A Corregedoria da Polícia Militar disse que identificou e afastou o policial que foi fotografado com máscara de palhaço, machado e arma ameaçando um jovem. O nome do agente não foi divulgado. Ele deixou o trabalho operacional e vai responder a processo administrativo.
De acordo com Luiz Carlos dos Santos, membro do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe), as imagens que circulam via WhatsApp mostram o policial fardado diante do rapaz negro foram feitas na Rua Isabel de Oliveira, na região do Jardim Ângela, na Zona Sul da capital paulista. A via fica numa travessa da Estrada do M´Boi Mirim.
“O Condepe recebeu denúncias anônimas que apontaram essa via como sendo a que aparece nas fotografias que são compartilhadas na internet”, disse Santos nesta terça-feira (19) ao G1. “Recebi informação de que nessa rua tem a mesma inscrição ‘chor...’ que aparece no muro das fotos”.
De acordo com o representante do Condepe, o Conselho pretende repassar nesta segunda-feira a denúncia sobre o nome da rua para a Corregedoria da Polícia Militar (PM). A Corregedoria apura o caso após o site "Ponte Jornalismo" publicar reportagem com as fotos do PM mascarado na quinta-feira (14).
Violação de direitos humanos
Na semana passada, a Corregedoria da PM havia informado que as imagens do PM mascarado sugerem “grave violação de direitos humanos." Segundo a corporação, caso sejam confirmadas as irregularidades, "os envolvidos poderão ser processados criminalmente e expulsos da Polícia Militar".
As fotografias estão circulando nas redes sociais do aplicativo de celular com a seguinte descrição: "Tem tatuagem de palhaço, mas quando vê um na frente fica com medo". Segundo a polícia, alguns criminosos que tatuam palhaços no corpo querem passar a informação de que são matadores de policiais.
Para a Ouvidoria e o Condepe, as fotografias incitam ao crime ao sugerirem que policiais devem amedrontar suspeitos e pessoas. De acordo com o Código Penal, a pena prevista para isso é de detenção de três meses a seis meses ou multa.
A Corregedoria quer saber ainda se o PM, que usa a máscara de palhaço, fazia abordagem de um suspeito ou se estava fazendo uma brincadeira armada entre policiais militares. Também será apurado se o PM mascarado costumava agir amedrontando pessoas na Zona Sul. (Do G1)
De acordo com Luiz Carlos dos Santos, membro do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe), as imagens que circulam via WhatsApp mostram o policial fardado diante do rapaz negro foram feitas na Rua Isabel de Oliveira, na região do Jardim Ângela, na Zona Sul da capital paulista. A via fica numa travessa da Estrada do M´Boi Mirim.
“O Condepe recebeu denúncias anônimas que apontaram essa via como sendo a que aparece nas fotografias que são compartilhadas na internet”, disse Santos nesta terça-feira (19) ao G1. “Recebi informação de que nessa rua tem a mesma inscrição ‘chor...’ que aparece no muro das fotos”.
De acordo com o representante do Condepe, o Conselho pretende repassar nesta segunda-feira a denúncia sobre o nome da rua para a Corregedoria da Polícia Militar (PM). A Corregedoria apura o caso após o site "Ponte Jornalismo" publicar reportagem com as fotos do PM mascarado na quinta-feira (14).
Violação de direitos humanos
Na semana passada, a Corregedoria da PM havia informado que as imagens do PM mascarado sugerem “grave violação de direitos humanos." Segundo a corporação, caso sejam confirmadas as irregularidades, "os envolvidos poderão ser processados criminalmente e expulsos da Polícia Militar".
As fotografias estão circulando nas redes sociais do aplicativo de celular com a seguinte descrição: "Tem tatuagem de palhaço, mas quando vê um na frente fica com medo". Segundo a polícia, alguns criminosos que tatuam palhaços no corpo querem passar a informação de que são matadores de policiais.
Para a Ouvidoria e o Condepe, as fotografias incitam ao crime ao sugerirem que policiais devem amedrontar suspeitos e pessoas. De acordo com o Código Penal, a pena prevista para isso é de detenção de três meses a seis meses ou multa.
A Corregedoria quer saber ainda se o PM, que usa a máscara de palhaço, fazia abordagem de um suspeito ou se estava fazendo uma brincadeira armada entre policiais militares. Também será apurado se o PM mascarado costumava agir amedrontando pessoas na Zona Sul. (Do G1)
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