Os equipamentos sonoros apreendidos nos anos de 2012, 2013 e 2014 devido ao uso irregular serão destruídos e encaminhados para a reciclagem nesta quarta-feira (30), às 11h, no estacionamento da Secretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente (Seuma). De acordo com a Prefeitura deFortaleza, serão descartadas 148 estruturas – os chamados paredões de som – que não foram resgatadas por seus proprietários no prazo estabelecido em lei e encontravam-se deterioradas por conta da ação do tempo. Outros 25 paredões de som serão doados a instituições já que se adequam às regras de doação desses equipamentos..
Os equipamentos descartados serão encaminhados para empresa especializada em coleta de resíduos eletrônicos. Estes componentes serão separados e destinados para o setor industrial a fim de serem reutilizados. A madeira e demais materiais irão para a Rede de Catadores do Ceará.
Os equipamentos foram recolhidos em ações de fiscalização realizadas pela Secretaria em parceria com demais órgãos como o Batalhão da Polícia Militar do Meio Ambiente (BPMA). O prazo estabelecido pela legislação para o resgate dos equipamentos é de 60 dias. O proprietário do paredão recebe um auto de constatação, que lhe dá cinco dias para se dirigir à Seuma, e uma carta que cientifica a situação de infração, podendo ser gerado um auto de infração.
Poluição Sonora
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a poluição sonora é a terceira forma de poluição que mais afeta o planeta. Dada a sua repercussão na saúde e no meio ambiente, é considerada um problema de saúde pública mundial. Por conviver com o barulho, as pessoas, em muitos casos, não percebem os efeitos maléficos na saúde e na qualidade de vida. Cerca de 120 milhões de pessoas no mundo têm a audição afetada pelo ruído.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a poluição sonora é a terceira forma de poluição que mais afeta o planeta. Dada a sua repercussão na saúde e no meio ambiente, é considerada um problema de saúde pública mundial. Por conviver com o barulho, as pessoas, em muitos casos, não percebem os efeitos maléficos na saúde e na qualidade de vida. Cerca de 120 milhões de pessoas no mundo têm a audição afetada pelo ruído.
G1
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