terça-feira, 31 de março de 2020

MISSA NA TV EXPLODE DE AUDIÊNCIA

Dom Orlando
Com a impossibilidade de comparecerem às igrejas e a necessidade de rezarem pela saúde, frente à pandemia do Covid-19, os brasileiros buscam participar das celebrações católicas pela TV. Essa nova realidade se reflete no aumento dos índices de audiência.
No último domingo, a TV Aparecida conquistou uma excelente posição no ranking geral das emissoras abertas na Grande São Paulo. Segundo dados da Kantar Ibope Media, a “Missa de Aparecida” ficou em terceiro lugar isolado.

Exibida das 07h59 às 09h01, a celebração presidida pelo Arcebispo de Aparecida, Dom Orlando Brandes, obteve a média de 1,35 de audiência, pico de 2,04, share de 4,60 e alcance de 2,42 pontos. Foram 200.510 mil indivíduos ligados na “Missa de Aparecida”, na praça paulistana no dia em análise.

Preço da cesta básica aumenta em 15 capitais





Principais altas foram do tomate, da banana, do açúcar e do óleo.

O custo da cesta básica teve aumento em 15 das 17 capitais pesquisadas em março, do dia 1º até o dia 18, quando o levantamento de preços foi suspenso em razão da pandemia de coronavírus. Os dados parciais, divulgados hoje (30), são do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

As altas mais expressivas na cesta ocorreram em Campo Grande (6,54%), Rio de Janeiro (5,56%), Vitória (5,16%) e Aracaju (5,11%). As quedas foram observadas apenas em Belém (-3,27%) e São Paulo (-0,24%).

A capital de estado com o grupo de produtos básicos mais caro foi o Rio de Janeiro (R$ 533,65), seguida de São Paulo (R$ 518,50) e Florianópolis (R$ 517,13). Os menores valores médios foram verificados em Aracaju (R$ 390,20) e Salvador (R$ 408,06).

Com base na cesta mais cara, o Dieese estima que o valor do salário-mínimo necessário, em março de 2020, deveria ser de R$ 4.483,20 ou 4,29 vezes o mínimo atua, de R$ 1.045
Comportamento dos preços

Nos 18 primeiros dias de março, houve principalmente alta nos preços do tomate, da banana, do açúcar, óleo de soja, leite integral e da batata. Já o valor da carne bovina de primeira teve redução na maior parte das cidades, segundo Dieese.

O preço médio do tomate aumentou em 16 capitais. As maiores altas foram registradas em Campo Grande (58,44%), Vitória (42,86%), Rio de Janeiro (30,59%), Aracaju (27,00%) e Natal (26,94%). A redução ocorreu em Belém (-11,06%). A menor quantidade de tomate, devido à desaceleração da colheita, elevou o preço no varejo.

A banana (nanica e prata) teve o preço aumentado em 14 capitais. Os maiores aumentos foram registrados em Salvador (16,19%) e Campo Grande (14,19%). As reduções foram registradas em Recife (-6,68%) e Belém (-2,10%).

O valor do quilo do açúcar subiu em 14 capitais. As taxas oscilaram entre 0,41%, em Natal, e 5,08%, em Campo Grande. Em São Paulo e Florianópolis, diminuiu 0,73% e 0,35%, respectivamente.

O preço médio do óleo de soja subiu em 14 capitais, com taxas que variaram entre 0,47%, em Aracaju, e Belém, e 7,31%, em Recife. Houve queda em Natal (-1,77%) e Brasília (-0,26%). Segundo o Dieese, a demanda internacional e a desvalorização do real diante do dólar mantiveram em alta o preço da soja. Além disso, grande parte do óleo de soja tem sido destinada à produção de biodiesel, reduzindo a oferta.

O leite integral aumentou em 13 capitais. As maiores altas foram registradas em Campo Grande (7,1%), Recife (5%) e Florianópolis (3,45%). Houve diminuição em Belém (-2,60%), Belo Horizonte (-1,24%) e Brasília (-0,53%).

