Aplicativo foi lançado no Brasil semana passada.
Na última quarta (03), o tão esperado jogo “Pokémon Go” foi lançado no Brasil. Que o jogo seria uma febre, todos já sabiam tendo em vista o que aconteceu em outros países, em que milhares de pessoas estavam conectadas em busca de se tornar um mestre Pokémon.
O que chama atenção é que até mesmo por meio de um jogo, pessoas com visão empreendedora conseguem ir além, e trazer uma renda para si. Um exemplo claro é o designer Rogério Oliveira, que criou em Curitiba um Tour para levar as crianças à caça de Pokémons. A demanda foi gigantesca.
Rogério disse em entrevista que, como este é um jogo no qual é preciso andar pela cidade, isso geraria uma demanda para o acompanhamento das crianças. “Muitos pais não têm tempo ou paciência para isso.” O tour tem duração em média de duas horas e custa R$ 50 por criança.
Outro exemplo é o taxista Anderliton Alcântara de Aracaju. Uma publicação nas redes sociais chamou atenção com a frase “Alcântara TAXI, seu taxista Pokémon”. Anderliton conta que a ideia surgiu após um garoto ser proibido por seu pai de jogar, pois o pai tinha medo por falta de segurança.
Segundo ele, o garoto viu que esta prática já existia nos Estados Unidos. E essa pratica hoje serve de inspiração para muitos motoristas do Brasil e do mundo. O famoso Pokémon Go hoje não é simplesmente um jogo, é uma das peças fundamentais para que outros também trabalhem e se divirtam.
Para jogar é necessário sair de casa e passear caçando os monstros com seu celular. Não se pode ignorar que o jogo atrai certos perigos, como o aumento no risco de assaltos, pessoas que sofreram acidentes, entre outros pontos. Mas por outro lado, o jogo também tem ajudado pessoas a superar a depressão.
Na última quarta (03), o tão esperado jogo “Pokémon Go” foi lançado no Brasil. Que o jogo seria uma febre, todos já sabiam tendo em vista o que aconteceu em outros países, em que milhares de pessoas estavam conectadas em busca de se tornar um mestre Pokémon.
O que chama atenção é que até mesmo por meio de um jogo, pessoas com visão empreendedora conseguem ir além, e trazer uma renda para si. Um exemplo claro é o designer Rogério Oliveira, que criou em Curitiba um Tour para levar as crianças à caça de Pokémons. A demanda foi gigantesca.
Rogério disse em entrevista que, como este é um jogo no qual é preciso andar pela cidade, isso geraria uma demanda para o acompanhamento das crianças. “Muitos pais não têm tempo ou paciência para isso.” O tour tem duração em média de duas horas e custa R$ 50 por criança.
Outro exemplo é o taxista Anderliton Alcântara de Aracaju. Uma publicação nas redes sociais chamou atenção com a frase “Alcântara TAXI, seu taxista Pokémon”. Anderliton conta que a ideia surgiu após um garoto ser proibido por seu pai de jogar, pois o pai tinha medo por falta de segurança.
Segundo ele, o garoto viu que esta prática já existia nos Estados Unidos. E essa pratica hoje serve de inspiração para muitos motoristas do Brasil e do mundo. O famoso Pokémon Go hoje não é simplesmente um jogo, é uma das peças fundamentais para que outros também trabalhem e se divirtam.
Para jogar é necessário sair de casa e passear caçando os monstros com seu celular. Não se pode ignorar que o jogo atrai certos perigos, como o aumento no risco de assaltos, pessoas que sofreram acidentes, entre outros pontos. Mas por outro lado, o jogo também tem ajudado pessoas a superar a depressão.
Fonte: iG
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