segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Temer corta orçamento do Exército que distribui água no Nordeste

“O Nordeste enfrenta o quinto ano de seca consecutivo e a maior parte dos mananciais já secou. Na Paraíba, a situação é de calamidade. Muitos municípios estão com os reservatórios secos, sendo abastecidos com carros pipa e outros enfrentam rigorosos racionamentos para adiar um iminente colapso no abastecimento, caso não chova nos próximos meses e o governo federal ao invés de ajudar os nordestinos só faz piorar a situação”, denuncia o deputado estadual Jeová Campos, referindo-se ao corte do orçamento para o Exército e outras ações que prejudicam a região.
O parlamentar destaca uma declaração recente do comandante do Exército Brasileiro, general Eduardo Villas Bôas, que se queixou do corte do orçamento para a instituição que, segundo o comandante, deixou a corporação sem condições de fazer o trabalho de distribuição de água no Nordeste, a vigilância das fronteiras comprometida e a tecnologia dos equipamentos obsoleta. “Ora, se o comandante vem se queixar de corte e afirma que o trabalho de distribuição de água feito pelo Exercito no Nordeste está comprometido devemos ficar ainda mais preocupados porque hoje o trabalho de distribuição de água pelo Exército é o que garante o mínimo de abastecimento para milhares de pessoas que não têm alternativa para receber água senão dos carros-pipa”, afirma Jeová.
O parlamentar lembra ainda que o descaso do governo com a região, especialmente, nesta questão de combate a seca também atinge uma obra importantíssima para o Nordeste que é o projeto de Transposição do Rio São Francisco. “Apesar dos apelos e da urgência da obra, a gente não tem do Ministério da Integração, qualquer informação sobre quais medidas estão sendo tomadas para resolver o abandono da obra da transposição pela construtora Mendes Júnior, no Eixo Norte, nos trechos 3, 4 e 8, na chamada Meta 1, que compreende toda aquela região de Terra Nova até Salgueiro. A construtora abandonou o projeto desde junho passado e até agora nada de concreto foi feito para resolver essa questão”, desabafa Jeová.

Com Paraibaradioblog

Homem é assassinado com vários tiros no Bairro Campo Velho, em Quixadá

Um homem de nome Nilo Queiroz foi assassinado com vários tiros na tarde desta segunda-feira, 07, em Quixadá. O crime aconteceu na Av. Edwardes Mendes de Carvalho, no Campo Velho.
Segundo informações, Nilo estava sentado numa calçada junto com amigos quando dois homens em uma motocicleta de cor preta chegaram efetuando disparos de arma de fogo. O homem ainda chegou a ser socorrido ao Hospital Eudásio Barroso, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
A investigação do crime será feita pela Delegacia Regional de Polícia Civil de Quixadá
site MonólitosPOST

Mulher é flagrada distribuindo suposto dinheiro de assalto com comparsas e quadrilha é desarticulada em Quixeramobim

Foto: Divulgação Polícia Civil
A Polícia Civil desarticulou na tarde desta segunda-feira, 07, uma quadrilha de Quixadá, após uma ação rápida do Batalhão RAIO, em Quixeramobim.

Em entrevista exclusiva ao Blog Quixeramobim Agora, o delegado do município, Salviano de Pádua, informou que após o bando praticar um assalto contra um supermercado no bairro Salviano Carlos (Pompeia), a Polícia passou a diligenciar e conseguiu localizar os suspeitos. Ao todo, quatro homens e uma mulher foram presos, cujas identidades ainda não foram divulgadas.

O titular da Civil revelou que a mulher foi flagrada distribuindo o suposto dinheiro do assalto com os comparsas dentro de uma casa. Ainda segundo informações, a mulher era funcionária de uma distribuidora e assim tinha acesso a movimentação dos supermercados.
Foto: Divulgação Polícia Civil
Na ação policial foram apreendidos, além do dinheiro roubado, uma arma, seis aparelhos celulares, um veículo Honda Civic e uma motocicleta Honda Fan de cor preta, que foi roubada recentemente no município. O proprietário da motocicleta já foi informado que seu veículo foi encontrado.

