quarta-feira, 7 de setembro de 2016
Polícia registra furto de motocicleta no centro de Quixeramobim
194 anos da Independência - a luta continua Nem o forte sol fez com que uma multidão comparecesse a Praça da Matriz, na cidade de Quixeramobim, para acompanhar o desfile cívico de 7 de setembro.
A tradição do Desfile Cívico em Quixeramobim
Na imagem acima é possível inclusive observar alunos realizando uma homenagem a Antônio Conselheiro. O registro fotográfico é do servidor público Francimar Alves.
Postado por: Jornalismo - Sistema Maior de Comunicação
Lula pede anulação de processo por obstrução à Justiça
O ex-presidente Lula negou ter atuado para comprar o silêncio do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, conforme delatou o ex-senador cassado Delcídio do Amaral (MS), e diz que o ex-líder do PT e do governo no Senado sofreu “odiosa pressão física e psicológica” para colaborar com as investigações. Em defesa relativa ao processo a que o petista responde por tentativa de obstrução da Justiça, os advogados do ex-presidente pedem que seja anulada a abertura da ação por falta de provas e por se basear unicamente na delação de Delcídio. O documento, de 159 páginas, foi entregue nessa segunda-feira (5) à 10ª Vara Federal de Brasília.
A defesa desqualifica a colaboração do ex-senador com os investigadores da Operação Lava Jato com base em dois argumentos: o de que Delcídio foi coagido a fazer a delação e que os termos de seu depoimento vazaram para a imprensa, contrariando o sigilo imposto pela legislação sobre o assunto.
No documento, os defensores de Lula criticam o uso de delações premiadas pela Lava Jato, convertida, segundo eles, em um “verdadeiro balcão de negócios delatórios, com especialistas regiamente remunerados e possibilidade de fruição de parte do resultado econômico do delito por parte do delator agraciado”. Entre as 13 testemunhas arroladas no processo, está o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). (Do Congresso em Foco)
A defesa desqualifica a colaboração do ex-senador com os investigadores da Operação Lava Jato com base em dois argumentos: o de que Delcídio foi coagido a fazer a delação e que os termos de seu depoimento vazaram para a imprensa, contrariando o sigilo imposto pela legislação sobre o assunto.
No documento, os defensores de Lula criticam o uso de delações premiadas pela Lava Jato, convertida, segundo eles, em um “verdadeiro balcão de negócios delatórios, com especialistas regiamente remunerados e possibilidade de fruição de parte do resultado econômico do delito por parte do delator agraciado”. Entre as 13 testemunhas arroladas no processo, está o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). (Do Congresso em Foco)
Assinar:
Postagens (Atom)