Funcionários dos Correios do Ceará decidiram em assembleia entrar em greve por um período de 24 horas, a partir das 22h de quarta-feira (14). Conforme o sindicato da categoria, as reivindicações ainda não foram atendidas, mas os profissionais devem retornar ao trabalho a partir das 21h30 desta quinta-feira (15). A empresa Correios informou que os serviços não foram interrompidos.
Conforme a secretária-geral do Sindicato dos Correios do Ceará, Carolina Pantaleão, foi ofertado um aumento de 9% no salário dos trabalhadores, sendo 6% ainda neste ano e 3% reajustado a partir fevereiro de 2017.
No entanto, as classes não chegaram a um acordo porque a federação que representa os Correios informou que não há previsão de novas contratações. Carolina Pantaleão disse que a contratação de novos profissionais é a maior reivindicação da categoria, tendo em vista que os trabalhos realizados pelos Correios está sobrecarregado no estado.
"As propostas apresentadas são econômicas. Estamos sobrecarregados, não conseguimos entregar as cartas em dias e entendemos que é preciso aumentar o quadro de profissionais", ressaltou.
O sindicato deverá realizar uma nova assembleia nesta quinta-feira, antes de os profissionais retornarem às atividades. Conforme a secretária-geral do sindicato, não há previsão para novas greves da categoria.
A greve ocorre simultaneamente em pelo menos seis estados. Um acordo coletivo deve ser assinado pelos sindicatos que aceitaram as propostas no início da próxima semana. (Do G1-CE)
Conforme a secretária-geral do Sindicato dos Correios do Ceará, Carolina Pantaleão, foi ofertado um aumento de 9% no salário dos trabalhadores, sendo 6% ainda neste ano e 3% reajustado a partir fevereiro de 2017.
No entanto, as classes não chegaram a um acordo porque a federação que representa os Correios informou que não há previsão de novas contratações. Carolina Pantaleão disse que a contratação de novos profissionais é a maior reivindicação da categoria, tendo em vista que os trabalhos realizados pelos Correios está sobrecarregado no estado.
"As propostas apresentadas são econômicas. Estamos sobrecarregados, não conseguimos entregar as cartas em dias e entendemos que é preciso aumentar o quadro de profissionais", ressaltou.
O sindicato deverá realizar uma nova assembleia nesta quinta-feira, antes de os profissionais retornarem às atividades. Conforme a secretária-geral do sindicato, não há previsão para novas greves da categoria.
A greve ocorre simultaneamente em pelo menos seis estados. Um acordo coletivo deve ser assinado pelos sindicatos que aceitaram as propostas no início da próxima semana. (Do G1-CE)
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