Um forte terremoto de magnitude 6,2 atingiu o centro da Itália na madrugada desta quarta-feira (24) - horário local -, perto de Perugia (a menos de 200 km de Roma), segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês), organismo que registra os tremores em todo mundo.
Ao menos 38 pessoas morreram, segundo declarou a Defesa Civil à agência Reuters. O número de desaparecidos passa de 100, segundo as agências de notícias internacionais.
A porta-voz da Defesa Civil, Immacolata Postiglione, afirmou que 27 pessoas morreram entre as cidades de Accumoli e Amatrice e outras 10 em Arquata. O local da morte da 38ª vítima não foi informado.
Os municipios de Amatrice, de 2.000 habitantes; Accumoli, 700 habitantes; e Norcia, 4.000 habitantes, sofreram os maiores danos, informaram autoridades.
Em Amatrice, na província de Rieti, o prefeito da cidade, Sergio Perozzi, afirmou que "metade da cidade" sofreu fortes danos e está em ruínas. "A metade da cidade já não existe. As pessoas estão sob os escombros", lamentou Pirozzi, à emissora privada "Sky".
"Os danos são numerosos", afirmou o prefeito de Norcia, Nicola Alemanno.
Ao menos seis pessoas morreram em Accumoli, informou o prefeito da cidade, Stefano Petrucci. Ele disse ainda que quatro pessoas da mesma família, sendo pais e duas crianças, estão desaparecidas sob escombros de uma casa. "Quatro pessoas estão sob escombros. Elas não estão mostrando sinal de vida. São pais e dois filhos", disse Petrucci à RAI.
O tremor foi sentido por 20 segundos na capital, Roma, e também no Vaticano. O sismo ocorreu a apenas 10 km da superfície e a 76 km a sudeste de Perugia, às 3h36 do horário local (22h36 desta terça, 23, no horário de Brasília). Minutos depois, outro tremor, de magnitude 4,6, sacudiu Rieti, na mesma região.
O sismo principal foi seguido por um outro, de magnitude 3,9, às 3h41, perto de Norcia, na província de Perugia, com epicentro a 7 km de profundidade. Ao menos 39 tremores de magnitude 3 e várias réplicas foram registrados no centro da Itália depois do forte terremoto desta madrugada, informou o Instituto Italiano de Geofísica, de acordo com a a Efe.
Um porta-voz do primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, afirmou que o governo monitora a situação, mas ainda não deu mais informações sobre o tremor. (Do G1)
Ao menos 38 pessoas morreram, segundo declarou a Defesa Civil à agência Reuters. O número de desaparecidos passa de 100, segundo as agências de notícias internacionais.
A porta-voz da Defesa Civil, Immacolata Postiglione, afirmou que 27 pessoas morreram entre as cidades de Accumoli e Amatrice e outras 10 em Arquata. O local da morte da 38ª vítima não foi informado.
Os municipios de Amatrice, de 2.000 habitantes; Accumoli, 700 habitantes; e Norcia, 4.000 habitantes, sofreram os maiores danos, informaram autoridades.
Em Amatrice, na província de Rieti, o prefeito da cidade, Sergio Perozzi, afirmou que "metade da cidade" sofreu fortes danos e está em ruínas. "A metade da cidade já não existe. As pessoas estão sob os escombros", lamentou Pirozzi, à emissora privada "Sky".
"Os danos são numerosos", afirmou o prefeito de Norcia, Nicola Alemanno.
Ao menos seis pessoas morreram em Accumoli, informou o prefeito da cidade, Stefano Petrucci. Ele disse ainda que quatro pessoas da mesma família, sendo pais e duas crianças, estão desaparecidas sob escombros de uma casa. "Quatro pessoas estão sob escombros. Elas não estão mostrando sinal de vida. São pais e dois filhos", disse Petrucci à RAI.
O tremor foi sentido por 20 segundos na capital, Roma, e também no Vaticano. O sismo ocorreu a apenas 10 km da superfície e a 76 km a sudeste de Perugia, às 3h36 do horário local (22h36 desta terça, 23, no horário de Brasília). Minutos depois, outro tremor, de magnitude 4,6, sacudiu Rieti, na mesma região.
O sismo principal foi seguido por um outro, de magnitude 3,9, às 3h41, perto de Norcia, na província de Perugia, com epicentro a 7 km de profundidade. Ao menos 39 tremores de magnitude 3 e várias réplicas foram registrados no centro da Itália depois do forte terremoto desta madrugada, informou o Instituto Italiano de Geofísica, de acordo com a a Efe.
Um porta-voz do primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, afirmou que o governo monitora a situação, mas ainda não deu mais informações sobre o tremor. (Do G1)
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