Durante o segundo turno da corrida eleitoral, pelo menos quatro disparos em massa de mensagens no WhatsApp, com ataques ao atual governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB), derrotado no último dia 28, foram feitos sob o nome do governador eleito, Ibaneis Rocha (MDB). O Congresso em Foco teve acesso a dados de disparos de mensagens pelo WhatsApp feitos pela plataforma BulkService, da agência Yacows.
A assessoria da campanha de Ibaneis nega ter contratado o disparo de mensagens e afirma que qualquer um pode ter “agido de má-fé” e usado indevidamente o nome de Ibaneis. A mesma justificativa foi dada pela empresa registrada como contratante do serviço. A mensagem foi disparada pelo menos 526 vezes - o mesmo número de celular pode receber a mesma mensagem mais de uma vez.
A lei eleitoral não proíbe os disparos em massa pelo WhatsApp, desde que a base de números de telefone seja do candidato, e que o portador do número tenha autorizado o envio das mensagens. A contratação do serviço precisa ser declarada à Justiça Eleitoral. Não há registro desse tipo de serviço na prestação de contas de Ibaneis.
Segundo dados do documento ao qual a reportagem teve acesso, pelo menos quatro disparos foram feitos no dia 17 de outubro por meio da ferramenta BulkService, a mesma envolvida nos disparos em massa pelo WhatsApp revelados pela Folha de S. Paulo nas campanhas do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) e de Fernando Haddad (PT).
A reportagem procurou a assessoria da campanha de Ibaneis e a empresa Efor Group, registrada na base de dados como contratante dos disparos. Ambas negaram ter envolvimento com as mensagens e disseram que “qualquer um pode agir de má-fé”, usando o nome da empresa ou de Ibaneis.
A assessoria da campanha de Ibaneis nega ter contratado o disparo de mensagens e afirma que qualquer um pode ter “agido de má-fé” e usado indevidamente o nome de Ibaneis. A mesma justificativa foi dada pela empresa registrada como contratante do serviço. A mensagem foi disparada pelo menos 526 vezes - o mesmo número de celular pode receber a mesma mensagem mais de uma vez.
A lei eleitoral não proíbe os disparos em massa pelo WhatsApp, desde que a base de números de telefone seja do candidato, e que o portador do número tenha autorizado o envio das mensagens. A contratação do serviço precisa ser declarada à Justiça Eleitoral. Não há registro desse tipo de serviço na prestação de contas de Ibaneis.
Segundo dados do documento ao qual a reportagem teve acesso, pelo menos quatro disparos foram feitos no dia 17 de outubro por meio da ferramenta BulkService, a mesma envolvida nos disparos em massa pelo WhatsApp revelados pela Folha de S. Paulo nas campanhas do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) e de Fernando Haddad (PT).
A reportagem procurou a assessoria da campanha de Ibaneis e a empresa Efor Group, registrada na base de dados como contratante dos disparos. Ambas negaram ter envolvimento com as mensagens e disseram que “qualquer um pode agir de má-fé”, usando o nome da empresa ou de Ibaneis.
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