terça-feira, 30 de agosto de 2016
ESTAS SÃO AS PESSOAS QUE NÃO PODEM CONSUMIR GENGIBRE DE MANEIRA ALGUMA!
O gengibre é um alimento poderosíssimo na hora de combater diversas doenças.
Ele tem várias propriedades terapêuticas e seu uso medicinal é milenar.
Alguns dos seus benefícios:
- Melhorar a digestão
- Tratar de doenças respiratórias
- Combater inflamações
- Atua como analgésico natural
- Fortalecer o sistema imunológico
- Prevenir câncer
A lista de benefícios é extensa, não para por aqui.
Mas é preciso saber que há pessoas que devem evitar essa raiz, pois ela piora alguns problemas de saúde.
Saiba em que casos você deve evitar o consumo de gengibre:
1. Pessoas que têm problemas de coagulação do sangue
O gengibre facilita a fluxo de sangue, o que seria um problema para quem tem distúrbios hemorrágicos
E isso pode ser ainda pior se o paciente toma remédios químicos, pois o gengibre interfere no efeito das drogas farmacêuticas.2. Diabéticos
O gengibre ajuda a reduzir os níveis de açúcar no sangue.
O problema é que se você já toma remédios controlados para equilibrar o açúcar no sangue - estamos falando de medicamentos como metformina ou similar -, o gengibre pode causar hipoglicemia.
Portanto, se você é diabético e consome medicamentos para controlar a doença, é preciso procurar um médico antes de consumir a raiz.
3. Pessoas hipertensas
Remédios para hipertensão e gengibre não combinam, pois a frequência cardíaca pode diminuir.
Portanto, se você consome remédios, como Norvasc, Cardizem ou qualquer outro do gênero, fuja da raiz de gengibre.
Além disso, em algumas pessoas, o gengibre eleva a pressão.
4. Pessoas com cálculos biliares
O gengibre aumenta a produção de bílis, o que exige maior esforço para a vesícula biliar
. Com isso, o cálculo biliar é levado a se alojar nos condutores que transportam a bílis, causando muita dor no paciente.
Se isso ocorrer, a cirurgia de emergência poderá ser a única solução.
Por outro lado, na medicina chinesa, encontramos recomendações de consumo de gengibre para cálculos biliares.
Então, o que fazer?
Já que existe essa contradição, se você tiver pedras na vesícula, é melhor evitar o gengibre.
Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui um especialista. Consulte sempre seu médico.
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Seca: Produção de pescado deve zerar até o fim do ano
A Falta de informações sistematizadas e de um banco de dados compartilhado entre a Secretaria da Agricultura, Pesca e Aquicultura do Ceará (Seapa) e o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), sobre o setor pesqueiro do semiárido cearense, é um entrave para se desenvolver, de maneira sustentável, essa vertente da economia na Caatinga.
Os cinco anos de seca no Nordeste, 2012 a 2016, expuseram o quanto o Estado ainda é amador na prospecção de cenários. A decadência na produção de pescado, que deve zerar até o fim deste ano com a falta de recarga dos açudes considerados mares do sertão, aprofundará a crise na economia dos municípios que dependem das águas para tornar a vida próspera ou sobrevivente. “Uma situação catastrófica”. Palavras de Oswaldo Segundo, coordenador de Ordenamento e Fiscalização da Seapa. (Do O Povo Online)
Os cinco anos de seca no Nordeste, 2012 a 2016, expuseram o quanto o Estado ainda é amador na prospecção de cenários. A decadência na produção de pescado, que deve zerar até o fim deste ano com a falta de recarga dos açudes considerados mares do sertão, aprofundará a crise na economia dos municípios que dependem das águas para tornar a vida próspera ou sobrevivente. “Uma situação catastrófica”. Palavras de Oswaldo Segundo, coordenador de Ordenamento e Fiscalização da Seapa. (Do O Povo Online)
Cai número de prefeitos candidatos à reeleição no Ceará
Desde 2000, quando a reeleição foi permitida para prefeitos no Brasil, o número de candidatos à reeleição no Poder Executivo registrou a maior queda dos últimos 16 anos: somente 54,5% tentam mais quatro anos de mandato. No Ceará, de 135 prefeitos em primeiro mandato, apenas 75 são candidatos à reeleição.