Mesmo em greve e fora do expediente, o delegado se encontrava ainda no início da noite de hoje, 07, na sede da Civil, autuando os envolvidos por roubo qualificado, associação criminosa e porte ilegal de arma. Ainda segundo o delegado, um dos homens presos já foi reconhecido de outro assalto praticado contra o mesmo supermercado.

postado por: jornalismo - Sistema Maior de Comunicação

Agricultor teve casa invadida e moto queimada*

*Ipu (CE): Agricultor teve casa invadida e moto queimada*
Segundo informações, o agricultor Luiz Miranda, morador da localidade de Alegria, no município de Ipu, na Serra da Ibiapaba, teve sua casa invadida e furtada.
Ainda segundo as informações, antes de sair da casa, o invasor tocou fogo na motocicleta do agricultor.
A Polícia Militar foi até a localidade e já tem o nome de um suspeito de ter cometido o crime.
Os familiares do agricultor não sabem o motivo do crime, mas informaram que, horas antes do ocorrido, um homem, morador do Bairro dos Canudos, teve um desentendimento com o agricultor Luiz Miranda.
Na hora da invasão, o agricultor não se encontrava no local, pois sua família, com receio do desentendimento que havia ocorrido, horas antes, já havia retirado o agricultor de casa.
Por volta das 2h da madrugada, deste sábado (5), os famílias do agricultor receberam uma ligação de moradores da localidade Alegria relatando o ocorrido na casa do Luiz Miranda.Fontes; Netcina.com

Jornal "O Povo" publica matéria sobre os passos de Antônio Conselheiro

120 anos da guerra. As raízes cearenses de Canudos, 120 anos depois do início da guerra

Há 120 anos, acontecia o estopim para um dos conflitos mais sangrentos da história brasileira. A Guerra de Canudos tem suas raízes fincadas em Quixeramobim, cidade natal do beato e líder Antônio Conselheiro.
Foi promessa e necessidade. A igreja maior, nunca concluída, abrigaria a multidão de fiéis que passava de 20 mil, em Belo Monte. A madeira paga e encomendada em Juazeiro da Bahia não chegou ao destino, e o ajuntamento para ir buscá-la fez correr como pólvora o falatório: os conselheiristas iriam invadir Juazeiro. Ou nem iam, mas, até que se explicasse, já havia sido pedida a presença da tropa militar. O embate em Uauá, num dia 7 de um décimo primeiro mês, há 120 anos, inaugurou a guerra, a de Canudos, e principiou a resistência sertaneja sobreposta pelo massacre. Foi o estopim, mas não foi motivo único. O desenrolar das birras de Igreja, coronelismo e Estado com Antônio Conselheiro, o beato dito louco, já contava mais de um par de décadas. E as raízes se fincam 700 km distantes do arraial.
Rebento de Quixeramobim, no Sertão Central cearense, o peregrino nasceu Antônio Vicente Mendes Maciel, em 13 de março de 1830 na casa que ainda hoje segue de pé no Centro da Cidade. Muito se fala que, da terra natal, Antônio só carregou fracasso e tragédia. Mas, vivendo em Quixeramobim até os 27 anos e no Estado até os 43, Antônio se construiu como beato ainda pelas veredas do Ceará.
A religiosidade perene na trajetória tem princípio quando o pai, Vicente Mendes Maciel, quis o filho ordenado padre. “Por um determinado tempo ele se vocaciona para isso, estuda latim, tem contato com língua estrangeira”, reconta Bruno Paulino, escritor e professor que leciona em Quixeramobim disciplina específica sobre a vida do filho da terra.
Outro ponto dessa aproximação com a fé se dá com Padre Ibiapina, como detalha Ailton Brasil, historiador e presidente do Instituto do Patrimônio Histórico, Cultural e Natural de Quixeramobim (Iphanaq). “Os Macieis (família de Antônio) têm historicamente um conflito com os Araújos, e Antônio cresce vendo como a justiça funcionava, sempre a favor dos Araújos, o lado abastado da peleja. Quem faz alguma justiça pela família dele é o padre Ibiapina, que foi o primeiro juiz de paz daqui”, aponta. Um novo encontro com a missão do padre e seu catolicismo de ação se dá mais a frente, no Cariri, quando Antônio já havia se encontrado com sua sina.
Endividado depois de tentar seguir com os negócios do pai falecido, o recém-casado Antônio deixa Quixeramobim. O fracasso nos negócios já mostrava, para Bruno, sinal do humanista que Antônio era. “Quixeramobim o formou intelectualmente e foi também a cidade que o expulsou. A história oficial tenta colocar como um fracasso. Eu acredito que isso mostrava que ele estava destinado a voos mais altos. Conselheiro foi professor, rábula (advogado prático), arquiteto, líder, um pacifista, um homem de múltiplas facetas que ensinava o conviver com o outro e com a terra”.
A pecha que recai sobre o homem, na tentativa de diminuir sua história, era a de corno. A narrativa imprecisa da traição de Brasilina, a esposa, coloca Antônio em desespero.
Era dali que partia o segundo infortúnio, a loucura, a ele imputada como que para enfraquecer a obstinação.
“Essas pechas servem para esvaziar o ideal que ele representava”, afirma o psicanalista Osvaldo Costa Martins, um dos fundadores, na Quixeramobim de 1990, do Movimento Antônio Conselheiro. Apontando a loucura como “categoria social, que serve a todo tipo de estigmatização”, Osvaldo, analisou os manuscritos deixados pelo Conselheiro, e pondera que não tem elementos para diagnosticá-lo. “Ele era tido pela psiquiatria da época como monomaníaco religioso. Mas no texto do Conselheiro não tem elementos que apontam para um delírio, uma paranoia. É um texto muito bem construído, bem argumentado”, acredita.
Apartado da esposa, outra mulher teve, talvez, mãos mais fortes na moldura do beato de vestes azuis, profusão de pelos e pés descalços. Longe de Brasilina e dos dois filhos cujos destinos se perderam, Antônio se enlaça, em Santa Quitéria, com uma mística e tem com ela Joaquim Aprígio, o rebento que a luz da história alumiou. Joana Imaginária talhava santos. Santo também foi alcunha que seguiu Antônio.
LEGADO
Pedir no Centro da Cidade informações de onde fica a casa onde nasceu Antônio Conselheiro é receber informações imprecisas. Além da casa, o bairro abriga o Instituto Antônio Conselheiro, que guarda informações do peregrino e carece de cuidados. Ao lado dele, o único ponto comercial que carrega o nome do andarilho. Para quem leva tenta sustentar viva a memória do beato, esses são sinais de que os rótulos nele fixados ainda estão presentes e os ideais defendidos por Antônio seguem perigosos até hoje.
A família Maciel traz um orgulho quase tímido do parente distante. O pastor Roberto Maciel, da quarta geração posterior a Antônio, se ressente da falta histórica de apoio à família. Ele mesmo tem se inteirado da trajetória de Antônio pelas heranças do tio Marcílio Maciel. Falecido em 2015, Marcílio sabia de cor os caminhos do Conselheiro e queria que Antônio não fosse esquecido.

