Fenômeno acontecerá no dia 1º de janeiro, às 19h56 no Brasil
O ano de 2018 terá início com uma "Superlua", que acontecerá no dia 1º de janeiro, às 19h56, pelo horário de Brasília.
O satélite natural atingirá seu perigeu, ou seja, distância mínima da Terra, neste horário, ficando a 356,5 mil km da superfície do planeta (a distância normal é de 384 mil km).
Apesar de não ser perceptível, a próxima Superlua será a de maior proximidade com a Terra no ano de 2018. Ela estará 100 km mais próxima que a última, que ocorreu em 3 de dezembro de 2017.
O evento foi descrito pela NASA como a "Trilogia da Superlua", já que o fenômeno também se repetirá em 31 de janeiro de 2018, quando será acompanhado por um eclipse total do astro. Quando o fenômeno ocorre duas vezes em um mesmo mês, ele é chamado de "Superlua Azul".
De acordo com o "Virtual Telescope Project", uma plataforma online de telescópios, tanto a Lua Nova quanto a Cheia podem ser "Superluas", desde que atinjam a distância mínima da superfície terrestre.
O satélite natural se movimenta ao redor do planeta em uma órbita elíptica, portanto sua distância para a Terra não é constante, variando entre o perigeu (mínima) e o apogeu (máxima).
(Da Agência ANSA)
Superlua em Washington, nos Estados Unidos (Foto: Ansa) |
O satélite natural atingirá seu perigeu, ou seja, distância mínima da Terra, neste horário, ficando a 356,5 mil km da superfície do planeta (a distância normal é de 384 mil km).
Apesar de não ser perceptível, a próxima Superlua será a de maior proximidade com a Terra no ano de 2018. Ela estará 100 km mais próxima que a última, que ocorreu em 3 de dezembro de 2017.
O evento foi descrito pela NASA como a "Trilogia da Superlua", já que o fenômeno também se repetirá em 31 de janeiro de 2018, quando será acompanhado por um eclipse total do astro. Quando o fenômeno ocorre duas vezes em um mesmo mês, ele é chamado de "Superlua Azul".
De acordo com o "Virtual Telescope Project", uma plataforma online de telescópios, tanto a Lua Nova quanto a Cheia podem ser "Superluas", desde que atinjam a distância mínima da superfície terrestre.
O satélite natural se movimenta ao redor do planeta em uma órbita elíptica, portanto sua distância para a Terra não é constante, variando entre o perigeu (mínima) e o apogeu (máxima).
(Da Agência ANSA)
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