Nos primeiros meses deste ano, o Governo Federal, estados e municípios se mobilizaram em operações para alertar a população sobre o combate ao mosquito Aedes aegypti. A mensagem, de extrema importância, quis frear o avanço das doenças relativamente novas — zika e chikungunya — e dos níveis epidêmicos da dengue no Brasil. Em Fortaleza, a dengue matou 32 pessoas em 2015. O mesmo ano registrou 9,8 vezes mais mortes no trânsito da Capital. No entanto, os óbitos de 315 pessoas não despertaram alarmes semelhantes.
“Com a dengue, há um clamor para que as pessoas saibam que são parte do problema e mudem de atitude. Mas não existe esta mesma mensagem com o trânsito”, observa Dante Rosado, consultor da instituição Bloomberg, que promove o Programa de Segurança Viária em parceria com a Prefeitura.
Pedestres foram as principais vítimas do trânsito de Fortaleza no ano passado. Em 2015, o índice de mortes foi de 4,5 para cada 100 mil habitantes. Apesar de o grupo ainda liderar as mortes, houve redução de 35% em relação a 2011, quando havia 6,8 mortes para cada 100 mil habitantes. Travessias elevadas e prolongamento de calçadas são algumas das ações mais recentes de segurança viária em Fortaleza focadas em prevenir atropelamentos.
A seguir, aparecem os motociclistas no grupo dos que mais morrem. O índice é de 4,2 mortes para cada 100 mil habitantes. O mesmo de 2011. Ciclistas foram o grupo que apresentou maior redução da proporção de mortes por 100 mil habitantes. A taxa era de 1,5 em 2011 e caiu para 0,6 em 2015. Redução de 60%.
A queda é comemorada por Ezequiel Dantas, consultor da Bloomberg. “Nos últimos três anos, a malha cicloviária mais do que dobrou e houve aumento do número de ciclistas na rua”. Ele explica que a diminuição de mortes ocorreu mesmo com mais pessoas usando o meio de transporte e, portanto, expostas a acidentes.
Pedestres e ciclistas puxaram para baixo o número de mortes no trânsito da Capital. Em 2011, a quantidade de pessoas que perderam a vida em ocorrências foi ainda maior: 381. Em 2015, a redução em relação a 2011 foi de 17%. Na proporção por 100 mil habitantes, a queda foi de 21%. (Do O Povo Online)
“Com a dengue, há um clamor para que as pessoas saibam que são parte do problema e mudem de atitude. Mas não existe esta mesma mensagem com o trânsito”, observa Dante Rosado, consultor da instituição Bloomberg, que promove o Programa de Segurança Viária em parceria com a Prefeitura.
Pedestres foram as principais vítimas do trânsito de Fortaleza no ano passado. Em 2015, o índice de mortes foi de 4,5 para cada 100 mil habitantes. Apesar de o grupo ainda liderar as mortes, houve redução de 35% em relação a 2011, quando havia 6,8 mortes para cada 100 mil habitantes. Travessias elevadas e prolongamento de calçadas são algumas das ações mais recentes de segurança viária em Fortaleza focadas em prevenir atropelamentos.
A seguir, aparecem os motociclistas no grupo dos que mais morrem. O índice é de 4,2 mortes para cada 100 mil habitantes. O mesmo de 2011. Ciclistas foram o grupo que apresentou maior redução da proporção de mortes por 100 mil habitantes. A taxa era de 1,5 em 2011 e caiu para 0,6 em 2015. Redução de 60%.
A queda é comemorada por Ezequiel Dantas, consultor da Bloomberg. “Nos últimos três anos, a malha cicloviária mais do que dobrou e houve aumento do número de ciclistas na rua”. Ele explica que a diminuição de mortes ocorreu mesmo com mais pessoas usando o meio de transporte e, portanto, expostas a acidentes.
Pedestres e ciclistas puxaram para baixo o número de mortes no trânsito da Capital. Em 2011, a quantidade de pessoas que perderam a vida em ocorrências foi ainda maior: 381. Em 2015, a redução em relação a 2011 foi de 17%. Na proporção por 100 mil habitantes, a queda foi de 21%. (Do O Povo Online)
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