro a ser morto. Ele levou dois tiros na cabeça e um no abdômen, de rifle calibre 44. Já o Carlos Césár recebeu um tiro na cabeça e o Maxwell foi baleado no queixo. A população está triste e revoltada, por isso esperamos que a Polícia. prenda logo esses assassinos”, disse à época.

Cotar encontra na mata esconderijo de quadrilha de carros-fortes e bancos O

 acampamento dos criminosos foi localizado na zona rural de Morada Nova. Cinco veículos roubados foram encontrados juntamente com explosivos e ferramentas que o bando usa nos ataques a agências bancárias no Interior
Carros, explosivos e munição estavam escondidos no matagal prontos para serem usados nos assalto
Policiais do Comando Tático Rural (Cotar), do Batalhão de Polícia de Choque (BpChoque), localizaram nesta quarta-feira (22), numa mata fechada na zona rural do Município de Morada Nova (a 163Km de Fortaleza) um acampamento montado por uma quadrilha interestadual de assaltantes de bancos e carros-fortes que vem agindo no Ceará. Os ladrões conseguiram escapar antes da chegada da Polícia, mas as autoridades apreenderam um farto material e veículos usados nos assaltos.
Segundo a Polícia, o grupo é comandado pelo assaltante cearense e foragido da Justiça, Sílvio Leno Chaves Barbosa, o “Leno Barbosa”, juntamente com seu comparsa, Edson Ferreira da Silva, o “Lourinho”. Os dois seriam os “cabeças” do bando que, nos últimos meses, teria explodido caixas eletrônicos e cofres de agências bancárias nas regiões do Sertão Central e Vale do Jaguaribe, além de uma tentativa de roubo a um carro-forte, há duas semanas.
O ataque dos criminosos ocorreu na manhã do último dia 10, na estrada que liga os Municípios de Icó e Iguatu. A quadrilha trocou tiros com os vigilantes de dois carros-fortes e abortou o plano, deixando na estrada dois carros e um caminhão incendiados. Entre os veículos destruídos pelo fogo estavam uma caminhonete Hilux e um jeep Renegade.
Ontem, ao descobrir o esconderijo da quadrilha, no Distrito de Uiraponga, em Morada Nova, a Polícia encontrou outros dois veículos do mesmo tipo, roubados, que seriam utilizados na próxima ação criminosa do bando.
Artefatos e carros
No acampamento do bando foram localizados uma caminhonete Hilux prata, com placas da cidade de Ananindeua (Pará), um Jeep Renegade vermelho (roubado na cidade de Morada Nova), uma picape Fiat Strada branca, um Siena branco, além de uma motocicleta com placa de Caucaia.
Também no local foi encontrada uma vasta quantidade de explosivos, detonadores, estopim, além de ferramentas como alavancas, marretas e outros utensílios que os criminosos costumam usar nos ataques contra as agências bancárias. Munição de espingardas de calibre 12 (escopetas) também foram deixados no local pelos criminosos quando decidiram fugir no momento do cerco policial.

Quebrando barreiras: Conheça a história de Soraya que hoje se chama Heytor, um menino que nasceu com sexo feminino em Quixeramobim.


O canal do YouTube Quebrando barreiras 120 dias é um projeto desenvolvido por Rubens Alves na cidade de Quixeramobim/CE que tem como objetivo motivar pessoas que precisam de um incentivo para entrar no mundo da musculação.
Em sua primeira edição, o projeto irá contar com a participação de Heytor Holanda, um rapaz de 18 anos, transexual, que até os 16 anos se chamava Soraya. A dois anos atrás, quando se assumiu transexual, Heytor sofreu com o preconceito da família e amigos e diz que ficou sozinho nesse momento tão difícil da sua vida.
Apesar de ser admirado na cidade por sua superação diante das dificuldades, Heytor ainda enfrenta o preconceito de alguns familiares e de algumas pessoas que insistem em não aceitá-lo como é.
Ele conta ainda que sofre de síndrome do pânico, o transtorno psicológico está mais controlado atualmente, mas já afetou muito sua vida.
No projeto 120 dias Heytor irá passar por avaliação médica e nutricional, além de um treino básico para avaliar sua resistência física. No vídeo do projeto ele afirma que está motivado pois tem força de vontade, perseverança e que irá fazer valer a pena.
Assista toda história 

Homem rouba moto e abandona veículo com bilhete de desculpa: 'tinha a festa e eu tinha que ir'


Um homem roubou uma motocicleta em Ibiapina, no Ceará, e abandonou o veículo junto com um bilhete de desculpas. "Me desculpe por ter pego sua moto. É porque tinha a festa e eu tinha que ir. Valeu, amigo", dizia a mensagem, com alguns erros de ortografia.

