Entre domingo e esta segunda-feira (7 e 8), funcionários do órgão estadual foram vistos removendo os equipamentos, seguindo uma determinação federal. “Em função de determinação presidencial, a instalação de novos sensores foi suspensa até a revisão e a atualização de critérios pelo Ministério da Infraestrutura, que serão baseados em estudos técnicos que já estão em andamento”, explicou o Ministério da Infraestrutura por meio de uma nota.
A remoção desses equipamentos deveria ter começado em janeiro de 2019, após o encerramento do último contrato (que já estava em caráter “emergencial”, passados os cinco anos contemplados com a licitação). Líris explica que os fotossensores removidos são equipamentos que não estão funcionando "porque eles “não podem confundir o usuário que está na via".
A instalação dos equipamentos que irão substituir os desativados ainda não tem prazo para acontecer porque a decisão é, exclusivamente, tomada em Brasília, e depois encaminhada aos estados.
Por nota, o Ministério da Infraestrutura revelou que foi determinada "uma análise rigorosa no plano de radares instalados nas rodovias. Será considerada como prioritária a redução do uso do equipamento onde estes não são essenciais à segurança viária, com a possibilidade de utilização de outros mecanismos de segurança". (Do G1-CE)
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