No 11º dia de paralisação, o Sindicato dos Bancários do Ceará registra 418 das 560 agências existentes no Estado ficaram de portas fechadas, representando 75% de adesão. Em Fortaleza, das 269 agências, 199 paralisaram. No interior, 219 das 303 unidades existentes permaneceram fechadas. Em todo o Brasil, 12.727 agências e 52 centros administrativos fecharam, o que representa 54% de agências paradas no país.
As principais reivindicações dos bancários são o reajuste salarial de 14,78%, aumento na PLR, nos vales refeição, alimentação, auxílio-creche/babá, piso salarial maior, 14º salário, fim das demissões – e ampliação das contratações –, melhores condições de trabalho nas agências digitais, mais segurança nas agências bancárias e auxílio-educação.
“Os banqueiros insistem em manter a intransigência. Já se vão duas semanas de total desrespeito não só com a categoria, mas também com a população. Foram eles que nos empurraram para a greve e são eles que nos forçam a permanecer nela. Com os altos lucros, os bancos podem, sim, nos conceder aumento real, além de uma proposta digna”, afirmou o presidente do Sindicato dos Bancários do Ceará, Carlos Eduardo Bezerra. (Do G1-CE)
As principais reivindicações dos bancários são o reajuste salarial de 14,78%, aumento na PLR, nos vales refeição, alimentação, auxílio-creche/babá, piso salarial maior, 14º salário, fim das demissões – e ampliação das contratações –, melhores condições de trabalho nas agências digitais, mais segurança nas agências bancárias e auxílio-educação.
“Os banqueiros insistem em manter a intransigência. Já se vão duas semanas de total desrespeito não só com a categoria, mas também com a população. Foram eles que nos empurraram para a greve e são eles que nos forçam a permanecer nela. Com os altos lucros, os bancos podem, sim, nos conceder aumento real, além de uma proposta digna”, afirmou o presidente do Sindicato dos Bancários do Ceará, Carlos Eduardo Bezerra. (Do G1-CE)
Nenhum comentário:
Postar um comentário