Imponente e palco de grandes eventos esportivos e musicais na capital cearense, o Estádio Castelão - hoje denominado Arena Castelão - também viveu importantes momentos dedicados à fé cristã. Dentre eles, um dos mais representativos para os católicos cearenses completa, nesta terça-feira (9), 39 anos: a visita do Papa João Paulo II.
Foi em 9 de julho de 1980 que o primeiro papa a visitar o Brasil desembarcou em Fortaleza, permanecendo por dois dias. O motivo foi a realização do 10º Congresso Eucarístico Nacional, evento comandando pelo pontífice e que levou mais de 122 mil pessoas ao estádio, o recorde de público da arena. Para receber o papa, as arquibancadas do Castelão foram ampliadas.
Logo no desembarque, promoveu um dos atos mais simbólicos e lembrados na cidade: o beijo dado no chão, ainda no aeroporto, abençoando a multidão que o esperava logo em seguida. Depois de ser recebido pelo então arcebispo de Fortaleza, dom Aloísio Lorscheider, percorreu ruas da cidade, passando pelo Centro.
Já no Castelão, João Paulo II foi recepcionado pelo Rei do Baião, Luiz Gonzaga. Ganhou, ainda, um chapéu de couro de presente do artesão de Paramoti, Antônio Barbosa Cruz, colocando na cabeça imediatamente.
A passagem do pontífice foi uma das maiores movimentações populares já registradas no país e a maior vivenciada no Ceará. No mesmo ano, João Paulo II passou por Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Aparecida, Porto Alegre, Curitiba, Manaus, Recife, Salvador, Belé
Foi em 9 de julho de 1980 que o primeiro papa a visitar o Brasil desembarcou em Fortaleza, permanecendo por dois dias. O motivo foi a realização do 10º Congresso Eucarístico Nacional, evento comandando pelo pontífice e que levou mais de 122 mil pessoas ao estádio, o recorde de público da arena. Para receber o papa, as arquibancadas do Castelão foram ampliadas.
Logo no desembarque, promoveu um dos atos mais simbólicos e lembrados na cidade: o beijo dado no chão, ainda no aeroporto, abençoando a multidão que o esperava logo em seguida. Depois de ser recebido pelo então arcebispo de Fortaleza, dom Aloísio Lorscheider, percorreu ruas da cidade, passando pelo Centro.
Já no Castelão, João Paulo II foi recepcionado pelo Rei do Baião, Luiz Gonzaga. Ganhou, ainda, um chapéu de couro de presente do artesão de Paramoti, Antônio Barbosa Cruz, colocando na cabeça imediatamente.
A passagem do pontífice foi uma das maiores movimentações populares já registradas no país e a maior vivenciada no Ceará. No mesmo ano, João Paulo II passou por Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Aparecida, Porto Alegre, Curitiba, Manaus, Recife, Salvador, Belé
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