Nascido em agosto de 1779, o pernambucano Joaquim do Amor Divino Rabelo Caneca, popularmente conhecido como Frei Caneca, sempre esteve envolvido com a política. Uma de suas principais atuações nessa área aconteceu em 1817, quando participou da Revolução Pernambucana. O engajamento lhe rendeu quatro anos de detenção em Salvador, na Bahia, mas apesar disso, ele não desistiu de lutar por seus ideais.
Em 1921, criou o jornal "Tifis Pernambucano", contrário ao governo conservador. E três anos depois, Frei Caneca seria um dos principais líderes e combatentes de um movimento muito importante na história do Brasil: a Confederação do Equador.
Ela foi criada por pernambucanos inconformados com a dissolução da Assembléia Constituinte e com a outorga de uma nova Constituição conservadora. Sem apoio, o movimento acabou derrotado e Frei Caneca foi condenado à forca, porém os carrascos responsáveis pelo enforcamento, se recusaram a fazê-lo. Então em 13 de janeiro de 1825, ele foi fuzilado.
Em 1921, criou o jornal "Tifis Pernambucano", contrário ao governo conservador. E três anos depois, Frei Caneca seria um dos principais líderes e combatentes de um movimento muito importante na história do Brasil: a Confederação do Equador.
Ela foi criada por pernambucanos inconformados com a dissolução da Assembléia Constituinte e com a outorga de uma nova Constituição conservadora. Sem apoio, o movimento acabou derrotado e Frei Caneca foi condenado à forca, porém os carrascos responsáveis pelo enforcamento, se recusaram a fazê-lo. Então em 13 de janeiro de 1825, ele foi fuzilado.
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