Segundo a gestora, a iniciativa de decretar situação de emergência no município teve que ser tomada devido a situação em que se encontra Boa Viagem. Segundo ela, a cidade não dispõe de material e recursos humanos necessários para a plena realização de serviços essenciais, tais como: Coleta e tratamento de lixo; combustível e transporte de pacientes para a realização de hemodiálise; exames e consultas especializadas em Fortaleza; transporte de equipes dos PSF’s e do Conselho Tutelar; abastecimento de água; manutenção de chafarizes e obras de açudagem; inoperância do sistema de informática e inexistência de contratos de serviços que atendam tais demandas.
Ainda segundo o documento, o Decreto Emergencial de número 012/2017, tem o objetivo de minimizar tal situação e agilizar o atendimento das ações de serviços essenciais. Anteriormente, em entrevista à reportagem, a prefeita havia revelado sua insatisfação com a transição pela falta de fornecimento de informações, mas se disse preparada para enfrentar os problemas que viriam de saldo da gestão opositora.
Postado por: Jornalismo - Sistema Maior de Comunicação
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