O Ceará reduziu, pelo segundo ano consecutivo, a mortalidade materna e infantil, registrando em 2015 as menores taxas históricas. Conforme o levantamento, a razão da Mortalidade Materna (RMM) por 100 mil nascidos vivos passou de 78,0 em 2012 para 82,5 em 2013, 65,2 em 2014 e 53,7 em 2015.
A curva da Taxa de Mortalidade Infantil (TMI) por mil nascidos vivos teve comportamento semelhante no mesmo período, passando de 12,7 em 2012 para 13,8 em 2013, 12,3 em 2014 e 12,0 no ano passado.
A mortalidade fetal em 2015, com 1.598 óbitos, também diminuiu em relação a 2014, quando foram confirmados 1.647 óbitos fetais.
Segundo o boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Saúde do Ceará nesta segunda-feira (22), o número de 105 óbitos maternos confirmados em 2015 é o menor desde 2008, igualando-se às mortes maternas registradas em 2007.
Principal causa de morte materna
A Doença Hipertensiva Específica da Gestação (DHEG) foi a principal causa de morte materna em 2015. A patologia representa 51,4% ou 19 dos 36 óbitos maternos por causas obstétricas diretas. Em seguida aparecem as síndromes hemorrágicas com 5 óbitos (13,5%), inércia uterina, 4 óbitos (com 10,8%) e aborto, duas mortes (com 10,8%). Essas causas correspondem a 81,1% do total das causas obstétricas diretas.
Óbitos infantis
Ainda segundo boletim, o ano de 2015 repetiu, em números absolutos, o número de 1.586 óbitos infantis de 2014. O risco de morte de crianças maiores de 27 dias (óbitos pós-neonatais) apresenta redução enquanto o risco de morte de crianças menores de 28 dias (óbitos neonatais) passa a representar quase a totalidade dos óbitos em menores de 1 ano de idade, representando 71,8% dos óbitos infantis em 2015. Das mortes infantis no ano passado, 911, o equivalente a 57,4%, foram óbitos evitáveis. (Do G1- Ceará)
A curva da Taxa de Mortalidade Infantil (TMI) por mil nascidos vivos teve comportamento semelhante no mesmo período, passando de 12,7 em 2012 para 13,8 em 2013, 12,3 em 2014 e 12,0 no ano passado.
A mortalidade fetal em 2015, com 1.598 óbitos, também diminuiu em relação a 2014, quando foram confirmados 1.647 óbitos fetais.
Segundo o boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Saúde do Ceará nesta segunda-feira (22), o número de 105 óbitos maternos confirmados em 2015 é o menor desde 2008, igualando-se às mortes maternas registradas em 2007.
Principal causa de morte materna
A Doença Hipertensiva Específica da Gestação (DHEG) foi a principal causa de morte materna em 2015. A patologia representa 51,4% ou 19 dos 36 óbitos maternos por causas obstétricas diretas. Em seguida aparecem as síndromes hemorrágicas com 5 óbitos (13,5%), inércia uterina, 4 óbitos (com 10,8%) e aborto, duas mortes (com 10,8%). Essas causas correspondem a 81,1% do total das causas obstétricas diretas.
Óbitos infantis
Ainda segundo boletim, o ano de 2015 repetiu, em números absolutos, o número de 1.586 óbitos infantis de 2014. O risco de morte de crianças maiores de 27 dias (óbitos pós-neonatais) apresenta redução enquanto o risco de morte de crianças menores de 28 dias (óbitos neonatais) passa a representar quase a totalidade dos óbitos em menores de 1 ano de idade, representando 71,8% dos óbitos infantis em 2015. Das mortes infantis no ano passado, 911, o equivalente a 57,4%, foram óbitos evitáveis. (Do G1- Ceará)
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