Após ser assaltada na noite do último domingo, 8, em São Paulo, Cris Lopes, a Gata do Brasil Simpatia precisou pegar carona em um ônibus e assim pedir ajuda. A loira foi abordada por dois bandidos por volta das 20h40.
“Eu estava parada e estes marginais vieram armados me rendendo. Eles entraram no carro, me colocaram no banco do carona, um dirigia e o outro foi atrás. Eles me apavoraravam, berravam: ‘Vou atirar na sua cabeça’. Ficaram rodando comigo para eu achar meu cartão de crédito, passar a senha. Eu estava nervosa e não conseguia achar, até que encontrei o cartão embaixo do banco. Eles eram uma quadrilha mesmo. Rodamos durante um bom tempo e aí me colocaram no telefone para falar com outra pessoa e passar a senha do cartão. Levaram tudo, celular, colar, anel, brincos, tudo de ouro, óculos, maquiagem, foi horrível”, contou a modelo ao EGO.
Cris foi liberada pelos assaltantes por volta das 22h na Marginal Pinheiros: “Tive que pegar uma carona de ônibus até uma garagem e pedi ajuda para uns rapazes. Eles me emprestaram celular e aí liguei para o seguro, banco, polícia. Moro em São Paulo desde 2012, nunca tinha sido assaltada na minha vida, estou apavorada. Eu não sou de sair a noite, estava indo encontrar com umas amigas para jantar e parei para colocar o endereço do restaurante no GPS.”
Cris Lopes lamenta ser comparada a Juju Salimeni: ‘Isso rouba meu brilho’
A modelo contou ainda que na hora só rezava para ficar viva: “Fiquei orando pedindo a Deus que me protegesse. Sou evangélica e tinha ido na igreja mais cedo. Um deles disse que ia me deixar viva, mas que ele queria roubar porque ele tinha que se sustentar. Foi Deus que fez ele não me machucar, pois o outro apontava a arma na minha cabeça e ele mandava abaixar.”
Para chegar em casa, Cris contou com o motorista do seguro do carro. “Para dormir eu precisei tomar um relaxante muscular, mas mesmo assim, tive pesadelo com o assalto a noite toda. Nunca mais vou ter um carro sem ser blindado, nem que eu tenha que parcelar em 50 mil vezes.”
A modelo contou ainda que na hora só rezava para ficar viva: “Fiquei orando pedindo a Deus que me protegesse. Sou evangélica e tinha ido na igreja mais cedo. Um deles disse que ia me deixar viva, mas que ele queria roubar porque ele tinha que se sustentar. Foi Deus que fez ele não me machucar, pois o outro apontava a arma na minha cabeça e ele mandava abaixar.”
Para chegar em casa, Cris contou com o motorista do seguro do carro. “Para dormir eu precisei tomar um relaxante muscular, mas mesmo assim, tive pesadelo com o assalto a noite toda. Nunca mais vou ter um carro sem ser blindado, nem que eu tenha que parcelar em 50 mil vezes.”
*EGO
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