As praças públicas de Quixadá, no Sertão Central do Ceará, estão sendo “invadidas” por grupos de jovens caçadores de Pokémons. Eles são usuários do aplicativo que é a mais nova sensação do universo dos jogos desenvolvidos para celulares.
Tudo começa por volta das 19 horas. Pequenos grupos de amigos vão se juntando nas praças e, aos poucos, uma grande quantidade de jovens, “armados” com seus celulares, busca encontrar e capturar os bichinhos virtuais.
Os Pokémons foram lançados há quase 20 anos. O nome vem de poket monster, ou seja, monstrinhos de bolso. Foi desenho animado, videogame e só agora chegou aos celulares. O aplicativo é gratuito, mas para ganhar pontos, o jogador acaba gastando dinheiro.
O jogo usa a tecnologia da realidade aumentada, que combina realidade e mundo virtual. Os monstrinhos virtuais aparecem na tela em cima das imagens captadas pela câmera do celular. O objetivo do jogo é encontrar e capturar o máximo de monstrinhos possível.
O jogador também pode entrar em estádios onde times de Pokémons se enfrentam em batalhas de vida ou morte. Quem for derrotado, perde o Pokémon para o time vencedor.
Porém, o que parece uma grande diversão também preocupa. A distração causada pelo jogo tem causado acidentes e até crimes.
Quem está rindo à toa são os criadores do jogo. Desde que foi lançado, a empresa já teve uma valorização de 9 bilhões de dólares. E no que depender dos amantes da caçada aos pokémons em Quixadá, o lucro da empresa está garantido.
site MonólitosPOST
Nenhum comentário:
Postar um comentário