“Ele nos ensinou que a gente tinha o dever de repassar os ideais de Antônio. Quando morreu me deixou a missão de ir conhecer Canudos. Eu me apaixonei, foi uma das maiores emoções da minha vida”. 

Conselheiro só passou a ser tema de pesquisa na década de 90, com o Movimento Antônio Conselheiro. Hoje, Quixeramobim tem o evento Conselheiro Vivo, que envolve escolas e movimentos sociais e rememora a vida do beato, no dia 13 de março, feriado na Cidade. Uma procissão também vai a Canudos anualmente em outubro. Para Neto Camorim, historiador que todo ano viaja a Canudos e perfaz os caminhos do Conselheiro na Bahia, Antônio deixa como legado “a resistência, a determinação, a teimosia”. “Ele era à frente do seu tempo e dá uma lição para as políticas públicas de que uma sociedade comunitária, num sertão seco, é viável”, diz. Bruno Paulino complementa: “Conselheiro ensina que o sertão é possível”.
SIGNO DA TRAGÉDIA

A peleja de Araújos e Macieis (esses acusados de roubo de cabeças de rês por aqueles), com baixas de ambos os lados; e a morte da mãe, Maria Joaquina, quando Antônio só contava quatro anos, principiam a vida marcada pelo signo da tragédia. Antônio cresce sendo maltratado pela madrasta; endivida-se ao assumir os negócios do pai; é traído por Brasilina; e já na Bahia é preso e trazido para o Ceará, acusado injustamente dos assassinatos de mãe e esposa. No percurso, Antônio sofre, passivamente, uma série de torturas.

UMA CASA AMARELA TODA AZUL
A casa de cinco portas, preparada para um comércio, construída na rua principal de Campo Maior, como era chamada a vila de Quixeramobim, segue de pé até hoje. Erguida pelo pai de Antônio Conselheiro, Vicente Mendes Maciel, no século XIX, a casa hoje amarela e vermelha já abrigou a família do músico e arquiteto Fausto Nilo. É sobre ela a música “Casa Toda Azul”, dizeres escritos na fachada, quando a casa de paredes largas e pé direito alto foi, além de residência, loja de tecido do pai do arquiteto, também de nome Fausto Nilo. O arquiteto conta que, depois da família Maciel, a casa passou para posse do coronel João Paulino, que a vendeu para Luiz Pereira, e depois para seu avô Benjamin Frutuoso. Hoje, vendida ao Governo do Estado, a casa espera restauro e a conclusão do tombamento.
Cronologia da Guerra de Canudos

1893
Neste ano, conselheiristas, no município de Tucano, enfrentaram e venceram um destacamento da Polícia Baiana. Este foi o primeiro conflito armado do grupo. O motivo foi a imposição de impostos. Nos primeiros dias de junho, Conselheiro e seus acompanhantes alcançaram o povoado de Canudos que tomou a denominação de Belo Monte. Começava uma nova era na vida sertaneja e nacional.
 
