Elemento que faltava para a pressão política atingir ápice, grandes manifestações de rua paralisaram ontem Brasília e obrigaram o governo Michel Temer (PMDB) a convocar as Forças Armadas. Com cenas de violência e uma Esplanada dos Ministérios em chamas, protestos levam crise para o “quintal” do presidente e levantam dúvidas sobre sua capacidade de tocar reformas que até agora lhe garantiam sobrevivência política.
Organizado para pedir a renúncia de Temer e protestar contra reformas da Previdência e trabalhista, ato começou pacífico e acabou em conflito após manifestantes alcançarem bloqueio da Polícia próximo ao Congresso. Após horas de confronto, ação acabou com pelo menos 49 feridos - entre eles um homem baleado - e sete pessoas presas.
Conflito maior ocorreu na Esplanada dos Ministérios, com depredação da fachada da sede de sete pastas, além de um incêndio no Ministério da Agricultura. Após acirramento dos ataques, servidores foram retirados e o governo publicou decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) autorizando o uso das Forças Armadas nos atos. (Do O Povo Online)
Organizado para pedir a renúncia de Temer e protestar contra reformas da Previdência e trabalhista, ato começou pacífico e acabou em conflito após manifestantes alcançarem bloqueio da Polícia próximo ao Congresso. Após horas de confronto, ação acabou com pelo menos 49 feridos - entre eles um homem baleado - e sete pessoas presas.
Conflito maior ocorreu na Esplanada dos Ministérios, com depredação da fachada da sede de sete pastas, além de um incêndio no Ministério da Agricultura. Após acirramento dos ataques, servidores foram retirados e o governo publicou decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) autorizando o uso das Forças Armadas nos atos. (Do O Povo Online)
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