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Para Narciso Morais López, coordenador da Clínica Médica Universitária da Universidade Popular Autônoma do Estado de Povoa (UPAEP), no México, é necessário alertar os jovens sobre os efeitos da maconha sobre sua sexualidade.
Segundo o acadêmico, existem estudos científicos internacionais que comprovam que quando os jovens, principalmente os homens, consomem maconha, baixam seus níveis de testosterona, o hormônio sexual que contribui para que os espermatozoides madurem e se fortaleçam, entre outras funções.
Os jovens que consomem a erva relaxam seus princípios morais e caem em práticas promíscuas de "todos contra todos", motivo pelo qual recomendou os adolescentes (principalmente os homens), a se absterem de consumir a droga, se não querem se tornar homossexuais.
Segundo o acadêmico, existem estudos científicos internacionais que comprovam que quando os jovens, principalmente os homens, consomem maconha, baixam seus níveis de testosterona, o hormônio sexual que contribui para que os espermatozoides madurem e se fortaleçam, entre outras funções.
Os jovens que consomem a erva relaxam seus princípios morais e caem em práticas promíscuas de "todos contra todos", motivo pelo qual recomendou os adolescentes (principalmente os homens), a se absterem de consumir a droga, se não querem se tornar homossexuais.
Segundo estudos da Universidade Popular Autônoma do Estado Povoa, além da tendência homossexual provocada pelo consumo de cannabis, uma pessoa que recorre à ingestão de maconha, o faz respondendo a fatores como os baixos preços, a solidão, baixa autoestima, pouca coesão familiar e fracassos familiares ou sentimentais.
Entre os efeitos causados pelo consumo da maconha, o especialista destacou: que cria problemas de retenção de processos cognitivos (memória e aprendizagem); uma vez consumida seu efeito pode durar até 8 dias; provoca mudanças severas de conduta, os consumidores isolam-se.
Ainda de acordo com Narciso, a maconha também afeta aparelhos fundamentais do organismo como: o coração; sistema pulmonar; e o sistema endócrino.
Todos sabem que eu não cometo (e nem vou) a irresponsabilidade de fazer apologia ao uso desta ou de qualquer outra droga, mas algumas caricaturescas afirmações de Narciso Morais, aludindo a suposta evidência científica do consumo de maconha, não só recordam uma postura arcaica e, de certa forma, insustentável em relação à cannabis, senão que imprimem uma conotação essencialmente negativa ao redor da homossexualidade, o que resulta em uma postura duplamente cômica. Sinceramente, Narciso recorda-nos que a evolução, em alguns casos, é um fenômeno particularmente lento.
Com informação: http://fatimainforma.com.br/noticia/brasil-mundo/pesquisadores-afirmam-que-a-maconha-provoca-comportamentos-homossexuais
Crisanto Teixeira – Jornalista.
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