O preço do quilo da batata, pesquisada no Centro-Sul, aumentou em sete cidades, ficou estável em Porto Alegre e diminuiu em Florianópolis (-3,10%) e Vitória (-1,86%). As altas mais expressivas foram as de Campo Grande (23,35%) e Rio de Janeiro (12,25%).

Já o quilo da carne bovina, de primeira, diminuiu em 10 capitais. As quedas variaram entre -2,95%, em Recife, e -0,21%, em Natal. As altas mais significativas ocorreram em Florianópolis (7,80%) e Curitiba (2,67%).
 
(AgBr)

Governador Camilo Santana anuncia pacote de apoio a empresas do Ceará

O governador do Ceará, Camilo Santana, atendeu a demanda do setor produtivo do estado e anunciou um pacote de medidas de apoio às empresas cearense em meio à crise do coronavírus. A maior parte das medidas são referente às obrigações tributárias com o Governo do Estado. A informação foi confirmada pelo governador em transmissão pelo Facebook nesta segunda-feira (30).

As medidas anunciadas por Camilo Santana são:

* prorrogação do prazo por 90 dias para empresas se adequarem à documentação de ações fiscalizatórias por 90 dias;

* suspensão da necessidade de pagamento do refinanciamento por impostos atrasados pelas empresas por 90 dias;

* extinção do pagamento Fundo de Equilíbrio Fiscal por 3 meses;

* prorrogação da validade das certidões negativas por 90 dias, para que empresas possam participar de licitações;

* prorrogação da apresentação de obrigações acessórias das empresas por 90 dias;

* suspensão de inscrições na dívida ativa do Estado por 90 dias, para que as empresas evitem problemas fiscais;

e a prorrogação por 90 dias dos regimes especiais de tributação.

O Estado ainda dispensou o pagamento de impostos por parte das micro e pequenas empresas do Simples Nacional ao Governo do Estado por 90 dias. A medida, no entanto, ainda precisa de uma autorização da gestão nacional do Simples, segundo o governador do Ceará.

"Isso tudo é para ajudar a garantir os negócios no Ceará e garantir os empregos das pessoas que trabalham no Estado. Muitas empresas já estão negociando com os funcionários e isso é fundamental, pois esse é um momento de união para protegermos o Emprego", disse Camilo Santana.

Decreto fecha comércio

O pacote de benefício é uma forma de amenizar os impactos negativos da crise do coronavírus no Ceará, que ocorre também no Brasil e no mundo. Um decreto assinado pelo governador proíbe o funcionamento do comércio não essencial no estado.

Com a determinação, empresas como lanchonetes, lojas de shoppings e outros serviços não essenciais estão parados.

O decreto que fecha o comércio é uma forma de tentar conter o avanço da Covid-19, doença causada pelo coronavírus. O Ceará tem mais de 380 casos confirmados da doença e cinco óbitos em consequência do novo vírus. Em todo o Brasil, são mais de 150 mortes e mais de 4 mil casos confirmados.

Fonte: G1/CE

Castanhão ganhou 90 cm nas últimas 24 horas,

A imagem pode conter: atividades ao ar livre e água, texto que diz "3 Castanhão sobe 11 metros somente em em 2020 e alcança 10% da sua capacidade"
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Olha só que ótima notícia: o Castanhão ganhou 90 cm nas últimas 24 horas, subiu mais de 11 metros somente este ano e chegou em 10% da capacidade! 😍 Maior açude do Ceará, o reservatório é responsável pelo abastecimento da Grande Fortaleza e Vale do Jaguaribe. 🙌 🌨

Até o momento, 30 açudes estão sangrando, 12 tem volume morto e cinco ainda estão completamente secos. Apesar dos bons números, a recomendação de sempre é economizar água e evitar desperdício. 😉

📸 Acervo @oficialcagece