A Falta de informações sistematizadas e de um banco de dados compartilhado entre a Secretaria da Agricultura, Pesca e Aquicultura do Ceará (Seapa) e o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), sobre o setor pesqueiro do semiárido cearense, é um entrave para se desenvolver, de maneira sustentável, essa vertente da economia na Caatinga.
Os cinco anos de seca no Nordeste, 2012 a 2016, expuseram o quanto o Estado ainda é amador na prospecção de cenários. A decadência na produção de pescado, que deve zerar até o fim deste ano com a falta de recarga dos açudes considerados mares do sertão, aprofundará a crise na economia dos municípios que dependem das águas para tornar a vida próspera ou sobrevivente. “Uma situação catastrófica”. Palavras de Oswaldo Segundo, coordenador de Ordenamento e Fiscalização da Seapa. (Do O Povo Online)
Os cinco anos de seca no Nordeste, 2012 a 2016, expuseram o quanto o Estado ainda é amador na prospecção de cenários. A decadência na produção de pescado, que deve zerar até o fim deste ano com a falta de recarga dos açudes considerados mares do sertão, aprofundará a crise na economia dos municípios que dependem das águas para tornar a vida próspera ou sobrevivente. “Uma situação catastrófica”. Palavras de Oswaldo Segundo, coordenador de Ordenamento e Fiscalização da Seapa. (Do O Povo Online)
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