1896
Antônio Conselheiro encomendou madeira para a capela em construção com comerciantes juazeirenses. Sem a entrega, espalhou-se em Juazeiro, que os jagunços iriam buscar o material. Temendo uma invasão, preparou-se uma tropa de linha de 120 homens, comandada pelo tenente Pires Ferreira, que resolveu marchar contra Canudos e foi surpreendido, no povoado de Uauá, pela jagunçada. Estava iniciada, em 7 de novembro, a Guerra de Canudos. 
1897
A expedição de Febrônio de Brito, a segunda, sofreu violento ataque dos jagunços e precisou recuar, no lugar conhecido por Taboleirinhos de Canudos.
O coronel Antônio Moreira César foi nomeado comandante da terceira expedição, formada por mais de 1,2 mil homens. A espetacular expedição foi desbaratada em março, vitimando seu famoso chefe, o Corta-Cabeças. A terceira expedição saiu de Canudos derrotada e deixou as armas necessárias à resistência.
A quarta expedição, com mais de 10 mil homens, foi dividida em duas colunas, partindo uma de Monte Santo e a outra de Aracaju na direção do Belo Monte, que resistiu durante alguns meses causando grandes perdas aos militares. Os ataques iniciados em junho somente em outubro dariam a vitória às armas republicanas.
O Conselheiro morreu em 22 de setembro, de disenteria, estilhaços de granada ou encantamento. O povoado foi dominado em 5 de outubro, com a queima do arraial e a dizimação de grande parte dos mais de 20 mil moradores.
O cadáver de Antônio Conselheiro, sepultado na casa em que morava, foi encontrado em 6 de outubro. Sua cabeça foi levada para Salvador para ser estudada por uma mestre da Medicina Legal, Nina Rodrigues, que concluiu se tratar de cérebro normal.
(FONTE: Escritos do Historiador José Calasans)


COVEIRO É DEMITIDO NO SERTÃO CENTRAL APÓS APRONTAR CEMITÉRIO PARA DIA DE FINADOS


Choró 
Fato inusitado acontece em município do Sertão Central, dia de finados neste município foi bastante triste para o homem que sempre manteve o campo santo no Cemitério Alto da Paz bem conservado para que a população seja bem recebida neste difícil momento.
Segundo informações do repórter Marcinho da Saúde em sua fanpage o coveiro foi demitido após realizar a limpeza e preparar o cemitério da cidade para receber os familiares no ultimo dia 02, data em que se comemora o Dia de Finados, onde os parentes realizam visitas aos entes ali sepultados.
Ainda conforme o repórter a população estranhou a demissão já que o mesmo era sempre elogiado pelo belo trabalho que realizava a frente do parque fúnebre. Marcelo como é conhecido o coveiro informou que não existe motivos para justificar sua demissão já que realiza o trabalho sozinho.
Repórter Marcinho da Saúde
Sugestões de Reportagens: 88 968 6 6694 Tim – 88 8849 5444 OI – 88 9233 8777 Claro. Inclua entre os seus links favoritos. VC no WhatsApp 88 9 9686 6694

ORÓS PERDE O DOBRO DO VOLUME POR MÊS E EIXÃO DAS ÁGUAS ESTÁ EM COTA PRÓXIMA À MÍNIMA

Desde que passou a mandar água para o Castanhão, para que possa a manter fluxo para Fortaleza, o açude Orós está perdendo por mês o dobro do que reduzia nos meses anteriores. Hoje com 359 milhões de metros cúbicos (18,5% da capacidade), a previsão é de que até o final de dezembro o reservatório esteja próximo do pior volume em 12 anos, quando em 14 de janeiro de 2004 esteve com 306 milhões de metros cúbicos(15,73%). Enquanto isso, o Castanhão, com 381,4 milhões de metros cúbicos (5,69%) está com cota de 73,3 metros, sendo a cota mínima para operação no Eixão das Águas de 71 metros. Ou seja, limite para abastecimento em Fortaleza e Região Metropolitana está nos 2,3 metros acima de água passando pelo canal.

A Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh) reafirma a preocupação com os índices. Se não houver recarga logo no início de 2017, caminha-se para a certeza do colapso.

Tem pelo menos três anos, dos cinco anos de seca, que os reservatórios do Ceará estão em situação predominantemente crítica. O Castanhão deixou de ser o gigante e as atenções ao Orós são a última contagem regressiva para o colapso de abastecimento. Antes de mandar água para o Castanhão, o Orós perdia por mês um volume de 20 milhões de metros cúbicos. De agosto para setembro, saiu de 445 milhões de metros cúbicos para 423,43 milhões - de setembro para outubro, a perda passa para 383,53, praticamente o dobro da redução que ocorria nos meses anteriores.


Fonte: Diário do Nordeste

Comemora-se hoje (7) o Dia do Radialista! Profissionais que, através do som, levam a informação a todo os cantos do Brasil. Comunicadores que fazem tudo por amor à profissão. Um abraço e parabéns.

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