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sábado, 10 de setembro de 2016
Lúcia Araújo leva primeira medalha brasileira no judô paralímpico na Rio 2016
O Brasil conquistou a primeira medalha no judô paralímpico no Rio de Janeiro. A judoca Lúcia Araújo Teixeira ganhou a prata na disputa com a ucraniana Inna Cherniak, que ficou com o ouro na categoria até 57 quilos, nesta tarde, na Arena Carioca 3 do Parque Olímpico, na Barra da Tijuca.
Competiram ontem (9) na primeira fase os judocas brasileiros Abner Nascimento de Oliveira, na categoria até 73 quilos, que perdeu para Mauricio Briceno, da Venezuela, Harley Damião Pereira Arruda, na categoria até 81 quilos, que perdeu para José Effron, da Argentina.
Maior campeão paralímpico, o brasileiro Antônio Tenório, compete na primeira fase amanhã (10) de manhã contra o alemão Oliver Upman, na categoria até 100 quilos. Responsável pela primeira medalha de ouro brasileira, em Atlanta, Estados Unidos, nos Jogos de 1996, Tenório tem quatro medalhas de ouro e uma de bronze. Também amanhã às 10h10, o judoca Wilians Silva de Araujo enfrenta o iraquiano Garrah Albdoor nas quartas de final, na categoria acima de 100 quilos.
No judô feminino até 70 quilos, Alana Maldonado Martins compete nas quartas de finais com a britânica Natalie Greenhough. Na categoria acima de 70 quilos, Deanne Silva de Almeida disputa as quartas de final com a norte-americana Sarah Chung.
Os atletas brasileiros participam em 12 categorias do judô e a expectativa da seleção é que possam conquistar de duas a três medalhas. No total, o judô já rendeu ao Brasil 18 medalhas na história dos Jogos, sendo quatro de ouro (todos conquistados por Antônio Tenório), cinco de prata e nove de bronze. Na Olimpíada de Londres, em 2012, o judô conquistou uma medalha de prata e três de bronze.
O judô passou a ser disputado nos Jogos Paralímpicos de Seul, em 1996. As mulheres só passaram a competir nas Paralimpíadas nessa modalidade nos Jogos de Atenas, em 2004.
Judô paralímpico
No judô paralímpico, há três categorias – B1 (cego total), B2 (percepção de vultos) e B3 (com definição de imagens) – cada uma com diferentes graus de acuidade visual – e as três disputam entre si em suas respectivas categorias de peso. Em função disso, o judô paralímpico já começa na posição da pegada, Kumikata, para que os que têm menor grau de visão não sejam prejudicados.
Competiram ontem (9) na primeira fase os judocas brasileiros Abner Nascimento de Oliveira, na categoria até 73 quilos, que perdeu para Mauricio Briceno, da Venezuela, Harley Damião Pereira Arruda, na categoria até 81 quilos, que perdeu para José Effron, da Argentina.
Maior campeão paralímpico, o brasileiro Antônio Tenório, compete na primeira fase amanhã (10) de manhã contra o alemão Oliver Upman, na categoria até 100 quilos. Responsável pela primeira medalha de ouro brasileira, em Atlanta, Estados Unidos, nos Jogos de 1996, Tenório tem quatro medalhas de ouro e uma de bronze. Também amanhã às 10h10, o judoca Wilians Silva de Araujo enfrenta o iraquiano Garrah Albdoor nas quartas de final, na categoria acima de 100 quilos.
No judô feminino até 70 quilos, Alana Maldonado Martins compete nas quartas de finais com a britânica Natalie Greenhough. Na categoria acima de 70 quilos, Deanne Silva de Almeida disputa as quartas de final com a norte-americana Sarah Chung.
Os atletas brasileiros participam em 12 categorias do judô e a expectativa da seleção é que possam conquistar de duas a três medalhas. No total, o judô já rendeu ao Brasil 18 medalhas na história dos Jogos, sendo quatro de ouro (todos conquistados por Antônio Tenório), cinco de prata e nove de bronze. Na Olimpíada de Londres, em 2012, o judô conquistou uma medalha de prata e três de bronze.
