quinta-feira, 11 de agosto de 2016
Grupo armado ataca Cadeia Pública de Redenção, resgata presos e deixa um morto e feridos
Trio é preso após esconder maconha em carro e em geladeira no Ceará
A Polícia Militar apreendeu oito quilos de maconha nesta quarta-feira (10), em uma ação nos bairros Siqueira, em Fortaleza, e Jari, em Maracanaú. A droga estava no interior de um veículo e dentro de uma geladeira. Durante a operação, três homens foram presos.
Ao todo, os policiais apreenderam oito tijolos de maconha, que totalizam 8,6 quilos. O primeiro tijolo da droga foi encontrado no piso de um carro de cor vermelha, entre os assentos dianteiros e traseiros do automóvel. O veículo foi abordado no cruzamento das Ruas Itapuã e Valeta, no Siqueira. Nenhum dos ocupantes possuía antecedentes criminais.
Um dos detidos confessou à polícia que tinha mais droga em casa. Na residência, no bairro Jari, foram apreendidos os outros sete tijolos de maconha - armazenados dentro de uma geladeira.
Armas e celulares
Além do entorpecente, os policiais também apreenderam dois celulares, duas balanças de precisão e um caderno de anotações com dados sobre uma possível distribuição da droga. No celular de um dos presos, os agentes de segurança ainda encontraram conversas sobre o esquema criminoso e imagens de armas.
O caso foi registrado na Delegacia Metropolitana de Maracanaú. O procedimento foi transferido para o 32º Distrito Policial, que é a delegacia da área onde ocorreu a primeira abordagem policial. (Do G1)
Ao todo, os policiais apreenderam oito tijolos de maconha, que totalizam 8,6 quilos. O primeiro tijolo da droga foi encontrado no piso de um carro de cor vermelha, entre os assentos dianteiros e traseiros do automóvel. O veículo foi abordado no cruzamento das Ruas Itapuã e Valeta, no Siqueira. Nenhum dos ocupantes possuía antecedentes criminais.
Um dos detidos confessou à polícia que tinha mais droga em casa. Na residência, no bairro Jari, foram apreendidos os outros sete tijolos de maconha - armazenados dentro de uma geladeira.
Armas e celulares
Além do entorpecente, os policiais também apreenderam dois celulares, duas balanças de precisão e um caderno de anotações com dados sobre uma possível distribuição da droga. No celular de um dos presos, os agentes de segurança ainda encontraram conversas sobre o esquema criminoso e imagens de armas.
O caso foi registrado na Delegacia Metropolitana de Maracanaú. O procedimento foi transferido para o 32º Distrito Policial, que é a delegacia da área onde ocorreu a primeira abordagem policial. (Do G1)
Presos são baleados em tumulto motivado por entrada de pizza na cadeia pública de Morada Nova
A entrada de uma pizza em uma cadeia pública gerou tumulto, que resultou em dois detentos baleados, na noite de quarta-feira, 10, em Morada Nova, a 161 km de Fortaleza. O motim começou depois que o único agente penitenciário de plantão entregou o alimento ''cortado e amassado'' após a vistoria. Os presos reagiram jogando água suja no servidor, que efetuou disparos no chão, conforme a versão relatada por outros agentes.
O motim foi registrado por volta das 19h30min, e uma equipe da Polícia Militar que estava na área foi acionada para ajudar a conter os presos. Um dos presos feridos foi atingido na mão, e o outro de raspão, no pé. Eles foram encaminhados ao hospital, onde receberam medicação.
A cadeia da cidade, que tem capacidade máxima para cerca de 50 detentos, tinha 83 presos durante o motim, ainda conforme informações fornecidas por funcionários. Além disso, apenas um agente e dois policiais militares faziam a segurança do local durante a noite.
Um dos agentes penitenciários, que prefere não se identificar, disse que houve intensificação da vistoria de alimentos devido à recorrente entrada de celulares. ''Esse agente é mais rígido, mas permitiu a entrada do alimento após não encontrar nada de ilícito. Mas, os presos reclamaram que a pizza estava muito cortada, amassada. Bateram nas grades e fizeram o que já haviam feito outras vezes: jogaram uma mistura suja e fedorenta no agente'', conta.
De acordo com a fonte, os detentos iniciaram um motim e também arremessaram um objeto metálico contra o agente penitenciário, que cortou a mão e depois efetuou disparos. “Ele se sentiu acuado, e na tentativa de se proteger atirou para cessar a agressão”, explica o agente de identidade preservada. A Secretaria da Justiça e Cidadania do Estado (Sejus), que confirmou o conflito iniciado com a entrada do alimento para um dos detentos. A secretaria disse, por meio de assessoria, que a distribuição dos alimentos, no turno da noite, “não estava fora do padrão”. A Sejus não comentou a superlotação da unidade.
O motim foi registrado por volta das 19h30min, e uma equipe da Polícia Militar que estava na área foi acionada para ajudar a conter os presos. Um dos presos feridos foi atingido na mão, e o outro de raspão, no pé. Eles foram encaminhados ao hospital, onde receberam medicação.
A cadeia da cidade, que tem capacidade máxima para cerca de 50 detentos, tinha 83 presos durante o motim, ainda conforme informações fornecidas por funcionários. Além disso, apenas um agente e dois policiais militares faziam a segurança do local durante a noite.
Um dos agentes penitenciários, que prefere não se identificar, disse que houve intensificação da vistoria de alimentos devido à recorrente entrada de celulares. ''Esse agente é mais rígido, mas permitiu a entrada do alimento após não encontrar nada de ilícito. Mas, os presos reclamaram que a pizza estava muito cortada, amassada. Bateram nas grades e fizeram o que já haviam feito outras vezes: jogaram uma mistura suja e fedorenta no agente'', conta.
De acordo com a fonte, os detentos iniciaram um motim e também arremessaram um objeto metálico contra o agente penitenciário, que cortou a mão e depois efetuou disparos. “Ele se sentiu acuado, e na tentativa de se proteger atirou para cessar a agressão”, explica o agente de identidade preservada. A Secretaria da Justiça e Cidadania do Estado (Sejus), que confirmou o conflito iniciado com a entrada do alimento para um dos detentos. A secretaria disse, por meio de assessoria, que a distribuição dos alimentos, no turno da noite, “não estava fora do padrão”. A Sejus não comentou a superlotação da unidade.
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