A Comissão de Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa realiza, nesta quarta-feira (04/05), a partir das 14h30, audiência pública para discutir o aumento da na tarifa de energia elétrica praticada pela Companhia Energética do Ceará (Coelce). A iniciativa atende a requerimento do deputado Odilon Aguiar (PMB), presidente do Colegiado. O reajuste começou a vigorar em 22 de abril, quando foi aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
De acordo com Odilon Aguiar, o aumento autorizado para a Coelce foi o maior do Nordeste e o quarto mais alto do País, atingindo 13,64% para os consumidores residenciais e 11,51% para as indústrias. “Em 2015, as contas de energia do Ceará sofreram dois acréscimos – 10,3% em março e 11,69% em abril, somando 21,99% de reajuste", observou.
Na avaliação do parlamentar, esse aumento vai trazer consequências danosas para todos. "Como se não bastasse a crise econômica, o desemprego, o cearense terá que arcar com mais esse aumento, porque essa alta gera um aumento em cadeia de tudo o que é produzido e consumido", acrescentou Odilon Aguiar. No Ceará, conforme o parlamentar, 3,4 milhões de unidades consumidoras serão apenadas com impacto de R$ 138 milhões.
Foram convidados para a audiência representantes da Coelce, Aneel, Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado do Ceará (Arce), Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), Defesa do Consumidor do Ceará (Decon), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-Ceará), Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Ceará (FCDL), universidades e entidades ligadas aos direitos dos consumidores e associações populares.
De acordo com Odilon Aguiar, o aumento autorizado para a Coelce foi o maior do Nordeste e o quarto mais alto do País, atingindo 13,64% para os consumidores residenciais e 11,51% para as indústrias. “Em 2015, as contas de energia do Ceará sofreram dois acréscimos – 10,3% em março e 11,69% em abril, somando 21,99% de reajuste", observou.
Na avaliação do parlamentar, esse aumento vai trazer consequências danosas para todos. "Como se não bastasse a crise econômica, o desemprego, o cearense terá que arcar com mais esse aumento, porque essa alta gera um aumento em cadeia de tudo o que é produzido e consumido", acrescentou Odilon Aguiar. No Ceará, conforme o parlamentar, 3,4 milhões de unidades consumidoras serão apenadas com impacto de R$ 138 milhões.
Foram convidados para a audiência representantes da Coelce, Aneel, Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado do Ceará (Arce), Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), Defesa do Consumidor do Ceará (Decon), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-Ceará), Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Ceará (FCDL), universidades e entidades ligadas aos direitos dos consumidores e associações populares.
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