O judô passou a ser disputado nos Jogos Paralímpicos de Seul, em 1996. As mulheres só passaram a competir nas Paralimpíadas nessa modalidade nos Jogos de Atenas, em 2004.
Judô paralímpico
No judô paralímpico, há três categorias – B1 (cego total), B2 (percepção de vultos) e B3 (com definição de imagens) – cada uma com diferentes graus de acuidade visual – e as três disputam entre si em suas respectivas categorias de peso. Em função disso, o judô paralímpico já começa na posição da pegada, Kumikata, para que os que têm menor grau de visão não sejam prejudicados.
Agentes encontram três armas e 83 celulares em presídio no Ceará
Três armas de fogo foram encontradas nesta sexta-feira (9) na Penitenciária Francisco Hélio Viana de Araújo, em Pacatuba, Região Metropolitana de Fortaleza. Além das armas, foram localizados e apreendidos 83 celulares.
Os objetos foram encontrados a partir do serviço de Inteligência da direção da unidade durante uma vistoria iniciada após suspeita de que uma arma haveria entrado na unidade prisional. Dois revólveres e uma pistola estavam com os detentos.
A Secretaria da Justiça e Cidadania (Sejus) informou que a entrada dos produtos ilícitos é investigada.
Celulares
Além dar armas, os presos portavam 83 celulares. Na última semana, também foram localizados 165 aparelhos relefônicos, 198 chips, carregadores e baterias no Instituto Penal Professor Olavo Oliveira II (IPPOO II).
Desde as rebeliões ocorridas em maio, a Sejus tem realizado vistorias antes da ocupação das unidades prisionais. Desde então, conforme o órgão, já foram encontrados mais de 1.500 celulares.
Lei dos bloqueadores
A lei que determina o bloqueio do sinal de telefonia móvel nos perímetros dos presídios do Ceará, aprovada em março deste ano pela Assembleia Legislativa e já sancionada pelo Governador Camilo Santana, ainda não está em vigor. É que a lei ainda precisa ser regulamentada por meio de um decreto, após entendimentos com as operadoras e anuência do Ministério das Comunicação.
A Associação Nacional das Operadoras Celulares (Acel) ingressou no Supremo Tribunal Federal (STF) com uma ação direta de inconstitucionalidade (ADI) contra a lei estadual, com pedido de liminar que suspenda seus efeitos. O mérito pede que a lei seja declarada inconstitucional. (Do G1-CE)
Os objetos foram encontrados a partir do serviço de Inteligência da direção da unidade durante uma vistoria iniciada após suspeita de que uma arma haveria entrado na unidade prisional. Dois revólveres e uma pistola estavam com os detentos.
A Secretaria da Justiça e Cidadania (Sejus) informou que a entrada dos produtos ilícitos é investigada.
Celulares
Além dar armas, os presos portavam 83 celulares. Na última semana, também foram localizados 165 aparelhos relefônicos, 198 chips, carregadores e baterias no Instituto Penal Professor Olavo Oliveira II (IPPOO II).
Desde as rebeliões ocorridas em maio, a Sejus tem realizado vistorias antes da ocupação das unidades prisionais. Desde então, conforme o órgão, já foram encontrados mais de 1.500 celulares.
Lei dos bloqueadores
A lei que determina o bloqueio do sinal de telefonia móvel nos perímetros dos presídios do Ceará, aprovada em março deste ano pela Assembleia Legislativa e já sancionada pelo Governador Camilo Santana, ainda não está em vigor. É que a lei ainda precisa ser regulamentada por meio de um decreto, após entendimentos com as operadoras e anuência do Ministério das Comunicação.
A Associação Nacional das Operadoras Celulares (Acel) ingressou no Supremo Tribunal Federal (STF) com uma ação direta de inconstitucionalidade (ADI) contra a lei estadual, com pedido de liminar que suspenda seus efeitos. O mérito pede que a lei seja declarada inconstitucional. (Do G1-CE)
Mais uma motocicleta de tipo BROS é roubada na zona rural de Quixeramobim
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