De acordo com o sargento da Polícia Militar Quirino, que localizou o veículo abandonado, a motocicleta foi encontrada em boas condições e com poucos quilômetros rodados desde o momento do assalto.

"O assalto ocorreu no sábado [18], três dias antes de a gente encontrar. A vítima nos relatou o caso e encontramos a moto pouco depois que ele nos comunicou", afirma o policial. Conforme o sargento, o dono da moto foi rendido e assaltado.

"A vítima teve a arma apontada para a cabeça e teve o veículo levado, sem ter reagido", diz. O assalto ocorreu no Bairro Raimundo Linhares, e o veículo foi encontrado próximo ao mirante do município.

A Polícia Civil de Ibiapina investiga o caso. Até a tarde desta quarta-feira (22), ninguém foi preso. O sargento da PM lembra que neste ano, em seis meses, os policiais militares recuperaram cerca de 30 veículos roubados na cidade. (Do G1-CE)

Três dias antes do jogo, Ceará supera própria marca e quebra recorde de público

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A partida contra o ABC será só no sábado, 25, mas três dias antes do jogo o torcedor do Ceará já quebrou mais dois recordes na temporada. Na parcial divulgada pelo clube no início da tarde desta quarta-feira, 22, o clube já havia vendido 46.673 ingressos, estabelecendo assim os maiores públicos pagantes da Série B do Brasileiro e do futebol cearense em 2017.

O Alvinegro superou a própria marca para estabelecer o feito. Anteriormente, o jogo contra o Paysandu, que teve 44.172 pagantes e 45.197 presentes, era o que havia levado mais torcedores ao estádio, tanto na Segundona quanto nas partidas envolvendo um time cearense.

A tendência é que a venda de bilhetes siga intensa até o jogo, com expectativa da diretoria alvinegra em 57 mil presentes (carga máxima da Arena Castelão atualmente).

Com isso, o Ceará terminará a Série B 2017 com quatro dos cinco maiores públicos da competição, incluindo os três primeiros. Atualmente, o Vovô, além do jogo contra o Paysandu, ocupa também a 3ª colocação, com 40.280 pagantes na vitória por 1 a 0 sobre o Londrina.

Em busca da maior renda
Mesmo com os maiores públicos, o Ceará não é o detentor das maiores rendas nem na Série B nem no futebol cearense, apesar de que poderá ser no jogo contra o ABC.

No Campeonato Brasileiro, os R$ 1.026.630,00 gerados no duelo contra o Paysandu ficam atrás dos R$ 1.224.660,00 da vitória do Paraná por 1 a 0 sobre o Internacional.

No futebol cearense, o Fortaleza é o detentor das maiores rendas. Os duelos contra Tupi-MG e CSA-AL, nas quartas de final e final da Série C, renderam R$ 1.318.576,00 e R$ 1.287.583,00, respectivamente.

Veja os maiores públicos em 2017:
Série B
Ceará x ABC - 46.673 pagantes*
Ceará 2 x 0 Paysandu - 44.172 pagantes
Ceará 1 x 0 Londrina - 40.280 pagantes
Paraná 1 x 0 Internacional - 39.414 pagantes
Ceará 2 x 2 Figueirense - 37.347 pagantes

Futebol cearense
Ceará x ABC - 46.673 pagantes*
Ceará 2 x 0 Paysandu - 44.172 pagantes
Fortaleza 1 x 2 CSA-AL - 43.778 pagantes
Ceará 1 x 0 Londrina - 40.280 pagantes
Fortaleza 2 x 0 Tupi-MG - 39.126 pagantes