“Meu pai é um demônio”. Assim a menina de seis anos definiu o pai após vê-lo colocar fogo na mãe e na casa onde moravam, na tarde de ontem. A frase foi dita pela criança para uma freira. A religiosa intermediou a liberação da menina após a criança ir até o fundo da casa, pendurar-se na grade que separa o local de uma escola e gritar por socorro. O caso foi no bairro Dias Macedo, ontem.
O pai, Paulo Landrel de Silva, 37, é suspeito de ter amarrado a esposa, identificada apenas como Val, e a filha dela, de 13 anos, jogado gasolina e tentado matá-las queimadas. A adolescente conseguiu fugir e a mulher saiu em chamas em busca de ajuda. A mais nova foi resgatada.
“Quando ouvi a criança gritando, vim. Ele estava rodando, sem camisa, com um facão na mão. Estava segurando a menina menor e eu pedi para que a soltasse. Então, ele foi até o quintal e a entregou para o vizinho”, contou a irmã, que atua na escola Rainha da Paz, vizinha da residência. A religiosa preferiu não ser identificada. Ela relatou ainda que a menina de 13 anos saiu de casa toda coberta de gasolina e que tudo havia começado com uma briga do casal.
As meninas disseram a ela que os desentendimentos eram frequentes. “A pequena chorava muito e ficou falando que eles brigavam, que o pai era agressivo. Isso só mostra que briga entre pais afeta diretamente as crianças”, lamentou a freira. O crime aconteceu por volta do meio-dia.
De acordo com vizinhos, que preferiram não se identificar, a mãe saiu da casa em chamas e bateu na primeira porta que encontrou. Eles jogaram água e areia, fizeram uma sombra improvisada e aguardaram — cerca de 30 minutos — pela ambulância. “A mais velha saiu para pedir ajuda e ele ficou com a pequena, dizendo que não sairia. Depois passou a faca no pescoço e a Polícia chegou”, contou uma vizinha. A família era considerada discreta por vizinhos. Morava no local há cerca de três anos. “Eu pensava que eles eram um casal ótimo”, disse a vizinha.
De acordo com informações da Polícia, Paulo foi encontrado ao lado de dois botijões de gás. Ele está em uma unidade hospitalar sob escolta. Val foi levada ao Instituto Dr. José Frota (IJF) em estado grave. Conforme a assessoria de comunicação do IJF, a família não permitiu que informações sobre o estado de saúde dela fossem divulgadas. (Do O Povo Online)
O pai, Paulo Landrel de Silva, 37, é suspeito de ter amarrado a esposa, identificada apenas como Val, e a filha dela, de 13 anos, jogado gasolina e tentado matá-las queimadas. A adolescente conseguiu fugir e a mulher saiu em chamas em busca de ajuda. A mais nova foi resgatada.
“Quando ouvi a criança gritando, vim. Ele estava rodando, sem camisa, com um facão na mão. Estava segurando a menina menor e eu pedi para que a soltasse. Então, ele foi até o quintal e a entregou para o vizinho”, contou a irmã, que atua na escola Rainha da Paz, vizinha da residência. A religiosa preferiu não ser identificada. Ela relatou ainda que a menina de 13 anos saiu de casa toda coberta de gasolina e que tudo havia começado com uma briga do casal.
As meninas disseram a ela que os desentendimentos eram frequentes. “A pequena chorava muito e ficou falando que eles brigavam, que o pai era agressivo. Isso só mostra que briga entre pais afeta diretamente as crianças”, lamentou a freira. O crime aconteceu por volta do meio-dia.
De acordo com vizinhos, que preferiram não se identificar, a mãe saiu da casa em chamas e bateu na primeira porta que encontrou. Eles jogaram água e areia, fizeram uma sombra improvisada e aguardaram — cerca de 30 minutos — pela ambulância. “A mais velha saiu para pedir ajuda e ele ficou com a pequena, dizendo que não sairia. Depois passou a faca no pescoço e a Polícia chegou”, contou uma vizinha. A família era considerada discreta por vizinhos. Morava no local há cerca de três anos. “Eu pensava que eles eram um casal ótimo”, disse a vizinha.
De acordo com informações da Polícia, Paulo foi encontrado ao lado de dois botijões de gás. Ele está em uma unidade hospitalar sob escolta. Val foi levada ao Instituto Dr. José Frota (IJF) em estado grave. Conforme a assessoria de comunicação do IJF, a família não permitiu que informações sobre o estado de saúde dela fossem divulgadas. (Do O Povo Online)
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