A festa organizada pela Força Sindical como parte das comemorações do 1º de Maio, nesta quarta-feira, terá parte do evento dedicada a ato político que vai explorar a pauta de reivindicações e pressionar a presidente Dilma Roussef em relação à agenda sindical.
"Particularmente acho que o governo Dilma não tem nada a ver com o trabalhador", afirmou Paulinho. Durante o evento, a Força Sindical voltou a defender a volta do chamado gatilho salarial, mecanismo pelo qual os reajustes para os trabalhadores ocorreriam a cada três meses. A proposta, segundo ele, seria uma forma de recompensar perdas salariais provocadas pela inflação. A ideia não tem consenso entre lideranças de outras centrais.
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