O dado ainda é considerado alarmante, pois 74,52% do Estado encontra-se com algum nível de seca relativa. Porém, quando comparado com a março de 2017, o cenário é melhor, pois o Estado não tinha área livre de seca naquela época. Além disso, o Ceará não possui área com o nível mais severo da estiagem.
Chuvas ajudam a diminuir seca
De acordo com o supervisor da Unidade de Tempo e Clima da Funceme, Raul Fritz, a redução se deu pelas chuvas registradas durante os dois primeiros meses da quadra chuvosa, ou seja, fevereiro e março. “As precipitações, apesar de, no último mês, terem ficado abaixo da média, foram responsáveis pela diminuição dos impactos da seca, principalmente na faixa litorânea e no noroeste do Ceará”, explica o meteorologista.
No comparativo com o mapa do Monitor de Secas de fevereiro, não houve mudanças significativas. Na parte norte do Estado onde, em algumas áreas, as precipitações foram regulares ao longo de março, os indicadores mostram uma redução de um nível de severidade da seca, além de um aumento na área sem seca. Já a parte centro-sul, as precipitações de março foram irregulares e os indicadores de curto e longo prazo não indicam mudança no cenário de forma geral. (Do G1-CE
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