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| Quixeramobim |
O Castanhão, maior do Estado, teve uma queda de 13,05% em sua capacidade de funcionamento em apenas 1 ano
Segundo informações do portal hidrológico do Ceará, atualizado neste domingo (20) pela Companhia de Gestão de Recursos Hídricos do Estado (Cogerh-CE),127 açudes cearenses estão operando com volume inferior a 30% da capacidade máxima.
A situação é crítica, visto que um total de 153 açudes são monitorados. Ou seja, 83% dos açudes no Estado estão com seus reservatórios em alerta de baixo funcionamento.
O maior açude do Ceará, o Castanhão (região do Médio Jaguaribe), opera com apenas 9,54% de sua capacidade total (6.700 hm³). Outros que estão na mesma situação: Trussu (Alto Jaguaribe), com 21,72%; Cedro (em Quixadá), com apenas 0,51%; e o Édson Queiroz (Vale do Acaraú), com 14,64%.
Castanhão
Localizado no município de Alto Santo (CE), distante 230 km da capital, o açude Castanhão já chegou a funcionar com 97,82% (6.554 hm³) de sua capacidade, em 16 de maio de 2009.
A partir do dia 19 de junho de 2011, há quase cinco anos, o Castanhão seguiu em queda constante (confira o gráfico abaixo, gerado pela Cogerh). Nesta data, o açude operava com 5.543 hm³, 82,73% da capacidade total.
Há um ano, dia 20 de março de 2015, seu volume era de 1.513 hm³ (22,59%), mais que o dobro da marca atual (639 hm³; 9,54%). A queda foi de 13,05%.
A oscilação negativa continua. De 1º de janeiro deste ano até hoje, a queda foi de 1,53%.
(Diário do Nordeste)
A situação é crítica, visto que um total de 153 açudes são monitorados. Ou seja, 83% dos açudes no Estado estão com seus reservatórios em alerta de baixo funcionamento.
O maior açude do Ceará, o Castanhão (região do Médio Jaguaribe), opera com apenas 9,54% de sua capacidade total (6.700 hm³). Outros que estão na mesma situação: Trussu (Alto Jaguaribe), com 21,72%; Cedro (em Quixadá), com apenas 0,51%; e o Édson Queiroz (Vale do Acaraú), com 14,64%.
Castanhão
Localizado no município de Alto Santo (CE), distante 230 km da capital, o açude Castanhão já chegou a funcionar com 97,82% (6.554 hm³) de sua capacidade, em 16 de maio de 2009.
A partir do dia 19 de junho de 2011, há quase cinco anos, o Castanhão seguiu em queda constante (confira o gráfico abaixo, gerado pela Cogerh). Nesta data, o açude operava com 5.543 hm³, 82,73% da capacidade total.
Há um ano, dia 20 de março de 2015, seu volume era de 1.513 hm³ (22,59%), mais que o dobro da marca atual (639 hm³; 9,54%). A queda foi de 13,05%.
A oscilação negativa continua. De 1º de janeiro deste ano até hoje, a queda foi de 1,53%.
(Diário do Nordeste)
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