Termina nesta sexta-feira (26) a propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão dedicada ao segundo turno das Eleições 2018, de acordo com o artigo 49 da Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997). A propaganda eleitoral no rádio e na televisão referente ao segundo turno da eleição para presidente da República e para governador em 13 estados mais o Distrito Federal teve início no dia 12 de outubro.
Esta sexta-feira também marca o último dia para a realização de debate entre os candidatos que disputam o segundo turno, não se podendo estender o evento além da meia-noite.
Finalmente, esta é ainda a data-limite para a divulgação paga, na imprensa escrita, de propaganda eleitoral no segundo turno da eleição, nos termos do artigo 43 da Lei das Eleições. (Do TSE)
Esta sexta-feira também marca o último dia para a realização de debate entre os candidatos que disputam o segundo turno, não se podendo estender o evento além da meia-noite.
Finalmente, esta é ainda a data-limite para a divulgação paga, na imprensa escrita, de propaganda eleitoral no segundo turno da eleição, nos termos do artigo 43 da Lei das Eleições. (Do TSE)
Diferença entre Bolsonaro e Haddad cai seis pontos
A três dias da votação, nova rodada do Datafolha mostra que o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) se mantém na liderança, mas a vantagem caiu seis pontos em relação ao levantamento anterior.
Agora, a sondagem registra 56% dos votos válidos para o capitão da reserva ante 44% de Fernando Haddad (PT).
Na pesquisa da semana passada, feita nos dias 17 e 18, o Datafolha marcava 59% para Bolsonaro contra 41% de Haddad.
De acordo com o instituto, a trajetória do candidato do PSL é de queda em todos os estratos nos quais domina, sobretudo entre os homens mais pobres (quatro pontos) e o segmento cuja renda familiar mensal está acima de dez salários mínimos (oito pontos).
Entre eleitores com ensino superior, por exemplo, Haddad cresceu quatro pontos percentuais, passando de 35% para 39%, enquanto Bolsonaro foi de 65% para 61%.
O petista avançou também no eleitorado situado em faixa de renda de até dois salários mínimos (três pontos) e entre os mais ricos (8%). Nessa ponta, o resultado é de 56% a 44%.
Quando se consideram apenas as regiões do País, o maior crescimento do ex-prefeito de São Paulo está no Norte. Ali, o postulante foi de 34% para 41%. Bolsonaro, por sua vez, caiu de 66% para 59%.
No Sul, Haddad melhorou quatro pontos, mas Bolsonaro ainda assegura ampla vantagem: 65% da preferência contra 35% do candidato de Lula.
O presidenciável do PT, no entanto, aumentou a dianteira no Nordeste, onde obtém 66% contra 34% do oponente, patamar muito próximo do alcançado pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT), que foi de aproximadamente 70% em 2014.
O resultado mais expressivo de Haddad se verifica entre os mais jovens (16 a 24 anos). Nesse espectro dos entrevistados, ele ultrapassou Bolsonaro pela primeira vez na campanha. No Datafolha anterior, o deputado federal vencia o adversário por 55% a 45%. Agora, o placar é de 52% a 48% para o ex-ministro da Educação.
Bolsonaro continua sendo a melhor opção para 69% do eleitorado evangélico. Nesse mesmo recorte de religião, Haddad marca 31%.
Entre católicos, porém, os candidatos estão em situação de empate técnico: 51% a 49%, com o militar numericamente à frente.
O Datafolha ouviu 9.173 eleitores em 341 cidades nas últimas quarta, 24, e quinta-feira, 25. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
O levantamento foi contratado pelo jornal Folha de S. Paulo e a TV Globo. Todos os resultados se referem aos votos válidos, forma utilizada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para contabilizar os sufrágios.
Segundo o instituto, a taxa de indecisos nesta disputa é inédita às vésperas do segundo turno de uma eleição presidencial: 14%.
É contingente suficiente para garantir migração de votos de última hora, fenômeno que se acentua na etapa final da campanha.
Entre os que pretendem votar em branco ou anular, a maioria rejeita Bolsonaro. Entre indecisos, a maior parte admite votar em Haddad.
O Datafolha também aferiu a rejeição dos candidatos. O índice de eleitores que não pretendem votar em Haddad de jeito nenhum oscilou de 54% para 52%, enquanto o de Bolsonaro foi de 41% para 44%. (Do O Povo)
Agora, a sondagem registra 56% dos votos válidos para o capitão da reserva ante 44% de Fernando Haddad (PT).
Na pesquisa da semana passada, feita nos dias 17 e 18, o Datafolha marcava 59% para Bolsonaro contra 41% de Haddad.
De acordo com o instituto, a trajetória do candidato do PSL é de queda em todos os estratos nos quais domina, sobretudo entre os homens mais pobres (quatro pontos) e o segmento cuja renda familiar mensal está acima de dez salários mínimos (oito pontos).
Entre eleitores com ensino superior, por exemplo, Haddad cresceu quatro pontos percentuais, passando de 35% para 39%, enquanto Bolsonaro foi de 65% para 61%.
O petista avançou também no eleitorado situado em faixa de renda de até dois salários mínimos (três pontos) e entre os mais ricos (8%). Nessa ponta, o resultado é de 56% a 44%.
Quando se consideram apenas as regiões do País, o maior crescimento do ex-prefeito de São Paulo está no Norte. Ali, o postulante foi de 34% para 41%. Bolsonaro, por sua vez, caiu de 66% para 59%.
No Sul, Haddad melhorou quatro pontos, mas Bolsonaro ainda assegura ampla vantagem: 65% da preferência contra 35% do candidato de Lula.
O presidenciável do PT, no entanto, aumentou a dianteira no Nordeste, onde obtém 66% contra 34% do oponente, patamar muito próximo do alcançado pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT), que foi de aproximadamente 70% em 2014.
O resultado mais expressivo de Haddad se verifica entre os mais jovens (16 a 24 anos). Nesse espectro dos entrevistados, ele ultrapassou Bolsonaro pela primeira vez na campanha. No Datafolha anterior, o deputado federal vencia o adversário por 55% a 45%. Agora, o placar é de 52% a 48% para o ex-ministro da Educação.
Bolsonaro continua sendo a melhor opção para 69% do eleitorado evangélico. Nesse mesmo recorte de religião, Haddad marca 31%.
Entre católicos, porém, os candidatos estão em situação de empate técnico: 51% a 49%, com o militar numericamente à frente.
O Datafolha ouviu 9.173 eleitores em 341 cidades nas últimas quarta, 24, e quinta-feira, 25. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
O levantamento foi contratado pelo jornal Folha de S. Paulo e a TV Globo. Todos os resultados se referem aos votos válidos, forma utilizada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para contabilizar os sufrágios.
Segundo o instituto, a taxa de indecisos nesta disputa é inédita às vésperas do segundo turno de uma eleição presidencial: 14%.
É contingente suficiente para garantir migração de votos de última hora, fenômeno que se acentua na etapa final da campanha.
Entre os que pretendem votar em branco ou anular, a maioria rejeita Bolsonaro. Entre indecisos, a maior parte admite votar em Haddad.
O Datafolha também aferiu a rejeição dos candidatos. O índice de eleitores que não pretendem votar em Haddad de jeito nenhum oscilou de 54% para 52%, enquanto o de Bolsonaro foi de 41% para 44%. (Do O Povo)
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