O levantamento foi feito pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM). Em junho deste ano, a CNM revelou dados que mostravam interesse de 68,79% dos atuais prefeitos em se candidatar. O resultado oficial, no entanto, mostrou queda das expectativas.
No Ceará, dos 135 prefeitos em primeiro mandato que poderiam disputar reeleição, 60 desistiram de estender o mandato. Esse é o caso, por exemplo, do prefeito do Crato, Ronaldo Mattos; de Aiuaba, Airton Araújo; e de Jaguaribara, Francini Guedes.
"Hoje, os prefeitos, principalmente os de municípios pequenos, apenas administram folhas de pagamento, não têm dinheiro para investimento em nada”, pontua Guedes. Ele afirma que, em 2013, quando assumiu o cargo, a prefeitura já passava por crise, mas a situação se agravou. “O Congresso Nacional legisla para o município desempenhas funções como se tivesse condições”, ressalta, citando ajustes como a obrigação do piso salaria dos professores, como exemplo.
“Meu município é um pouco diferente. Temos uma cidade nova, que foi totalmente planejada com toda infraestrutura, mas para manter essa infraestrutura é caro. A cidade antiga (Jaguaribe) tinha uma praça, a nova tem 12, é toda em paralelepípedos, a iluminação é diferenciada”, pontua.
O relato de Francini se assemelha ao cenário traçado pela CNM. O relatório do órgão aponta como razão para a queda no número de reeleições a crise financeira e a dificuldade em se atender as demandas da população. “Na eleição municipal anterior, em 2012, houve a maior renovação da gestão municipal, desde 2000. Essa grande modificação, ocorreu grande parte em virtude da insatisfação dos eleitores com seus governantes. Agora espera-se um fenômeno semelhante, pois muitos desses gestores de primeiro mandato não pretendem continuar no comando de suas cidades, o que vai ocasionar de novo uma grande mudança nas prefeituras do Brasil”, ressalta o estudo. (Da Tribuna do Ceará)
O levantamento foi feito pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM). Em junho deste ano, a CNM revelou dados que mostravam interesse de 68,79% dos atuais prefeitos em se candidatar. O resultado oficial, no entanto, mostrou queda das expectativas.
No Ceará, dos 135 prefeitos em primeiro mandato que poderiam disputar reeleição, 60 desistiram de estender o mandato. Esse é o caso, por exemplo, do prefeito do Crato, Ronaldo Mattos; de Aiuaba, Airton Araújo; e de Jaguaribara, Francini Guedes.
"Hoje, os prefeitos, principalmente os de municípios pequenos, apenas administram folhas de pagamento, não têm dinheiro para investimento em nada”, pontua Guedes. Ele afirma que, em 2013, quando assumiu o cargo, a prefeitura já passava por crise, mas a situação se agravou. “O Congresso Nacional legisla para o município desempenhas funções como se tivesse condições”, ressalta, citando ajustes como a obrigação do piso salaria dos professores, como exemplo.
“Meu município é um pouco diferente. Temos uma cidade nova, que foi totalmente planejada com toda infraestrutura, mas para manter essa infraestrutura é caro. A cidade antiga (Jaguaribe) tinha uma praça, a nova tem 12, é toda em paralelepípedos, a iluminação é diferenciada”, pontua.
O relato de Francini se assemelha ao cenário traçado pela CNM. O relatório do órgão aponta como razão para a queda no número de reeleições a crise financeira e a dificuldade em se atender as demandas da população. “Na eleição municipal anterior, em 2012, houve a maior renovação da gestão municipal, desde 2000. Essa grande modificação, ocorreu grande parte em virtude da insatisfação dos eleitores com seus governantes. Agora espera-se um fenômeno semelhante, pois muitos desses gestores de primeiro mandato não pretendem continuar no comando de suas cidades, o que vai ocasionar de novo uma grande mudança nas prefeituras do Brasil”, ressalta o estudo. (Da Tribuna do Ceará)
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